sexta-feira, 20 de abril de 2012

Curitiba? Uma cidade nas mãos de um ciclista...

Ciclistas aproveitam a calma do final de semana para circular pelo que a ciclovia permite-  Curitiba, Alto da XV, arq. pessoal


que opção que temos professora? com esse lastimável sistema de transporte público só resta mesmo ir de carro, e os "bikers" que me desculpem mas ir ao trabalho ou a escola de bicicleta é impraticável
( Comentário do Renato Castilho, leitor do NaMira e tuiteiro, ontem, às 17h36m


Discordo do Renato quando afirma que ir ao trabalho ou a escola de bike é impraticável. Se o cidadão tiver boa vontade da sim pra ir ao trabalho de bike, mesmo que tenha que fazer uso erroneamente da canaleta de ônibus. O que percebo no Brasil, infelizmente, é a ausência de um programa focado no transporte alternativo, como a bike. Por que países Europeus os cidadãos utilizam a bike como meio de transporte? Copenhague, por exemplo, dispõe de centenas de quilômetros de ciclovias. Lá, pude avistar com frequência, executivos, senhoras, crianças substituindo o transporte particular pelo alternativo. Funciona muito bem.
( Comentário do Márcio Hidalgo, leitor aqui do NaMira, ontem, às 19h24m)

Uma análise fria permite avaliar a razoável satisfação com o transporte público, mas poderá melhorar- Dentro de um biarticulado, Curitiba, arq. pessoal

Aqui entre nós ... - Atente à transcrição integral dos comentários acima. A experiência do Renato com o automóvel é real; a do Márcio, com a bicicleta, igualmente; ambos residem em Curitiba, mas provavelmente em bairros diferentes e suas rotinas devem ser absolutamente contrárias. Como seria bom se Curitiba pudesse ser uma cidade para todos. Assim: com ruas e ciclovias inteiramente interligadas que ofereçam o conforto e a viabibilização das condições de mobilidade para todos. O exemplo do Bike Rio mostra que há muito a fazer e a superar na mera panfletagem política, segundo a postagem Erros e Acertos do Bike Rio...,  do pessoal de Copacabana.

O cofre público e os impostos - Um leitor mais atento à questão econômica provavelmente advertirá sobre impostos e a sua aplicação justa. Será  muito bem lembrado.

Canaletas ajudam a agilizar a mobilidade motorizada, mas a interligação das ciclovias é uma necessidade na capital curitibana. É tarefa para um "jardineiro fiel" - Rua Padre Anchieta, Bigorrilho, arq. pessoal

Um projeto com prefeituráveis - Quando o TRE liberar os tuites aos prefeituráveis convidarei os candidados a um passeio de bicicleta pela ciclovia.  Alguém quer me acompanhar? Tomara que o Renato e o Márcio topem, também. Quero ver um prefeiturável de Curitiba ignorar os trechos interrompidos e os que não dão em nada, assim como experimentar o tratamento que motoristas oferecem ao ciclista e a irresponsabilidade daqueles que mesmo em cima da magrela agem com imprudência. Quer acompanhar o andamento do projeto, leitor?

Sugestão - Sobre bicicletas, ciclovias e temas afins não deixe de acompanhar o que mostram o Pedaleiro, o Vá de Bike e o Transporte Humano; eles têm muito a compartilhar conosco, leitor.  Eles não fazem apenas o registro de passeios de bicicleta, mas sim o conjunto de circunstâncias que impedem e favorecem a mobilidade urbana. Recomendo o clique a a reflexão conjunta.

Até a próxima!


quinta-feira, 19 de abril de 2012

As cidades são feitas para os carros?



Veículos automotores propiciam a economia do tempo no deslocamento das pessoas e agilizam as demandas de uma cidade de pequeno, médio e grande porte. É fato incontestável. A capital curitibana não mostra exemplo contrário. Ao sairmos às ruas? Ônibus, caminhões, carros de passeio, motos, ciclistas, pedestres e carrinheiros - e até carroças, traçam rotas curtas ou longas em conjunções nem sempre conexas. A quantidade de veículos automotores é visivelmente maior do que a de ciclistas. É fato.
Rua Silva Jardim, em tarde de domingo- Curitiba, Rebouças, arq. pessoal
Percebo, apesar dos esforços da administração, as diferenças de atenção no trato aos sujeitos avistados na engenharia de tráfego. Canaleta, ônibus expresso, via rápida, pontilhões, rotatórias, viadutos, ciclovias ( mesmo interrompidas) entre outras providências compõem um quadro visível de facilitação ao fluxo do trânsito de uma cidade grande, tal como Curitiba. Não sou especialista, mas sim uma observadora atenta, caro leitor. Vejo o esforço, mas é desigual o tratamento. Os carros parecem receber o tratamento vip da administração municipal.

O Renato Castilho fez a foto e tuitou com ela; o trânsito parado permitiu - Na hora do sufoco, Curitiba, reprodução autorizada pelo autor

Duas provas -  O jornalista Alessandro Martins em tuite recente afirmou que: Curitiba virou a cidade dos carros - e você, que conhece a capital paranaense, circula pelos bairros e enfrenta longa espera nos cruzamentos tem a mesma impressão ou conserva parecer diferente? Na terça-feira passada, diante do trânsito parado, o Renato Castilho tuitou: Tão parado que dá até pra tuitar. Fiz uma reprodução da imagem compartilhada e contextualizada na rua, tal como um corredor de espera da vez. Os motoristas? Reclamam do congestiomento, especialmente no centro da cidade. É fato, também. Na foto em destaque, feita na tarde de domingo, observe como o trânsito é calmo; é quando os ciclistas saem em passeio mais despreocupado e a maioria dos carros parece ficar nas suas garagens.

Agradeço os comentários; eles poderão estabelecer uma ótima composição da realidade, pois reunir dados da observação do cidadão no seu movimento diário pela cidade, tanto na poltrona de um ônibus, carro de passeio, na sua moto, montado na bicicleta ou simplesmente circulando em caminhada pelas ruas de Curitiba, será muito interessante. Terei, assim, elementos de apoio para uma proposta de redação argumentativa com os meus alunos de redação, afinal, os temas estão aí.  O meu propósito é trazê-los à reflexão e, se possível, com dados posteriores em análise de escrita.

Até a próxima!

quarta-feira, 18 de abril de 2012

A faixa do pedestre quase apagada, PMC!

 
A faixa de pedestre está quase apagada e o desrespeito à passagem é geral-  Rua  Frederico Cantarelli com a Marcelino Champagnat, Mercês, Curitiba,  arq. pessoal
Não sei se o leitor costuma observar com atenção as faixas que são pintadas nas ruas e que têm a função de regular o trânsito, tanto de pedestres, quanto de automotores e ciclistas.

Aqui bem perto de casa, ali na Rua Frederico Cantarelli, esquina com a Marcelino Champagnat, a faixa de passagem aos pedestres está quase totalmente apagada; muitos motoristas têm desrespeitado o direito de quem precisa atravessá-la; eles avançam o que resta ainda da faixa e ficam com o carro embicado já na Marcelino, uma vez que o fluxo do trânsito vindo da Cândido Hartmann, quanto da Rua Capitão Souza Franco e da Padre Agostinho é numeroso.
Grande insegurança - O pedestre do trecho em destaque tem o seu direito violado durante o dia todo. Imagine, caro leitor, quando é a hora de entrada e de saída do colégio particular, localizado ali na esquina da Marcelino. Atravessar exatamente na faixa de segurança é de uma insegurança incalculável. A maioria das pessoas fica esperando na calçada ou dentro daquela ilha no contorno cercado de pedas, cuja pintura também está quase apagada. Clique na foto e veja os detalhes.

   Olá, @Curitiba_PMC : qual é o setor responsável pela pintura da faixa de pedestres? Ali na F.Cantarelli c/Marcelino Champagnat já SUMIU!
( meu tuite, no dia 16 de abril)
    @ araujodoralice: oi, será feita uma vistoria e se for constatada a necessidade será feita uma nova pintura na faixa de pedestre.
( tuite da PMC, segundos depois)

Quero ver em breve a faixa de pedestres, ali da F. Cantarelli, tal como a da Rua Martin Afonso, esquina com a Capítão Souza Franco - Arredores da Pça da Ucrânia, Curitiba, arq. pessoal

Veja a transcrição dos tuites acima. Ela reproduz o meu pedido e a resposta do responsável pela edição do Twitter da administração municipal curitibana. Aguardarei, assim, as providências anunciadas. Caso o leitor resida em Curitiba  - ou em outra  cidade brasileira - que tal indicar trechos de rua que exibam a mesma situação? Faixas que favorecem o trânsito seguro dos pedestres são tão importantes, quanto as que indicam o dos veículos automotores e ciclistas. Informar à Prefeitura as irregularidades será, portanto, um modo de ajudar a manter a paz no trânsito.

Uma pergunta: será que o leitor dispõe do endereço da rede social utilizada pela administração do seu município? É um pormenor decisivo na mão do cidadão atento.

Até a próxima!

terça-feira, 17 de abril de 2012

Ontem, hoje e o amanhã? Nas nossas mãos


O amanhã em potencial- arq. de A. Martins, cedido ao NaMiradoLeitor
Já olhou o seu arquivo de fotos no computador ou abriu aquela tradicional caixa de fotografias impressas e ficou com saudade daquele tempo, ali retratado? Eu já; muitas vezes. Ela está na prateleira, ao lado da minha cama, sempre ao alcance das minhas mãos. Quando bate a saudade ou a introspecção aporta, eu nem hesito em alcançar a época querida e remexer as lembranças buscando mais força para olhar em direção ao amanhã, quase todinho nas minhas mãos e atitudes. Quem já viveu tamanha emoção sabe que não é qualquer coisa; é intensamente humano.

O temor de não mais viver o nosso cotidiano amanhã é real; algumas pessoas costumam ignorá-lo, mas ele está ali, a cutucar os nossos mais recônditos pensamentos. Eu ando, caríssimo leitor, com as lembranças queridas sempre muito próximas, mas tenho o hoje inteirinho na minha frente para bem vivê-lo - e o amanhã, bem, dependerá do que eu fizer para chegar até lá. Quer os meus exemplos? Hoje: blogar, caminhar, preparar o almoço, vender aulas de redação, corrigir redações on line e concluir uma tarefa de escrita autoral; entre uma e outra atividade, um montão de surpresas e ajustes. Tempo presente. Amanhã: blogar, vender aulas, caminhar, vender aulas novamente, elaborar propostas de redação para vestibulandos, corrigir cadernos, passar na locadora e pegar um dvd e preparar o jantar. Novamente, entre uma e outra atitude, inúmeras surpresas e ajustes. Tempo futuro.

"Temores abrandados...o amanhã será pleno"- G.Arantes- arq. de A. Martins, cedido ao NaMiradoLeitor
Há, entretanto, quem interfira criminosamente no nosso hoje e no amanhã; não pensa nas crianças, nos idosos e nos sem defesa oficial e encurtam o nosso tempo de vida feliz: os que roubam a merenda escolar, os que subtraem o direito de aprendizado de um estudante, os que inviabilizam o direito à manutenção da saúde, os que destroem os sonhos, os que enganam calculadamente, entre outras vilanias e torpezas. São os vilipendiadores! É preciso agir coletivamente e ficarmos atentos às manobras desses vilões.

Abramos os jornais e reconheceremos os ladrões do tempo feliz. Títulos eleitorais, atividades profissionais conexas, redes sociais, educação e apoio legal consciente são nossos passaportes de defesa e alforria, caro leitor. Tempo condicionado.


Até a próxima!


segunda-feira, 16 de abril de 2012

Ah...esqueci do celular! E agora?



Imagem reproduzida via Google
                       Alguém aqui já saiu e esqueceu do celular em casa? Precisou ligar para alguém e não dispunha do nº? Como agiu para obtê-lo? Aguardo depoimentos.


Eu tenho duas agendas com endereços de parentes, amigos, conhecidos, contatos comerciais e alunos. Uma é digital; está no  meu celular. A outra? É manuscrita; fica em espécie de caderninho, cujas anotações precisam de alterações constantes diante da migração das pessoas pelas operadoras de telefonia móvel. Alguma semelhança com a sua rotina no quesito  uso do celular e agenda disponível? 


Desde a semana passada ando com a agenda manuscrita na bolsa, além de um cartão de telefone para ligar de orelhão, sempre que necessário. Aprendi na marra a lição: uma professora autônoma que depende do celular e do computador conectado não poderá mais esquecer da agenda manuscrita; é uma auxiliar. 


Há quem não ofereça ao celular a importância que eu dou. Em depoimento tuiteiro, o escritor paranaense Miguel Sanches Neto explicou em um trio de tuites como lida com a situação. Acompanhe e reflita sobre o que ele expõe:
Tuite 1- Tenho horror a telefone em geral e particularmente ao celular.
Tuite 2- Assim, sempre estou esquecendo em casa, o que faz com que as pessoas pensem que não quero atender uma ligação delas.
Tuite 3- Quando em casa, deixo o celular no armário da cozinha, no local onde ficam as chaves. Prefiro falar por escrito.
( enviados à minha timeline, no dia 11/4)


Diferente do Miguel, a jornalista Ana Hifros declarou em dupla de tuites, dados da sua rotina que permitem perceber o seu envolvimento com o celular. Observe o que ela declara:
Tuite 1- (...) sim, já esqueci e me senti perdida. Não sabia números de cabeça (cont)
Tuite 2 - Tive dificuldades de confirmar alguns contatos, ao mesmo tempo que recordei o valor da agenda de papel. Retomei a minha.
(enviados à minha timeline, no dia 10/4)


Treino da redação; está disposto, caro leitor? Ela poderá ajudar a treinar o texto argumentativo, modelo que geralmente toma à reflexão um tema polêmico. Argumentar é defender um ponto de vista. Ninguém é obrigado a concordar com ele, mas espera que ele venha com uma justificativa à tese declarada. Acompanhe o enunciado abaixo e escreva; a caixa de comentários ou a folha do caderno servem de espaço ao registro.


O uso do celular e as agendas com números e endereços;  é necessários mantê-los po perto? - Considere os depoimentos acima e elabore um parágrafo argumentativo no qual expresse a sua ideia acerca da questão em destaque. Para bem fundamentar a sua argumentação opte pela exemplificação, enumeração de motivos ou comparações, estratégias que bem fortalecem a exposição de uma ideia acerca de qualquer tema.


Até a próxima!

O celular e a agenda de telefones manuscrita

Na última quarta-feira esqueci do meu celular, lá em casa. Foi uma dessas distrações inconcebíveis, mas comuns a qualquer pessoa. O celular e o computador conectado são minhas ferramentas de  apoio ao trabalho. Eu tinha o dia inteirinho com aulas e não poderia voltar para  buscar o telefone móvel e nem mesmo pedir a alguém de casa, pois todos estavam ausentes. Resultado: fiquei incomunicável com estranhos e possíveis alunos interessados no meu trabalho com as aulas de redação.

Vestibulando reparte a boa noticia com a ajuda do celular - Pça Carlos Gomes, Curitiba, arq. pessoal
Cadê a agendinha? - Com os parentes mais próximos eu poderia fazer uma ligação para cobrar no destino, mas não tenho a cara de pau de agir assim com estranhos. Busquei a agenda de endereços dentro da bolsa, mas eu  também perdi o hábito de conservá-la ali para consultas eventuais, tal como faço com os números fixos, quando estou em casa para fazer ligações. Fiquei, portanto, sem poder falar com os meus contatos profissionais durante todo o dia. Foi um sufoco, uma barra ou como você queira denominar um dia sem o celular disponível, caro leitor.

Não esqueçamos! -  A mudança dos hábitos exige os ajustes necessários. Agora? Recoloquei a agenda de endereços e números de telefones dentro da minha bolsa. É uma medida de prevenção; tenho grande dificuldade para memorizar números de telefones.

Café, jornais, celular e computador conectado fazem parte da minha rotina de trabalho satisfatório;  deles sinto falta, leitor. - arq. pessoal
 Alguém aqui já saiu e esqueceu do celular em casa? Precisou ligar para alguém e não dispunha do nº? Como agiu para obtê-lo?Aguardo depoimentos.

Depoimentos - Reproduzo acima em itálico o que perguntei aos que participam da minha página tuiteira . Até agora apenas o escritor Miguel Sanches Neto e a jornalista Ana Hifros contribuiram. Sabe o que pretendo fazer com as informações  recolhidas? Planejo elaborar  uma proposta de composição escrita. Quero que meus alunos reflitam sobre o tema e com depoimentos, mas a partir de dados reais oferecidos pelas pessoas públicas, tais como o escritor e a jornalista acima em destaque.

Interação maior - Interessado no tema da postagem de hoje, leitor? Acompanhe as postagens futuras. A conversa continuará; quer ajudar um pouco? Ofereça-me o seu depoimento, também!


Até a próxima!

domingo, 15 de abril de 2012

O Cova da Onça? O leitor recomenda

 
Reprodução de imagem. Clique no link e conheça o texto e as imagens feita pelo Octávio Campos Salles
Alegro-me com as contribuições interativas dos leitores, tanto aqui no NaMira quanto daquelas que chegam, lá na minha página tuiteira.
 
              Recomendo o Cova da Onça, Tv. Frei Gil nº 258, entre Ó de Almeida e Manoel Barata.
(tuite no dia 12 de abril de 2012)

Eu não conheço, mas o Restaurante Cova da Onça foi uma recomendação do André Santana , um colega professor, lá em Belém, capital do meu saudoso Pará. Caso alguém passe por lá, experimente da comida, observe as condições do ambiente e do trato oferecido ao cliente, tenha um jeito ágil de enviar uma foto do local, além do prato feito, ah...fico desde agora agradecida.

Pagar pelo ótimo trato e comida deliciosa? Eu não hesito e ainda recomendo aos amigos. Faz o mesmo leitor? Imagem reproduzida do Google
Sugira, leitor! - Recomenda um restaurante bom e barato, aí no seu bairro ou município? Que tal fazermos um mapeamento dos lugares? Nada como um cliente satisfeito para bem recomendar. É a publicidade descontraída e a satisfação em troca do excelente trato dispensado. Reproduzirei as informações que aqui chegarem; lhes dedicarei uma postagem exclusiva.

Penso que nem sempre o caro e sofisticado valem o preço cobrado; no momento exato de pagar a conta em restaurantes, ui,ui,ui e ui, muitas objeções e alegrias ficam marcadas. Concorda comigo, meu caro leitor? Entrego-lhe a palavra.

 Até a próxima!

Coador feito de pano ou de papel?

Costumo responder às questões apresentadas pelo leitor, aqui no NaMira. Um exemplo recente? A indagação se ainda continuo "corrigindo redações"; a resposta está devidamente registrada no espaço aos comentários. A postagem era de 2011 e oferecia correção de redações aos cinco primeiros estudantes que enviassem as suas redações para o meu endereço eletrônico profissional. Não apareceu ninguém interessado naquele dia. Minha proposta de interação e oferta gratuita de um serviço foi desconsiderada.

Um dos meus lugares preferidos para tomar um café bem acompanhado? Lá na Confeitaria das Famílias- Rua XV, 374, Centro, em Curitiba- arq. pessoal
A recíproca ... - Costumo, assim, responder às questões dos leitores, mas não obtenho, entretanto, a mesma receptividade diante das minhas indagações. O suposto interlocutor do NaMira, mesmo diante de perguntas diretas, visualiza a página, lê a postagem, mas nem sempre oferece o retorno desejado.
 
Uma vez ou outra faço idêntica tentativa de interação, lá na minha página tuiteira, agora nos últimos tempos uma ampliadora do que escrevo, aqui no blog. O êxito na coleta das respostas é relativo, pois depende de quem está on line. Na maioria das vezes se eu mencionar o nome, logo a resposta surge, mas se deixá-la em aberto, babau. Apenas leitores muito atentos as oferecem. Quer exemplos? Aguarde a próxima postagem.

Já foi à Confeitaria das Famílias, leitor? Parece o café feito em casa e a vista é a de Curitiba em trânsito, arq. pessoal

Um teste - Será que o leitor de hoje responderia AQUI, por exemplo, uma pergunta geral? Lá vai: 

Na sua casa o coador de café é de pano ou de papel ? Em casa, lá em Belém, a minha  saudosa mãe coava o nosso delicioso café familiar em em coador de pano, mas aqui, em Curitiba, apenas eu tomo café em casa, portanto aderi ao coador de papel, mas quando sei que o café  é preparado em coador de pano, fico bem nostálgica e ao mesmo tempo feliz. O café é mais gostoso, indiscutivelmente. Será que o leitor duvida?

Até a próxima!
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