sábado, 14 de janeiro de 2012

Tudo bem aí, leitor?



Mais um tufo de flores do meu jardim para saudar ao leitor que aparece aqui no NaMira- arq. pessoal

É sempre uma alegria passar aqui, ao menos para deixar um OI - ou mesmo raramente para liberar um gentil comentário, caro leitor.

Até a próxima!

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Descrever e justificar as preferências alimentares

A descrição das guloseimas ou alimentos preferidos das crianças e jovens poderá render, na escola ou em casa, a elaboração de excelentes textos. Mais tarde, na hora de exercitar a redação em relatórios, análise de infográficos ou laudos profissionais o senso de observação será a marca registrada dos textos ou documentos. Peça para uma criança dizer o que gosta de saborear e apresentar uma justificativa. Não fique contente apenas com frases curtas; peça explicações, detalhes e comparações, enumerações de motivos, entre outras táticas de convencimento oral ou escrito.

Gosta de morangos, leitor? Eu adoro; são massudos, doces e saciam a minha fome, kkkkk....- arq. pessoal
Sugestão - Treinar a escrita com a exploração das minúcias, das escolhas e justificativas convincentes é um modo de preparar a criança e o jovem aos desafios da redação seletiva, assim do tipo exigido nos vestibulares ou concursos públicos em geral. Pelo andar da carruagem política o Enem será alçado cada vez mais à condição de vestibular nacional. A prova de redação? A soberana senhora. Não duvide.

Diga lá! - Tem feito assim com as crianças e jovens, caro leitor ou colega professor? Preparar as novas gerações à descontração com os mecanismos e recursos da escrita é fácil, mas exige conhecimento prévio das possibilidades êxitosas.  Formação anterior e disposição à criação de alternativas são condicionantes imprescindíveis.

Convite permanente -  Apareça aqui no NaMira; costumeiramente compartilho algumas dicas de redação e metodologia na escrita de textos não apenas escolares, mas para a vida em geral.

Até a próxima!


No Largo da Ordem? Vai um acarajé?


Acarajé? Um bolinho de feijão fradinho recheado com creme de camarão- Curitiba, Largo da Ordem, arq. pessoal
Gosta de acarajé, leitor? Eu não deixo de comprar um quando vou, ali no Largo da Ordem. Adoro a mistura da massa frita feita com feijão fradinho e depois recheada com o creme de camarão. Ô coisa gostosa!

A tabela de preços está visível; pago R$6,00 pelo acarajé- arq. pessoal

 


Melhor do que um acarajé? Apenas quando você compra 2 ou 3 e coloca um pouco de pimentinha, mas aí bate uma sede danada. É preciso saboreá-lo com a companhia refrescante de um líquido. Uma cerveja gelada vai muito bem. Na na ocasião, pedi uma Coca-Cola, pois minha filha estava com sede, também.


A manhã do domingo passado estava parcialmente ensolarada; você reparou? O meu passeio pelo Largo da Ordem foi ligeiro. Depois de comprar o acarajé em destaque eu e minha pequena família fomos olhar às lojas de artesanato e sebos, mas depois seguimos em direção ao bairro de Santa Felicidade. Um almoço bem servido de massas nos esperava.

Até a próxima!

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Belém completa 396 anos de idade, leitor!


Quem te viu, Belém, jamais te esquecerá! reprodução autorizada
Eu tive colegas de escola que tinham o nome de Maria de Belém; sem dúvida uma homenagem familiar à saudosa cidade que hoje completa os seus 396 anos de idade. O destaque acima, caro leitor, vem de quem não nasceu no Pará, porém é um dos que mais tem levado adiante o nome da capital paraense. A Prefeitura Municipal de Belém no insuportável ciclo de desatenções aos que são de fato afeiçoados e atentos aos problemas e virtudes da cidade, ainda não lhe concedeu o título merecido, mas o Sérgio Bastos é um autêntico Cidadão de Belém. Você tem alguma dúvida, leitor? 

A minha sugestão - Traços e cores festejam a vida alegre ou sofrida da capital paraense. Uma exposição, em reprodução aumentada, do trabalho ilustrativo do Sérgio deveria estar pelos pontos principais de Belém. Imagens contextualizadas no bembom ou na tristeza, afinal a cidade não é perfeita - e nem reúne apenas motivos de festança. Apenas os que lá residem ou na cidade estão de passagem podem conferir se um dia a minha sugestão será acolhida. Uma exposição será merecida homenagem e reconhecimento ao trabalho do ilustrador dedicado. O que acha da ideia, leitor?

Eu olho com exame atento o resultado do amor que o Sérgio tem pela cidade de Belém -e com ele é muito fácil fazer um dueto e conclamar muito emocionada um Viva, viva, Belém! Ôôôô... morena gostosa...como te queremos bem!

Até a próxima!


Quem é que não gosta de Belém do Pará?

A foto da "Chuva das Duas" em Belém é do Breno Peck, mas a alegria de reproduzi-la para você é minha, leitor -


Eu não nasci em Belém, capital do Pará, mas nela vivi a maior parte da minha vida. Com a minha página tuiteira fico sempre e sempre ligada no que acontece por lá. Hoje, por exemplo, é dia de festa na cidade. Ela completa 396 anos de idade. Merece muitos presentes, sem dúvida. Ela recebeu, por exemplo, uma linda e preocupada carta de amor do Bêbado Gonzo. Leia a carta todinha, leitor. É ou não uma expressão amorosa de um filho preocupado?

A foto em destaque é uma expressão amorosa do advogado e fotógrafo Breno Peck à capital paraense; outros presentes também surgirão durante o dia. São algumas homenagens dos que vivem e querem muito bem à querida e saudosa cidade.

O leitor conhece Belém? Foi lá, viu e não gostou do quê? Seja sincero. Gostar dela é fácil. A cidade é linda, mas é maltratada, tanto pelos que receberam a outorga para zelar por ela, assim como pelos que não perceberam ainda de que uma cidade boa para morar e viver é feita permanentemente por todos. Apresentar soluções, não negar aplausosfazer advertênciasnão evitar as reverências expressam o gostar de verdade de Belém; o contrário desse quarteto de ações negritadas é puro falatório e embromação. Quem quer fazer, vai e faz na hora.

Conversemos sobre Belém, leitor. É tema de hoje, aqui no NaMira.

Até a próxima!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Horta caseira; você tem uma, leitor?

Comer morangos comprados é fácil; agora saborear um que nasceu no jardim de casa é uma oportunidade espetacular. Sem preço, leitor! - arq. pessoal

Já tive uma pequena horta caseira quando morava em Campinas(SP) - e lá colhi pimentões, cenouras, alface, cebolinha e salsinha, mas aqui em Curitiba mantenho atualmente apenas um pé de manjerona, bem esparramado no chão, além de um vaso que reúne manjericão, arruda e menta. Já tentei plantar coentro, porém a deliciosa erva - o meu tempero preferido para sopas de feijão e ensopados de peixes em geral! -  não foi adiante.

Uma surpresa! - Nesses últimos dias o tomateiro, que surgiu assim de repente, depois de oferecer algumas amostras, definhou para sempre. Agora? Espero apenas os morangos amadurecerem.

Um pé de tomate cereja apareceu no jardim e me presenteou com quatro amostras deliciosas; adorei! - arq. pessoal
Ajude-me! - Tem uma horta em casa, leitor?  Quais as recomendações que oferece para uma iniciante na prática? As espécies acima em destaque estão abrigadas no meu jardinzinho, espécie de espaço preferido para mim. Estou frequentemente nele, sempre que posso ir lá fora.

Até a próxima!


Quintais e jardins urbanos?

 
Uma casa com pequena área para um jardim e quintalzinho? Um sonho para muita gente- Curitiba, arq. pessoal
Tenho um amigo que procura uma casa para comprar, aqui em Curitiba, mas que "tenha, ao menos, uma nesga de terra livre para que eu faça dela um quintalzinho"- é o que ele sempre diz.

Morar em uma cidade grande e encontrar um quintal cheio de árvores frutíferas ou de adorno paisagístico com um pinheiro ou uma espécie bem florida é um sonho para muitas pessoas. Quando criança eu morei em uma casa assim; ela ficava no centro do terreno que ocupava um quarteirão inteirinho. Era lá em Alenquer, no Pará. Era uma propriedade da minha mãe, que foi vendida para custear a nossa ida para Belém


O cuidado com o roseiral doméstico é uma herança materna-  arq. pessoal

Não tenho registros fotográficos do quintal e nem do jardim que minha mãe cuidava com esmero, mas tenho lembranças muito vivas na memória. Espécies de árvores, tais como pés de café, cuieira, mangueira, cacaueiro, bananeira, entre outras, estão registradas na minha cabeça. Lá estavam antes mesmo que eu nascesse. As roseiras na frente da casa eram cuidadosamente podadas e formavam círculos e quadrados na grande área da frente; havia uma pequena horta e um pomar amazônico. Meus irmãos mais velhos têm pormenores mais incisivos. Qualquer hora os recolherei como as preciosidades da memória familiar.

Na revista Seleções- Minha mãe contava de que uma vez um repórter da revista Seleções pediu para fotografar o roseiral doméstico, o que ela consentiu. Lamentável, entretanto, que não ter enviado para minha mãe nenhum exemplar da revista. Eu adoraria reproduzir a foto aqui. Seria uma prova viva das minhas lembranças, não é mesmo? Nos passeios que faço pelos bairros de Curitiba o meu olhar vai adentro; muitas vezes avisto pequenos e grandes quintais. O destaque é para mostrar que eles ainda estão presentes em algumas regiões da cidade.

A manutenção e criação de espaços públicos ao ar livre é uma necessidade diante das contingências das moradias urbanas- Curitiba, Parque Tingui, arq. pessoal
Exemplos vivos - Na nossa longa temporada familiar - todos reunidos na mesma casa, em grande composição familiar! - as lembranças incluem sempre a presença de quintais. Nos últimos tempos, entretanto, apenas um dos meus irmãos, residente em Belém, mora em casa com quintal. Lá, há uma mangueira a oferecer frutos durante boa parte do ano. O quintal, ali no bairro de S. Braz, é ponto de encontro da família, pois lá no fundo há uma churrasqueira e área descoberta para estender roupas no varal.

Mora em casa com quintal, leitor? Poderia fazer uma foto para mostrá-lo parcialmente aqui? Eu adoraria reproduzir imagens desse prazer que é poder dizer que vai lá fora no quintal. Se estiver disposto, por gentileza, encaminhe as imagens para o meu e-mail, indicado lá no cabeçalho da página.

Até a próxima!

Jardins e quintais nos blogs

 
A flor acima apareceu no quintal da Kátia Horn- reprodução da foto
O meu jardim é pequeno; jamais medi e farei hoje mesmo a metragem do espaço com grama e terra descoberta, mas ele exige um certo trabalho para ser mantido em boas condições. Para ficar mais independente no trato que ele exige sabe o que fiz? Comprei algumas ferramentas para nele trabalhar, porque nem sempre consigo no tempo necessário a ajuda do jardineiro, contratado para vir mensalmente fazer as podas inalcansáveis para mim. Minhas ferramentas de jardineira amadora são: uma , a enxadazinha, uma tesoura, um rastelo e um serrote.
 
Gosto muito de blogar sobre o jardim e o que nele avisto, mas fico também muito encantada quando leio postagens sobre jardins e quintais. Você conhece algum blog que concentre como tema os cuidados com a jardinagem ou o trato oferecido ao quintal de casa? Eu conheço: o da Kátia Horn

Interaja comigo -  Aguardarei a sua indicação de blogs com tema semelhante; quero incluí-los aqui na postagem. Será que poderá me socorrer, leitor?

Até a próxima!

Bom dia, flor do dia!


Avistar um céu azul e flores ao alcance das mãos é um incentivo visual para mim - arq. pessoal
 Bom dia, leitor! O que costuma avistar ao abrir a janela da sua casa?

Nos últimos anos tenho encontrado o panorama em destaque; é bom para começar o dia bem disposta, concorda comigo? A sorte é quando o céu não está assim, azul e iluminado, as flores da dupla de bougavilles continuam, lindas e triunfantes durante a maior parte do ano. Na ausência delas? A enorme árvore de cinamomos (à esqueda da foto) exibe pequenas flores amarelas.

(Des)vantagens - As compensações de viver sob grandes copas das árvores e avistar flores são inegavelmente maiores do que as desvantagens, tais como: muitas folhas secas para varrer no jardim e galhos quebrados que caem ou quando bate aquela ventania curitibana bem assustadora.

Tenhamos uma excelente quarta-feira, mesmo que as nuvens escuras tentem encobrir o céu claro e iluminado pelo sol de Verão - ou se você não dispõe de uma paisagem bonita assim. Há sempre um modo de torná-la melhor: comprar um vasinho com flores - ou fazer um canteirozinho suspenso, bem na direção do seu olhar ao abrir a janela. Transformar a paisagem para deixá-la integrada às nossas necessidades está ao alcance de qualquer pessoa. Você pensa assim, também?

Até a próxima!


terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Acompanhamentos conexos para um café

Não sei se o leitor sabe o que é campo semântico, mas saiba de que ele é um poderoso auxiliar da professora atenta. Sabe por quê? Ele ajuda a aumentar o vocabulário, seja da criança, jovem ou do adulto escolar. Basta escrever, por exemplo, a palavra CAFÉ e pedir para que relacionem todas as combinações posssíveis para a expressão vocabular destacada. Não importa se elas são (in)diretas; é um vale tudo de sentido e de significado, captou?
 
Quando estou em Belém e penso em café? As tapioqinhas com manteiga fazem a perfeita conexão- arq. pessoal
Já imaginou a lista enorme de palavras que todos encontrariam? É assim que o repertório vocabular de um estudante ou até de quem não estuda formalmente fica ampliado.

Quer fazer uma experiência? Pense em 10 palavras que estejam ligadas à expressão CAFÉ. Pensou? Será que alguma está incluída na lista a seguir? Veja só: cafeteria, cafezal, bule, coador, grão, ciclo, moagem, torra, encorpado,quentinho, tapioquinha, pão, manteiga, açúcar, adoçante...

Se desejar que a lista dê engate à redação de frases, basta pedir que as produza para cada palavra destacada. Escrever é atribuir sentido às palavras; não esqueça e passe adiante a informação. As crianças? Adoram. Os jovens? Encontram funcionalidade na atividade de escrita. Os adultos? Sorriem contentes.Vá por mim, leitor. Eu entendo bastante de leitura e de escrita. Nem todos os professores, entretanto.

Até a próxima!

A sua marca de café é imbatível?

Gosto de café encorpado e de aroma intenso; se pudesse, plantaria pés de café no jardim, colheria os grãos, secaria e os moeria em casa, mas é apenas um sonho; lembranças da prática materna de outrora. Entro nos supermercados em Curitiba ou lá no Mercado Municipal e compro café em pacote, tal como a maioria das pessoas que conheço.
Veja como a embalagem do Café 1889 é linda! - arq. pessoal 2012

Não posso me dar ao luxo de comprar grão caríssimos, moê-los na hora e levar para casa. Seria um mimo, mas tenho os pés no chão. O dinheiro faltaria.

Há muito tempo compro uma marca de café. Vira e vira e lá estou novamente com o meu pacote verdão na mão e, depois, na sacola de compras.

Na semana passada algo mudou: eu e a minha filha fomos ao supermercado e encontramos uma embalagem de café com lindo design. Ela disse: vamos experimentar, mãe É o que estamos fazendo agora; aqui em casa o Café 1889 está em experiência. O design do pacote é lindo. O sabor é delicioso, mas ainda não poderei abandonar a minha marca preferida. Talvez seja uma questão de tempo, de maior comparação com outras torras - e por que não de outras marcas, também?

Você tem uma marca de café da sua preferência, leitor?

Até a próxima!

Que saudade da Fábrica Palmeira...

 
A Fábrica Palmeira, em Belém ( reconstruída após o 1º incêndio)- Foto reproduzida do blog do Fernando Jares
Meu pai costumava trazer para casa biscoitos e pães da Fábrica Palmeira, lá em Belém. Jamais esqueço das ocasiões em que lá entrei com ele. Era a minha mão na mão do papai -  e, posso garantir de que os meus olhos de filha atenta deviam brilhar muito. Pena que não tenho registro fotográfico algum desse lugar que mora nas minhas lembranças de menina paraense.

Ainda bem que o Fernando Jares não deixa de reunir guardados históricos, com a ajuda de outros paraenses, sobre a antiga fábrica de biscoitos e pães. Muitos residentes em Belém não conheceram a bela Palmeira.

Com o Pelas Ruas de Belém todos terão as informações necessárias para imaginar e sonhar com o lugar, hoje reduzido a uma coisa bem estranha, uma espécie de shopping popular. Por mim, seria uma praça com arvoredo farto e uma réplica em miniatura da saudosa fábrica de massas paraense. Na última vez em que passei pela Manuel Barata vi aquela coisa horrenda sendo erguida, mas quero informes recentes; quem sabe olhos paraenses atentos possam vir em socorro ao rol de curiosidades que eu tenho sobre o destino daquele terreno que abrigava a lendária fábrica de massas.

Até a próxima!

Uma rosca de padaria com doce de bacuri; já provou?

O jornalista e conterrâneo Fernando Jares é um autêntico historiador sobre os elementos codjuvantes que animam as ruas com restaurantes, padarias e confeitarias em Belém. Quer exemplos? Clique nos links indicados e saiba detalhes sobre a Padaria Santa Clara e acerca de tal  rosca de bacuri que faz o maior sucesso, lá na capital paraense.
 
Uma rosca de padaria com recheio de doce de bacuri? Deliciosa iguaria, lá em Belém - Foto reproduzida do blog PelasRuasdeBelém, do Fernando Jares
Ai, ai, ai e ai, ai...- Estou longe de Belém, mas juro por todas as xícaras de café que já tomei: no meu primeiro retorno, além de visitar e comer, ainda fotografarei as gostosuras para nós. Interessado no meu relato cheio de imagens futuras, leitor?  Aguarde.

Folhados de camarão! - Há algum produto de padaria ou confeitaria que você muito aprecie? Eu adoro os pastéis folhados; lá em Belém eu os encontro até com recheio de camarão. Aqui em Curitiba?Jamais os encontrei, mas encontro outras delícias que não as encontro lá. Assim sendo, nada como passar uma temporada aqui e outra lá, não é mesmo? É o meu plano bem risonho para a vida em 2012.

Até a próxima!

Fãs de café e pãozinho quente com manteiga

 
O prazer de apreciar um delicioso café com ou sem leite é tema de boa conversa,sempre! - arq. pessoal 2012

Puxei conversa bem interativa , ali na minha página tuteira e quatro fãs de café e pão com manteiga, logo apareceram para tuitar comigo: o BrunoBarbosa, a Aline Dexheimer , o  Fernando Jares e o Flávio Costa. Adorei.

A conversa continuará o dia inteirinho;  cafés, padarias e correlatos são os temas das postagens de hoje. Está interessado? Venha conversar, também!


Até a próxima!

A tentação que vem das padarias e confeitarias


Parada básica para tomar um delicioso café com leite e pão com manteiga. Ele custou R$4,30-  arq. pessoal 2012
Tenho o costume de caminhar diariamente pelos arredores de casa. Com a prática descubro inúmeros pontos de destaque - e, aqui entre nós, as padarias e confeitarias estão na dianteira. Se vou ali para o lado do Batel, aqui mesmo pelo Mercês e na direção dos limites com o Bigorrilho, encontro opções deliciosas. As minhas preferidas? Fico sempre na dúvida entre a Saint Germain e a Requinte

Na volta para casa? Pães fresquinhos! -arq. pessoal2012

Hoje, por exemplo, o meu trajeto incluía uma parada na agência bancária e uma caminhada ligeira até o final da Rua Padre Anchieta, lá pela altura do Mercado Condor, mas a tentação quem vem com o cheirinho gostoso de pão fresquinho foi maior. Não sou santa, portanto, entrei e pedi um café com leite e pão com manteiga, ali na Saint-Germain . É um começo de dia delicioso. Paguei R$4,30 pela média e saí de lá com um pacote de pães bem fresquinhos.

Alguma padaria bem recomendável aí nas suas imediações de casa, leitor? Vale a divulgação? Gostaria de encontrar uma média (vide a foto emprimeiro plano) com preço popular na panificadora em destaque, mas os seus proprietários adotam uma política de preços bem diferentes. 

Outras padarias e panificadoras aparecerão aqui mencionadas em comparação aos preços da média, refeição matinal simples e popularizada entre nós. Aguarde.

Até a próxima!


segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Com serrote e martelo nas mãos...


Fiquei encantada com a dupla acima e com o banco de madeira que vi, lá em Santa Felicidade - arq. pessoal, 2012
No sábado passado comprei um serrote e pregos bem grandes. Tenho um plano, leitor: quero fazer um banco para colocá-lo, lá embaixo da dupla de bougaville que floresce no meu jardinzinho. Guardo algumas sobras de madeira e as  reeaproveitarei com uma arte(kk kkkk...) feita pelas minhas próprias mãos. Penso, entretanto, de que não será uma tarefa fácil para quem nunca serrou nada na vida, mas depois de lixar a peça e pintá-la com uma cor bem destacada...pode acreditar que farei uma foto para que você veja a minha proeza.

Sentar embaixo dos galhos floridos da bougaville e papear com gente amiga não tem preço, leitor! arq. pessoal
Ontem, depois do nosso almoço, lá no agradável bairro de Santa Felicidade, eu e a minha pequena família passamos na frente de uma daquelas lojas de artesanato -  e,  não pude deixar de olhar e fotografar a dupla em destaque acima. O banco que pretendo fazer não será como o da foto, mas terá a mesma serventia. Chamarei uma vez ou outra um amiga ou amigo para sentar e prosear. Aguarde.

Até a próxima!

Está aí, leitor?


Bom dia!? - e do outro lado não há absolutamente ninguém disposto a interagir - arq. pessoal 2012
É a manhã de segunda-feira. Não apareceu ninguém para trocar conversa aqui durante todo o final de semana. Assim, diante do pouco caso, não há quem tenha ânimo nenovado para blogar. Há quem fique contente com dados estatísticos baseados em cliques na página; eu não. O silêncio do leitor é como a indiferença ao meu cumprimento. É desestimulante, mas o prazer de blogar é meu - e o seu, talvez, apenas o de ler sem maior envolvimento.
 
Até a próxima!

domingo, 8 de janeiro de 2012

Fazer legendas para fotos das férias escolares, sempre!



A minha família, residente em Belém, mantinha uma casinha de madeira, lá na Praia Grande ( Ilha de Mosqueiro, PA) e não precisava de mais nada para que a vida fosse apenas um recesso escolar com data definida para encerrar. Lamento não contar aqui com foto daquela época, mas farei uma busca nos arquivos dos meus irmãos. Aguarde.


Ir à praia? Uma diversão permanente nas minhas férias de outrora - Ilha de Mosqueiro, PA, arq. pessoal
O que fazíamos? No meu caso, além da leitura de gibis, banhos na praia, comidas frescas (ai, ai, aqueles dourados e filhotes ali pescados na ilha!), apanhar goiabas, araçás, jambos e ajurús na redondeza, chupar manga caída no pé da mangueira, ali em frente do Bar e Restaurante Guiomar, brincadeiras de roda, pular corda e à noite ouvir histórias e causos de assombração e, finalmente, dormir na rede, nada mais. Que saudade desse tempo de despreocupações. Ele não voltará mais, nem que eu deseje ardentemente. Daí a necessidade de deixá-lo registrado, querido leitor.

Sugestão  -  Será que as lembranças das férias das crianças atuais são intensas tanto quanto eram as das crianças de outrora? Veja, portanto, a necessidade de dimensionar as temporadas de férias, seja na redação descontraída em casa ou na escola - ou vídeos ou fotografias que entram para o arquivo familiar. São registros importantes. Não os desperdice ou deles faça pouco caso, por favor! Até mesmo fazer legendas para as fotos em arquivo ajudará a bem registrar as temporadas das férias escolares de ontem e de hoje.



Até a próxima!

Férias escolares de hoje e de outrora; quanta diferença...

 
Abundância de sol,areia, banhos na praia e tempo livre para brincar à vontade nas férias de outrora - Ilha de Mosqueiro, PA - arq. pessoal

Vamos conversar sobre as férias escolares de outrora, aquelas da época de meninas e meninos estudantes? As que eu vivi após a temporada de fim de ano eram longas; prosseguiam até o começo do mês de março. Eram deliciosas em tudo, mesmo com o tempo mais chuvoso, o que caracteriza até hoje o clima na Amazônia paraense.

Lá em casa? Ah... o roteiro já estava traçado antes mesmo das aulas encerrarem; iríamos para Mosqueiro, ilha fluvial que dista mais ou menos 1h20m de Belém.

Tenho muita saudade dessa época, meu caro leitor. Nada se compara hoje ao que dispunhámos, nem mesmo a companhia dinâmica do computador, adereço indispensável aos que saem em passeios com os filhos ainda crianças ou adolescentes. Outros tempos e outras contingências, eu sei, mas fiquei com saudade e vontade de conversar nostalgicamente sobre os dias de criança escolar em férias. Está disposto a trocar informações?

Até a próxima!


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