sábado, 12 de janeiro de 2013

Alô, Belém? Os seus 397 anos estão NaMiradoLeitor!

 
A foto é do Marcelo Katsuki, mas a alegria em mostrar lá adiante a querida Belém, capital do meu Pará é do NaMiradoLeitor- Reprodução autorizada pelo autor ao blog
A capital do meu saudoso estado do Pará foi fundada em 12 de janeiro de 1616. Recebeu inicialmente o nome de de Santa Maria de Belém do Grão-Pará, mas hoje é simplesmente Belém. É banhada pela baia do Guajará, a oeste e pelo rio Guamá, ao sul. A cidade, tal como todo o território paraense, é uma região de águas abundantes e requer muito tanto dos seus rios, quanto das estradas e do mar para se desenvolver.  No destaque visual, Belém aguarda a chegada dos que aportam pelo rio. Agradeço ao Marcelo Katsuki a bela foto clicada durante a sua última passagem pela minha querida cidade.

Contribua, também!- No dia do aniversário de Belém? Todas as postagens serão sobre a querida cidade, afinal, ela completa 397 anos, meu caro leitor - e reúne muitas histórias de todos os naipes. Com a ajuda dos que nela residem ou têm simpatia pela cidade, a página ficará cheinha de novidades e observações que estão na boca popular. Vai encarar, maninho?

Até a próxima!

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Mas por que granito nas calçadas do Batel?


Boa tarde, leitor! Pelo que li nas redes sociais, assim como na grande imprensa durante boa parte da manhã, muitos em Curitiba estão inconformados com o emprego de granito para fazer o acabamento das calçadas da Avenida Bispo Dom José no vizinho bairro Batel. É um absurdo destinar tamanha sofisticação na finalização da obra, enquanto outras áreas na cidade exigem pelo menos o calçamento básico. Ainda de manhã fiz um tuite na direção do prefeito Gustavo Fruet, mas até agora não obtive sinal da leitura feita. Será que o projeto da obra não deveria ter sido examinado com rigor, sobretudo no que diz respeito ao gasto e material empregado? Alguém deu a palavra final e autorizou a sua execução, portanto, a responsabilidade do emprego do dinheiro público não poderá ficar impune e nem mesmo encoberta a falta de senso com relação à sofisticação do acabamento. O  novo prefeito de Curitiba e seu pessoal de apoio têm condições de brecar a obra e reavaliar o ajuste do material o mais rápido possível. - Será que todos acima na foto meramente ilustrativa pensam assim, também? Na Boca Maldita, arq. pessoal 2013
 Até a próxima!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Cadê o nome querido na Gazeta?

 
 



A busca aflita pelo nome querido é uma cena muito interessante para registrar, ali na curitibana Praça Carlos Gomes, um dos locais que reúne grande parte dos candidatos às vagas oferecidas em disputadíssimo vestibular na UFPR. Todos querem abrir o jornal para procurar o próprio nome, o do filho, do irmão, da namorada, do amigo - e, também, do ex-aluno, tal como faço assim que reúno uma boa quantidade de fotos (veja uma parte no destaque, hehehehe...). 

A edição especial do jornal distribuida aos presentes, ali naquele espaço público, é um instrumento material poderoso; é ele que permite ver o nome querido impresso. É  impressionante e comovente acompanhar a leitura que todos fazem daquelas páginas.  À Gazeta do Povo o mérito patrocinador da leitura cheia de significados educativos.
 
Até a próxima!

Calouríssimos 2013 da UFPR! Bravo!





Estive na curitibana Praça Carlos Gomes e reuni algumas imagens da maior alegria que um candidato  às vagas oferecidas pela UFPR pode desfrutar: ver o seu nome na lista dos aprovados.  



Todos não hesitam em posar para a minha câmera, ainda mais quando informo ser professora de redação e manter o NaMiradoLeitor.  


 
Fiz muitas fotos, caro leitor. Aos poucos, elas serão compartilhadas. Aos aprovados, os meus parabéns; aos que não viram seus nomes na lista, o ânimo à retomada objetiva com os estudos. A entrada em alguns cursos universitários, diante da acirrada concorrência, é como uma porta estreita; ela exige muitos ajustes para atravessá-la, inclusive, com a leitura e a escrita.

Até a próxima!

Vestibulandos, trabalhadores da notícia e sugestão de pauta

 Até quando os vestibas rasparão a cabeça? No ano passado encontrei uma equipe  bem equipada para deixar vestibas carequinhas-  Curitiba, Praça Carlos Gomes- Quando sai o listão da UFPR  - arq. pessoal
Reúno algumas imagens curiosas que fiz em 2012, quando estive ali pela Praça Carlos Gomes, um  espaço público curitibano que funciona como palco tradicional à festa do vestibulando
A alegria do vestibulando ficou NaMiradoLeitor, também!- Quando o listão da UFPR saí pela Praça Carlos Gomes- Curitiba, arq. pessoal
Memória de calouríssimo (a) - Ainda consegue recordar do dia da sua aprovação à universidade, caro leitor? Infelizmente, não tenho foto alguma, mas as lembranças pessoais estão vivas na memória: alguém achou que eu era um recipiente de ovos, óleo de cozinha e farinha de trigo. Tudo em nome da alegria. Qual foi o "trato" que deram em você? Conte ao NaMira; alegre a minha página de hoje.  Relembremos do dia em que estivemos calouríssimos(as)!
A imprensa fica NaMiradoLeitor, afinal, merecem destaque os trabalhadores que intermediam a notícia de que o Listão da UFPR já saiu! -  Curitiba, Praça Carlos Gomes, arq. pessoal
Cinegrafistas, fotógrafos, repórteres e pessoal de apoio à festança estão NaMiradoLeitor; saem dos bastidores para que os vejamos na batalha pela melhor foto, melhor ângulo e melhor descrição da cena oferecida pelos vestibulandos aprovados.
O que terá a comentar sobre a vida universitária na UFPR a jovem tão feliz que eu fotografei em 2012? Curitiba, Praça Carlos Gomes, arq. pessoal
Pauta sugerida- Se eu pudesse, gostaria de cruzar as imagens de hoje com as de 4 a 5 anos depois, quando os que expressam a alegria com a conquista de uma das vagas à UFPR concluem seus cursos. Um veículo de mídia dispõe de um aparato material e funcional que possibilita articular objetivamente arquivos iconográficos, atualizações e depoimentos à reportagem educacional. Fica a sugestão de pauta.

Fazia uma linda tarde ensolarada, quando a UFPR liberou a lista com os aprovados às vagas oferecidas para 2012- Eu estava lá na Praça Carlos Gomes, arq. pessoal
Caso algum leitor disponha de imagem do seu rito de passagem, por favor, compartilhe comigo e autorize a edição da foto para que todos possam lembrar do dia feliz da sua aprovação. 

Até a próxima!

Rito de passagem estudantil

 
Eu estava lá e fotografei o momento de extrema alegria- O listão UFPR de 2012 continha o nome dela- Curitiba, Praça Carlos Gomes arq. pessoal
Hoje, às 14:00 horas? É o momento anunciado para conhecer a lista nominal divulgada pelo Núcleo de Concursos da UFPR e impressa na edição especial da Gazeta do Povo. Tal qual nos anos anteriores não deixarei de acompanhar a movimentação dos interessados, ali  na Praça Carlos Gomes.

Alegre comoção sob a mira da minha câmera- O nome dele estava na lista 2012 da UFPR- Praça Carlos Gomes, Curitiba, arq. pessoal
Levarei a câmera, a minha fiel companheira. Com ela fiz fotos que expressam um dos momentos mais consagrados na vida estudantil: a conquista de uma vaga em universidade pública concorridíssima. 

Quando a sirene da Gazeta do Povo dispara, logo em seguida uma chuva formada pela edição especial cai com abundância sobre os candidatos- Os nomes dos aprovados  UFPR voam na lista impressa oferecida pelo jornal paranaense- Praça Carlos Gomes,  Curitiba, arq. pessoal
Nos destaques, exemplos da incontida alegria. A-do-ro testemunhar o rito de passagem do ensino médio ou equivalente à graduação. Satisfação de educadora, nem tenha dúvida, caro leitor.
 
Até a próxima!

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Já esteve em Alenquer, meu caro leitor?


Eu ainda era estudante universitária quando retornei à pequenina Alenquer paraense, mas quero voltar lá ainda em 2013- Memória Ximanga - arq. pessoal 1986 ( foto escaneada)

Aconteceu comigo um caso interessante: no domingo passado, eu sonhei que estava em Alenquer, mas a vila portuguesa na região de Lisboa. O curioso é que jamais estive em Portugal, porém nasci na paraense Alenquer, que fica na região denominada de Baixo- AmazonasSobre o sonho? Seriam cruzamentos informativos? Lembranças mal explicadas, embora reunidas pela memória? Não tenho uma resposta, no entanto, juntei as minhas indagações e saí em busca de vídeos e notas esclarecedoras sobre o tema onírico.  O resultado de tudo que vi e recordei? Quero visitar a Alenquer portuguesa em futuro breve, assim como repetir a visita que fiz à terra querida em 1986 (veja as fotos, hehehehehe).

Primeiramente acompanhe os vídeos Alenquer, Vila Alta Portugal ( YouTube), assim como o da reportagem  Alenquer- Montras e Presépios  (feita pela simpatíssima  Teresa Peres); depois, não hesite em acompanhar a excelente vídeo feito pela produtora do Emanuel Leite.

Quando estive a passear na minha terra querida, a  amazônica Alenquer, caro leitor- Memória Ximanga - arq. pessoal de 1986 ( foto escaneada)

Quanto será que custa uma passagem de Curitiba até Lisboa? As estadias são caras? Será que algum veículo de mídia tem interesse em retratar a pequena e quase esquecida Alenquer paraense? 
Uma sugestão- Quem sabe o  dedicado Emanuel resolve acolher uma ideia que brotou na minha cabeça. O que pensas sobre uma excursão de alenquerenses ximangos até à vila portuguesa de Alenquer? 

Que tal meu conterrâneo? Tuite na minha direção se a ideia merece ser levada adiante. Lá chegando, em Portugal poderias intercambiar uma visita de alenquerenses compatrícios. Imagines se eles não sentiriam grande alegria de fotografar a pequena cidadezinha amazônica, experimentar o quão é saboroso um acarí assado e atravessar a ponte sobre o Rio Curuá - aliás, ela  já foi restaurada? 

Novos ares - Quem sabe com a chegada de simpáticos portugueses a gestão municipal ximanga estabeleça projetos de melhoria à cidade, o ramo hoteleiro viabilize caprichada recepção aos que desembarcam no trapiche do Surubium e os restaurantes da saudosa cidade atraiam a todos com um cardápio amazônico tentador? 

Até a próxima!

Bom dia aí, leitor?


Bom dia, leitor. Aqui em Curitiba a previsão da temperatura mínima é de 16ºC, segundo o plantonista Lizandro do Simepar . Como está o tempo aí em Lisboa, Jacarezinho, Rio de Janeiro,  Luanda, Alenquer, Califórnia, Manaus, Campinas, João Pessoa, Belém, Salvador, entre outras cidades, cujos leitores deixam rastros de passagem pelo NaMira? Tenhamos uma excelente quarta-feira, apesar das chuvas fortes do Verão 2013 e que têm deixado alguns brasileiros desabrigados.  arquivo pessoal
 Até a próxima!

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Abram alas para Janio de Freitas!

 
Fazer a diferença na análise jornalística eficiente exige muito conteúdo e Janio de Freitas é um exemplo incontestável; confira uma amostra em Autores de desgraças (Folha de S. Paulo, hoje)- Figura notável NaMiradoLeitor Imagem reproduzida via Google
  Até a próxima!

Seu nome está na lista da UFPR? Veremos...

 
Ver ou não o seu nome na lista dos aprovados à UFPR? Uma emoção determinante, sem dúvida! - Praça Carlos GomesCuritiba, janeiro de 2012, arq. pessoal
Na próxima quinta- feira, segundo a assessoria de comunicação da UFPR, a lista com os aprovados às vagas oferecidas em 2013 sairá. Eu? Não vejo a hora de ter os meus olhos sobre a relação de nomes. Meus alunos de redação estão com a mira certeira na lista, também. 

Os aprovados ficam sempre na mira do leitor. Estarei lá na Praça Carlos Gomes para testemunhar a alegria - Curitiba, arq. pessoal 2012
Quer ser meu aluno?- Depois que a lista sair, caro leitor, começará para mim uma nova temporada de trabalho com vestibulandos; se você puder passar adiante a notícia ficarei muito agradecida. Aliás, já estou com as inscrições abertas. Atenderei, tal como nos anos anteriores, a um pequeno grupo de estudantes, uma vez que a quantidade de participantes em sala de aula é fator determinante ao sucesso do aprimoramento da escrita; alguns, inclusive preferem aulas particulares.

Uma placa de divulgação  bem fotografada faz a diferença no repasse informativo e o estudante interessado na minha orientação profissional tem aí a minha direção, graças à gentileza do jornalista Alessandro Reis
Eu? Não vejo problema algum em assessorar a quem quer e precisa escrever objetivamente; basta agendar comigo.
 
Até a próxima!

A terça-feira está (des) animadora?

  
Bom dia, leitor!? Está aí? - Que tal fazer eco à conversa blogueira ? Gostaria de conversar sobre algo especial? - arq. pessoal
Até a próxima!

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Pobres rosas...


Você deixaria rosas ainda em botão dentro da lixeira? arq. pessoal 2013
Talvez você fique espantado, tal como eu fiquei, mas encontrei as rosas vermelhas  acima dentro da lixeira existente na estação-tubo, ali da Praça da Ucrânia.  Fiquei chocada com o desprezo oferecido às flores e ao mesmo tempo imaginando se a atitude seria calculadamente arquitetada, mas vá lá saber o que se passou na cabeça de quem deixou as flores ali. 
A foto é minha e a curiosa surpresa com o destino oferecido às rosas, também
Fica, entretanto, o registro para imortalizar na caixinha oferecida pela internet o trio de rosas do destaque.

Até a próxima!

O que faço com o maracujazeiro?


O que faço com o maracujazeiro? SOS, leitor? arq. pessoal

A literatura brasileira é farta em menções às espécies floris e frutíferas. Limoeiro, abacateiro, mangueira, entre outras espécies estão presentes, inclusive nas composições musicais, tambémCasimiro de Abreu, Manuel Bandeira e Gilberto Gil levaram as espécies à boca popular cantante e poética, hehehehe...

Você tem uma árvore em casa leitor? Sei que já perguntei anteriormente, mas como a rotatividade de pressupostos interlocutores no blog é grande, não custa reunir outros dados, concorda comigo? Conte-me sobre a sua árvore; qual é a espécie e se já floriu e deu frutos são comentários que se transformariam nas minhas mãos em postagens futuras. Quer colaborar comigo?
 
Na florada mais recente a Primavera ficou assim. Bem bonita, concorda comigo? arq. pessoal
Eu tenho: uma Amoreira, dois pés de Primavera e, agora, um Abacateiro; o primeiro arbusto tem sete anos, enquanto o segundo, menos de um ano de idade. Quanto à Primavera? Ela tem seis anos e já floriu muuuuuito. Agora? Um pé de Maracujazeiro bem valente está subindo a grade da frente de casa. 

Olhe como a Amoreira do jardim de casa ajudou a embelezar a paisagem que eu tenho em dia ensolarado- arq. pessoal

SOS, leitor? -Fiquei aqui pensando: seria conveniente deixar o pé de Maracujazeiro crescer e depois puxar um galho e encaminhá-lo na direção da tipuana existente na frente de casa?Algum entendido poderá enviar um SOS ao blog? Enquanto a resposta não chega, o pé dos deliciosos futuros frutos cresce sob as graças de um pouco de água, sol e os meus olhares de cuidados com um grupo de lagartas que  atualmente faz um terrorismo danado no meu jardinzinho.


Até a próxima!

Melhorar as condições de transporte na Amazônia? Quem deseja??


A foto acima é do engº Valdemiro Gomes? sos,leitor! - Reprodução
Na minha página tuiteira? Encontro boas e más notícias, mas adoro destacar as que apontam soluções aos problemas que afligem a gente comum da nossa terra querida. Quer um exemplo, meu caro leitor? Na semana passada, a jornalista Franssinete Florenzano  disponibilizou um trecho ( via engenheiro Valdemiro Gomes)  que atinava à questão da intermodalidade como a solução do transporte na região de Belém - e quiçá de toda a Amazônia. Gostei da ideia e saí a buscar elementos de apoio e, assim, formar uma opinião mais segura sobre o tema de interesse coletivo.

As informações turísticas, infelizmente, diante da obviedade necessária, omitem os problemas amazônicos. Cabe à população atenta e ativa realçar as contradições do faz e acontece nada com o dinheiro público em favor da sociedade local. Na foto destacada acima, uma realidade entristecedora fica escondida do turista. Prefeitos, governadores e autoridades com as mãos nos cofres públicos não enfrentam a rotina insegura vivida pela população. Como gerenciar o que não conhecem? 

As pessoas da foto acima? Sairam todinhas de uma seção eleitoral. Eu estava lá e fiz a foto para ilustrar a (des)atenção de um eleitor com o destino da sua cidade- Av. Magalhães Barata, S. Braz, Belém, PA, arq. pessoal out. de 2012
Na Amazônia? Os nossos rios são estradas para um ir e vir incessante, portanto, a malha estrutural viária com boas condições para deslocamentos curtos e longos é uma necessidade para ontem. De que adianta todo aquele potencial de belezas naturais existente se os cuidados e os olhares dos administradores públicos são oblíquos e desconectados com as reais necessidades da movimentação da gente local e visitantes ocasionais naquelas paragens? Turistas ficam encantados com as belezas naturais da região nortista do Brasil, mas saem com impressões preocupadas com a indigência e orfandade cidadã dos que residem naquele mundão de meu Deus e de belezas negligenciadas.

Rodoviárias, estradas, aeroportos e vias para ciclistas exigem atenção. O que comentar sobre os trapiches inseguros, a impontualidade,  a superlotação que amedronta,  a ausência de fiscalização nas condições das embarcações, entre outros reais problemas? Eles estão sob o olhar de quem observa a vida real, não a fantasiada à Amazônia fluvial, por exemplo. Entretanto...

Veja o que encontrei no excelente artigo de Aimberê FreitasA intermodalidade como solução para o transporte na Amazônia ( T&C Amazônia, VII, Número 8, I semestre dde 2010)  São contribuições assim, meu caro leitor, que mostram a riqueza auferida pelo conhecimento, mas será que os prefeitos dos municípios e estados amazônicos conhecem o texto do pesquisador? Manterei a busca e se meus conterrâneos tiverem outras informações que viabilizem estudos sobre o tema, por favor, compartilhem comigo; elas ficarão destacadas  sempre NaMira do Leitor.


Até a próxima!

Muito bem, engenheira Maísa Tobias!


Reprodução- arq. O Liberal
Ontem? Eu soube uma ótima notícia; ela veio lá de Belém, graças ao link compartilhado pelo meu webamigo o advogado, fotógrafo e ciclista Breno Peck. Leia a reportagem Prefeitura suspende zona azul da capital paraense ( O Liberal, 6 de janeiro de 2012). Tomara que a nova administradora da CTBEL, com a sua bem ajustada formação em engenharia de transportes, possa colocar em prática durante a sua gestão as excelentes condições da sua formação acadêmica

O tema da intermobilidade na viabilização do sistema de transporte na grande Belém suscita olhares de ânimo. Dedico à engenheira Maísa Tobias a minha torcida; dos ciclistas, automotores, condutores de embarcações e do grande número de usuários do sistema público e particular de transporte ela terá o incentivo, certamente - e que não esmoreça diante das dificuldades, por favor!

A formação acadêmica  de um gestor ajustada à função pública que exerce é um traço imprescindível e determinante.
 
Até a próxima!

domingo, 6 de janeiro de 2013

O que entra no seu desjejum, leitor?

Quando sinto vontade de tomar mingau nem penso duas vezes; vou à cozinha e preparo a gostosura. No destaque, um mingau de milho branco, também conhecido como munguzá ( Norte e Nordeste) ou canjica ( no Sul e Sudeste)- arq. pessoal
O que você costuma tomar ou comer no desjejum? Com a sua simpática ajuda informativa, quem sabe conseguirei elementos para identificar a realidade alimentícia matinal em nosso país. Está disposto a ajudar? Sei quase nada sobre o hábito matinal na região Centro-Oeste. Será que há um leitor de lá zapeando pelo NaMira?

Gosta de um pãozinho fresco com manteiga e bem acompanhado de café com leite? É o meu desjejum preferido; é o seu, também? arq. pessoal
Os destaques visuais do meu arquivo de fotos mostram o que tenho por hábito, porém de uma detalhe fique certo, leitor: o meu café com leite e pãozinho com manteiga é o mais constante e infalível, mas hoje, diante da minha plateia doméstica, saiu uma porção de rabanadas. Eco natalino, certamente.

O socorro que vem da padaria mais próxima? Vale o custo desembolsado- arq. pessoal
Tapioquinhas, bolos, farofa de ovo, omelete, fatias de mamão ou abacaxi, suco de laranja, entre outras gostosuras costumam entrar na composição do meu desjejum, mas há ocasiões de muita correria, então, peço socorro à padaria mais próxima e, ali no balcão, faço o desjejum. Acontece assim, também, com você ou não tem mais o costume de ir à padaria comer alguma coisinha?

Até a próxima!
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