sábado, 7 de abril de 2012

O teatro vai às ruas centrais, aqui em Curitiba

Personagem do teatro de rua  interage comigo; não perdi a oportunidade e cliquei nela - Curitiba, Festival de Teatro, arq. pessoal

As imagens aqui compartilhadas exibem o panorama que encontrei, ali na extensão da Praça Osório e o começo da Boca Maldita, aqui em Curitiba.

A arte teatral popularizada vai às ruas no centro de Curitiba; bem poderia ir às praças dos bairros mais afastados, também- Boca Maldita, arq. pessoal
A feirinha gastronômica e de artesanato, além da movimentação do teatro de rua, parte integrante do Festival ( Caderno G, Gazeta doPovo) que ora alcança os seus últimos dias, animam aos que transitam nos arredores da famosa e polivalente praça, mas ganharia maiores aplausos se as encenações teatrais chegassem aos bairros mais periféricos. As praças de Curitiba, se tomadas completamente pelo teatro de rua, fariam mais justiça à programação de lazer público.


Apesar do grande público, muitos não conseguem chegar ao centro de Curitiba - Teatro de Rua, arq. pessoal
????- Será que falta dinheiro para expandir o popular e muito festejado teatro de rua? Muita gente não pode pagar a entrada nas casas de espetáculos oficiais; o teatro de rua cobre uma lacuna no lazer cultural público. Não tenho qualquer dúvida de que mais peças de ruas e maior alçance nos bairros seriam do agrado popular. 


 Até a próxima!

Coelhinhos em Curitiba


Uma cena curiosa sob os olhos dos que passavam pela Boca Maldita- Curitiba, arq. pessoal
Quase nem consigo fazer o clic da foto acima diante da rapidez da passagem do alegre comboio, mas o leitor tem agora a oportunidade de avistar um exemplo de propaganda com efeitos conexos. Os coelhinhos motorizados invadiram a Boca Maldita; quem os viu certamente aplaudiu muito a empresa de vendas de peças usadas.

Já reparou? -  Eu detesto entrar nos supermercados e encontrar aquele corredor escuro, embora completamente repleto de ovos de chocolate. Se a venda fosse feita de modo diferente, por exemplo, em quiosques espalhados pelos bairros, du-vi-do se o faturamento não disparasse. Aquela escuridão no corredor dos ovos de chocolate (vejo ali na rede Mercadorama) é aversiva ao cliente.

Alguma novidade? - Você viu algo diferente no que diz respeito à venda de ovos de chocolate, leitor? Aliás, você comprou  algum ovo? Qual o preço que pagou? Aqui em casa o escolhido foi o da Cacau Show; custou R$39,90. Foi um mimo entregue à filha, ainda adolescente.

Até a próxima!

"Os ovos da Páscoa"? Procuro bastante...


Imagem reproduzida via Google



Quando eu era ainda uma menina, lá pelos meus 9 ou 10 anos ganhei um livro da professora Noêmia Farias Leitão; o título era Os ovos da Páscoa, do Cônego Schmid. 

Ajude-me, leitor! -  Gostaria muito de encontrar um exemplar do livro saudoso, uma vez que o meu desapareceu em meio ao redemoinho das mudanças de endereço. Caso o leitor tenha o livro disponível ( e não tenha por ele o valor afetivo que eu conservo ) gostaria de combinar um escambo: troco o livro por uma aula de redação on line ou um obrigada público, aqui no NaMira.


Até a próxima!


sexta-feira, 6 de abril de 2012

Sardinha, bacalhau, pirarucu, etc.


Reprodução- Tiago Recchia, na Gazeta do Povo

Gosto de sardinha, de bacalhau, de pescada amarela, de tambaqui, de tucunaré, dourado, pratiqueira, salmão e anchova e uma variedade de peixes, mas a tradição do bacalhau na mesa do brasileiro, especialmente durante o atual feriadão religioso, é o resultado da forte influência portuguesa. Você tem alguma dúvida, leitor? Se a rede de supermercados Pão de Açúcar realmente quiser exclusividade na distribuição de pescado e desejar disseminar um sabor de peixe famoso, mas desconhecido na mesa nacional, basta levar às suas peixarias porções de pirarucu salgado, peixe saborosíssimo que vem da Amazônia basileira.

A charge ( Tiago Recchia, Gazeta do Povo, hoje ) de conteúdo extremamente pertinente exibe a face real da situação na mesa do brasileiro assalariado; manter o almoço de hoje com base no bacalhau, infelizmente, não é para todos. Preços acessíveis; mais peixe na mesa de todos.

Até a próxima!

Tempo bom para aprender a escrever objetivamente



Quer visão mais típica do que a dos pinheiros do PR  enquadrados ao panorama oferecido pelo céu de Curitiba, leitor?  arq. pessoal
Linda é a manhã de sol e temperatura bem agradável, aqui em Curitiba. O céu amanheceu com alguma nebulosidade, mas aproveite para confirmar  as adjetivações linda e agradável que imprimi ao meu comentário subjetivo em contraste com  os dados técnicos, sempre assentados em indicações numéricas e ponderações analíticas registradas no site do Simepar


É costume nos atermos às adjetivações, tais como: Ah...o tempo está muito bom!  Ou ao habitual: Nossa que calor! Ou ainda: Ui, que frrrio! Para quem está pertinho e sente na pele as contingências climáticas, será sempre fácil conferir o grau de verdade no comentário, mas aos que estão distantes, será preciso articular dados objetivos. Os números certificam muito bem. A mínima de 14ºC é um indicador positivo em Curitiba, mas muito negativo, por exemplo, em Belém, minha cidade querida, situada acima da linha do Equador, lá na Amazônia brasileira.


O parágrafo acima - É uma dica de redação, caro leitor. Quem escreve revela intenções; quanto mais claras e objetivas elas sejam, melhor ao sucesso na comunicação. Nada de ambiguidade ou escamoteamento (in)voluntário das informações. Haverá, entretanto, sempre lugar para a  tão desejada descontração, mesmo em frases objetivas. Recursos textuais sempre disponíveis abundam; é preciso, entretanto conhecê-los. Avante.


Até a próxima!  

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Pirarucu nas mesas brasileiras, já, já!


Pirarucu, peixe amazônico de sabor inconfundível  - Imagem reproduzida do blog Letras Saborosas
Veja que notícia boa: Pirarucu salgado chega à rede de...(Folha.com, hoje) e foi trazida pelo bem informado Fernando Jares. Não é por menos que acompanho com atenção alguns tuites enviados à minha página tuiteira. O meu conterrâneo, sempre antenado com as notícias voltadas à gastronomia, entre outros petiscos informativos, despertou em mim a vontade de pedir à Rede Pão de Açúcar que traga o pirarucu para as mesas de Curitiba, também.

Pirarucu à delícia - Reprodução feita de A Crítica, jornal amazonense

O leitor já provou bolinhos de pirarucu, um Pirarucu de casaca ou um Pirarucu à delícia? Sobre a espécie de peixe amazônico e outros bem ao gosto nortista, sugiro que você leia Peixes de água doce..., aqui do Letras Saborosas  da jornalista Denise Rohnelt de Araújo, lá de Boa Vista, capital de Rondônia. As imagens e as receitas compartilhadas são estimulantes.

Um basta esclarecedor! -  A ignorância acolhe informações hilárias sobre os nomes dos peixes amazônicos, tais como: pacu, baiacu, pirarucu, etc, mas o conhecimento sobre as expressões advindas da língua indígena é como a luz solar: ilumina, indica, compartilha e amplia as informações.  Espalhe a boa notícia, leitor! Ajude a pedir que o Pão de Açúcar disponibilize a venda do delicioso peixe nas suas peixarias pelo Brasil afora. Eu já comecei a implorar...

 Até a próxima!

A galinhada goiana

Certa vez, quando de passagem na casa de família amiga em Goiânia, capital de Goiás, um dos Estados da região Centro-Oeste, recebi um convite matinal. Traduzo abaixo a conversa travada para que o leitor perceba o (des)entendimento linguístico, em razão da diversidade de falares regionais em território brasileiro.
 
Reprodução de imagem via  Galinhas de estimação
 - E aí, Doralice? Dormiu bem? - Perguntou a  minha anfitriã enquanto eu tomava o meu café.
 - Tudo bem. Dormi como uma anja, eu disse em tom de brincadeira.
- Está disposta a ir numa galinhada, hoje? Eu arregalei os olhos, bem admirada ao ouvir a pergunta. Na minha terra paraense, a expressão galinhada reúne tom pejorativo. É sair para o que nacionalmente concebemos como putaria, zorra noturna e desbunde desenfreado, inclusive, com relacionamento sexual sem compromisso algum.

-  O que é uma galinhada, perguntei meio sem-graça? 

- Ah...é um almoço com galinha bem temperada com arroz e açafrão, Dora. Você não gosta? Indagou a minha anfitriã. 

- Ah... gosto sim, respondi, mais sossegada; em seguida, expliquei o motivo da minha curiosidade, o que despertou muita risada.  

Compartilhemos mais!  - O leitor vê como é preciso compartilhar as diferenças entre os falares pelo Brasil afora?  Pedirei aos meus amigos, o Fábio Cequinel e a Ane Beatriz, viajantes profissionais que contem alguma passagem interessante, aqui na minha página tuiteira. Acompanhe, se desejar, leitor!

Até a próxima!


Falares do nosso Brasil

A indicação de um leitor atento merece ser levada em consideração. Foi o que fiz hoje de manhãzinha com o link que remetia ao texto O falar nordestino é cheio de picardia, assinado pelo Fred Navarro ( Revista Continente ); ele foi enviado pela Be Neviani, a dama das notícias e dos links, ali na minha página tuiteira. O texto do Navarro mexeu com as minhas lembranças e agora trago ao leitor curiosa amostra  de expressões retiradas do Dicionário PapaChibé, da autoria do jornalista Raymundo Mário Sobral, meu conterrâneo, lá do Pará.

Imagem reproduzida via Google
SUMANO- expressão falada pelo paraense para designar outro conterrâneo.

ÉGUA - vírgula do paraense, usada entre mil de mil frases ditas, e com essa expressão, ele não tem a menor chance de errar nas
concordâncias...

PITIÚ - cheiro característico de peixe, você consegue sentí-lo com
maior intensidade no VER-O-PESO, cheiro de ovo também é pitiú.

MALUVIDO - menino desobediente.

TE ACOCA - te abaixa.

TUÍRA - pó da pele de quem não toma banho direito! rsrs (essa é boa!).

MAIS-COMO-ENTÃO? - "me explique por favor!"

BORIMBORA! - vamos embora

"MAS QUANDO!" - "você está mentindo!".

FILHO DUMA EGUA - filho da mãe;

E-GU-Á - Poxa vida!!!

PAI D'EGUA: - Excelente (às vezes com ironia)

(Amostra adaptada; leia mais no Açaí das Letras, de Amália Pércia

Diversificação linguística no Brasil - Variações da linguagem, tanto na oralidade, quanto na escrita exibem as faces dinâmicas do idioma. Quem viaja pelo Brasil e mantém atenção com a expressão oral reúne muitas histórias. Dialetologia foi uma das disciplinas que mais gostei no currículo de graduação em Letras; ela faz com que o professor de língua portuguesa estabeleça justiça entre os falares e expressões comuns aos que convivem nas cinco regiões brasileiras.

Traço de união -  Falamos e escrevemos em Português, mas com variações regionais, inclusive, na escrita, embora nem sempre comuns aos das demais regiões. É preciso exibi-las para comparar com a norma, considerada culta, ponto de união  na expressão escrita entre os nossos patrícios.

Até a próxima!

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Às vésperas do feriadão


Em Curitiba? Na Praça da Ucrânia? Olhe a foto com atenção, leitor! - arq. pessoal
Bom dia, leitor! Vem aí mais um feriadão e o tempo está instável, aqui em Curitiba. A máxima para hoje? 28ºC. A mínima? 15ºC. A convivência submissa com a alternância entre solzinho, frio e ameça de chuva será fato inconteste. Os dados do Simepar advertem tecnicamente.


Até a próxima!

terça-feira, 3 de abril de 2012

A mangueira de Eneida de Moraes

 
  ... No meu tempo de menina, com a borracha alta, as elegantes de Belém
mandavam buscar na Europa vestidos especiais para as noites da festa de
Nazaré. E desfilavam no Largo, como em passarelas. S. Jerônimo, Dr.
Moraes, só em Belém Deodoro é Generalíssimo (o exagero amazônico); ruas
de minha intimidade, as casas coloniais altas, com azulejos tão belos,
pesadas, cheias de janelas, sacadas de ferro trabalhadas, todas falando da
Belém colonial. E as mangueiras encarregando-se de dar sombra, faceiras
sempre, tão faceiras que adoravam a chegada de outubro, quando a
Prefeitura manda pintar de branco seus troncos. Sempre desejaram ser
bailarinas as nossas mangueiras(...)Tudo nesta cidade onde nasci é parte
poderosa, eloqüente na minha vida. Paisagens, personagens, ocorrências (...)
Que importam os limites do Estado do Pará se para mim, ao norte, sul, leste,
oeste, ele é todo limitado pelo meu grande amor? 

( Um trechinho emocionante de "Banho de Cheiro", uma das  crônicas inesquecíveis de Eneida de Moraes, aqui agora graças ao arquivo da Casa da Memória, da Unama)

  
Mangueiras em Belém, capital do Pará - Reprodução do blog Pedro Paulo Floresta
Eu conheci a obra da escritora Eneida de Moraes apenas quando participei das aulas de Literatura Paraense, parte do currículo pleno de Letras, lá na Universidade Federal do Pará. Ao lado da história curiosa em torno da inquieta e brilhante mulher amazônica, uma informação ficou marcada na minha cabeça: Eneida queria ser enterrada em Belém e sobre o seu túmulo uma mangueira fosse plantada. Veja, caro leitor, o que o meu colega de curso,  o João Carlos Pereira  explica sobre o desejo da escritora.

UM SOS fotográfico - Infelizmente, jamais tive a oportunidade de ir ao Cemitério Santa Isabel, ali na Av. José Bonifácio, embora por ele passasse, lá em cima no interior do ônibus Guamá Universidade, bem à época da graduação, mas quem sabe algum paraense munido de uma máquina fotográfica ou câmera no celular possa fazer uma imagem da mangueira mais próxima existente ao túmulo de Eneida? Não custa pedir o favor, mas se demorar muito, ah... eu irei fotografar o local na minha próxima temporada em Belém
 
Até a próxima!

Grace? " É a melhor jardineira do mundo..."

 
Reprodução Google
Jamais deixarei de agradecer ao Marden Machado pela excelente recomendação: O Barato de Grace é um filme hilário. Já o indiquei a alguns queridos da minha convivência na internet, tal como o Josias de Souza, o Lafayette Nunes e a Bê Neviani. Não sei se levaram adiante a sugestão à diversão de 94 minutos em dvd, mas espero que o leitor não deixe escapar a oportunidade. É a segunda vez que indico, aqui no NaMira.

Na Folha de último domingo a reportagem descrevia Rasqueira, a cidade espanhola que decidiu plantar maconha para quitar as dívidas. A internet já mostrara a notícia muito antes do jornal paulista noticiar, mas valeu esperar pelos detalhes com a viagem da repórter ao curioso local. Resultado? Peguei o meu dvd e o assisti novamente. Rio muito com o que vejo e ouço no filme de roteiro inteligente e belas imagens, caro leitor.
Não sei se você é assim, mas prefiro rir aos desagradáveis motivos da conjunção diária de ações que provocam a minha mais ardente indignação. Você faz escolha diferente?

Até a próxima!

Uma flor para você, leitor!


Repare na estaca de bambu que coloquei para amparar a roseira- Outono 2012, arq. pessoal
Mais uma rosa desabrochou no meu jardinzinho, leitor; agora, ela é um pouco sua, também! Não há palavra que defina a alegria de ver frutos e flores que surgem em reconhecido resultado da cuidadosa atenção. As situações da existência humana parecem estabelecer a mesma equação: plantar, cuidar com esmero e colher bons resultados, mas nem sempre nos atemos aos procedimentos necessários, concorda comigo?

Os sete pés de roseiras do meu jardinzinho precisaram da ajuda de estacas para que ficassem firmes durante as ventanias curitibanas, mas em pouco tempo poderei retirá-las, pois as mudas já estão adultas e percebo firmeza no tronco de todas as roseiras. 


Até a próxima!

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Aprenda comigo a redigir dissertações

Sem a intermediação segura? Estudantes não aprendem a redigir dissertações. Eu garanto!- arq. pessoal
Eu trabalho profissionalmente com objetivos. Hoje, por exemplo, intermediarei a composição dos textos dissertativos. Muitos estudantes e até gente graduada em cursos diversos não sabe redigir uma dissertação. Quer conhecer os dois grandes motivos do insucesso?

O estudante não detém informações sobre o tema da proposta - A solução? Leitura dos impressos e muita conversa com quem é bem informado. A informação temática precisa e fortalecida resolve a metade do problema. Eu garanto.

> Ignora a estrutura ajustada de um texto dissertativo - Sem conhecer com segurança o formato de uma dissertação, ah..., é como tatear feito uma barata tonta no vestibular ou nos concursos públicos e não atender à cobrança da habilidade. A solução? Orientação precisa e muito treino da escrita dissertativa.

Aos que têm interesse em aprender como se organiza uma dissertação ofereço a  assistência objetiva; há um custo, evidentemente, mas depois do sucesso na composição e, especialmente, no resultado obtido no quesito confortável da segurança, muitos dirão: ah...eu deveria ter procurado o seu curso de redação, Doralice! Sabe o que eu falo aos que assim reconhecem a pertinência das minhas orientações à escrita concatenada e objetiva? Obrigada; se puder repasse a informação.

Até a próxima!

Bom dia! Já tomou o seu cafezinho?



Tomar um espresso no Le Caffés é  sempre uma opção especialíssima- rq. pessoal
 
Vai aí um espresso tinindo de quente e bem gostoso? O da foto foi feito, ali dentro do Mercado Municipal de Curitiba. Para chegar ao Le Caffés mais rapidamente, sugiro entrar pelo acesso da Sete de Setembro. Busque o box 311.

O atendimento niponônico é de uma simpatia cativante. O cliente  observará imediatamente.

Até a próxima!

domingo, 1 de abril de 2012

Panoramas brasileiros

 
Praia do Atalaia, em Salinopólis, lá no Pará- reprodução autorizada pelo Carlos Macapuna
Eu gosto é da conversa interativa, daquelas que são verdadeiros atos entre as diversas linguagens. Cartunistas, chargistas, ilustradores, pintores, escultores, arquitetos, ambientalistas, diretores de cinema, fotógrafos, escritores, jornalistas e um montão de gente com os seus afazeres profissionais coloca a vida interativa na tela e nas páginas impressas para que ela converse conosco. Estão lá, sempre prontas ao diálogo. É interessante dar o primeiro passo.

Um pouco da antiga e revitalizada João Pessoa, lá na Paraíba- foto de A. Martins, cedida para mim
Hoje, quero ver e compartilhar panoramas brasileiros. Indique uma pista e irei lá; se estiver disposto mande uma foto ou faça uma postagem conjunta comigo e publique um cenário com legenda auto-explicativa. Todos poderão conhecer um pouco mais  sobre o Brasil, terra querida e muito melhor se assim desejarmos. 


Praia de Zimbro, no litoral catarinense- Imagem cedida ao NaMira pela K.Araújo

Não há limite ao poder descritivo e interativo de uma lente, de um teclado conectado, dos traços articulados e das palavras que voam sob o comando do ânimo coletivo. Participe, caro leitor. Contribua, também!

Até a próxima!
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