sexta-feira, 16 de março de 2012

Notebook adoentado



Meu café está perfeito, mas o note, coitado... arq. pessoal
Caro leitor: quando o meu notebook sarar, logo retornarei com as postagens. 


Até a próxima!

quinta-feira, 15 de março de 2012

Escola para deficientes auditivos e desatenção das tevês

 
Uma escola pública para deficientes auditivos? Uma ótima surpresa no meu caminho - Curitiba, arq. pessoal
Veja só, caro leitor, o que descobri em um dos meus passeios pelos bairros curitibanos: um atendimento escolar exclusivo para deficientes auditivos. Um dia gostaria de poder entrar e acompanhar as as atividades desenvolvidas, lá no Colégio Estadual Alcindo Fanaya Júnior. Fiquei agora, entretanto, pensando em algo preocupante e que envolve diretamente a vida dos que convivem com a DA: a sociedade não lhes oferece a devida atenção no quesito lazer, pois a programação da maioria das tevês é sem legendas. 

Conversa tuiteira-  Dia desses comentei sobre o fato com o jornalista Jairo Marques, dedicado blogueiro e colunista da Folha de S. Paulo.Be Neviani , leitora contumaz da página, é vítima costumeira da desatenção. Imaginemos, então, quantos telespectadores com deficiência auditiva ficam privados da diversão encontrada na programação das emissoras de tevê, leitor?

Interaja -   Você conhece alguém que mantém reclamação constante com relação à  desatenção das emissoras -  ou será que vive idêntica situação, tal qual a minha amiga em destaque? Sugeri ao jornalista uma reportagem, lá no jornal paulista enfatizando a delicada questão. 

Anote aí: - Se eu fosse deficiente auditiva e tivesse estudado na escola destacada na foto, ah...já teria enviado muitas cartinhas para todos os jornais e revistas. Penso claramente: assim como eu posso ouvir bem, muita gente não consegue e precisa da legenda.

Até a próxima!

quarta-feira, 14 de março de 2012

Ao prefeito de Curitiba e ao público em geral

 
Gostaria de avistar forte semelhança entre as floreiras curitibanas e o tratamento dispensado aos trabalhadores da educação- Curitiba, arq. pessoal
Floreiras urbanas e escolas públicas; já fez uma comparação entre elas, leitor? Os professores e servidores municipais exigem da administração local o mesmo tratamento atento, cuidadoso, tal como faz um dedicado jardineiro. Leia a reportagem da Gazeta do Povo, ontem.


Uma escola municipal? É como um canteiro de flores; precisa de cuidadosa e permanente atenção - Curitiba, arq. pessoal

Adubar, regar e permutar as espécies floris com o nutrientes necessários fazem o belo cartão curitibano ser levado adiante. Trabalhadores educacionais querem o mesmo tratamento com a melhoria salarial; ela ajudará a exibirá a satisfação do professor e do funcionário de apoio administrativo. O prefeito de Curitiba está na mira dos trabalhadores locais e do público em geral, assim como ficam as lindas floreiras curitibanas.

 Até a próxima!

Lindas amostras floris em Curitiba

Impossível não admirar a florada acima- Centro, Curitiba, arq. pessoal
O leitor contumaz do blog sabe do quanto eu gosto de flores; se pudesse viveria cercada por elas, mas já estou contente com as minhas roseiras que florescem com regularidade satisfatória. Não aguento, entretanto, avistar as floreiras em Curitiba sem logo pegar o celular para fazer um modesto registro com a câmera bem esforçada.

Aqui entre nós, não há quem não se curve, mire e sinta imensa satisfação ao ver as floreiras da capital paranaense repletas de flores variadas; elas são excelentes cartões curitibanos. É um exemplo precioso às demais cidades brasileiras.

Até a próxima!

terça-feira, 13 de março de 2012

Agora? As deliciosas frutas amazônicas, Artur Dias!

Reprodução

Bem que o Artur Dias poderia fazer agora uma série de aquarelas com as Frutas da Amazônia. A bela amostra com a conhecida tangerina é uma belezura; quase sinto o cheiro gostoso que ela exala. Imagine só encontrar em livro ou poder comprar imagens tão perfeitas de bacuri, cupuaçu, taperebá, ingá, uxi, sapotilha ou abricó entre outras delícias encontradas na região nortista, mas desconhecidas pela maioria das gentes? Eu adoraria, ah...se adoraria. Eu as levaria para lá para as paredes da minha pequena cozinha, reduto de conversa prazerosa e desfrute de aromas e sabores. Quadros com temas gostosos na cozinha? Eu adoro.

Você conhece um aquarelista dedicado à representação das frutas brasileiras, leitor? Deixe a indicação, por gentileza; quero conhecê-lo, também.

Até a próxima!

Quem quer ser professor assim?

Ivan Cabral- reprodução
Pode até parecer exagero, mas se em maioria escancarada os Estados brasileiros sinalizam problemas para pagar o piso nacional, o professor da rede pública logo terá um cofrinho em cima da mesa. O Ivan Cabral, sempre ligado às questões do magistério, faz excelente dimensão da realidade.

Quem quer ser atualmente professor na rede pública ? É pauta para os jornais; leitores atentos e interessados na formação do magistério e educação das crianças e jovens agradecem as providências.

Até a próxima!

Lá vem a fatura...

(Reprodução)
Gostei muito da tira do José Aguiar (Gazeta do Povo, 11 de março

É amostra de ótima composição de humor e realidade cotidiana. 

Até a próxima!

segunda-feira, 12 de março de 2012

Arquitetura escolar pública ou entre "a cruz e a caldeirinha"

Não é de hoje que trato com carinho do tema arquitetura escolar; o leitor contumaz do NaMira sabe muito bem. A leitura vertical  do blog ou a busca temática fará emergir inúmeras postagens.

         Em nossa prática sabe o que percebemos? Existe mais espaço para inovação no projeto de escolas públicas do que privadas!

Hoje, com muita alegria, encontrei um interlocutor com visão técnica sobre o tema, lá na minha página tuiteira. Foi o arquiteto Alvaro Lima. Gostei da conversa. Com ele descobri aspectos desconhecidos para mim. Veja nos destaques em itálico a reprodução de alguns dos tuites que ele escreveu sobre o tema.

    nós estamos atentos à arqescolar mas há hospitais desconfortaveis casas feias indust ineficientes. E maus arquitetos  e mais aqui:   no processo de licitaçao publica vence o menor preço. É dificil filtrar a incompetencia sem correr o risco de injustiça.

Arrojo visível no projeto e construção do centenário Colégio Estadual Tiradentes, localizado nos arredoes do Passeio Público, Curitiba, arq. pessoal
Contribuições técnicas sobre uma questão merecem olhar e leitura atenta; não será preciso concordar, mas sim lê-las sob o pêndulo espetacular da opinião ou da análise técnica expressa. Ao leigo, resta também o aprendizado. Sou aprendiz, leitor, sempre e sempre.

Com a cabeça cheia de perguntas - Fiquei, entretanto, com algumas questões, leitor. Quer vê-las?

1- Se há mais espaço à inovação no projeto de escolas públicas do que privadas, segundo o arquiteto escolar em destaque, por que as escolas atuais que avistamos são feias, desengonçadas e desconfortáveis?

 2- Vencer o menor preço nas tomadas licitatórias não é , aqui entre nós, o melhor para as crianças e jovens em uma escola a ser construída. Por que deveria vencer o menor preço se ele é sinônimo de baixa qualidade, por exemplo do material de construção?

3- Há o cargo de arquiteto e de engenheiro civil dentro do quadro de funcionários municipais? Quanto ganham? É um salário com piso nacional?

4-  Há um padrão a ser seguido no projeto de construção de uma escola pública? Será que os projetos atentam às contingências climáticas?

5- Uma escola amazônica requer áreas de ventilação permanentes e abrigos para a chuva desde a entrada. Há quem atente às diferenças na hora de assinar um projeto voltado ao Sul ou Nordeste brasileiro?

6-  O que mudou no processo de licitação de hoje com relação ao feito outrora? Vejo as escolas antigas e me pergunto: por que as de hoje são tão feias e exigem reformas anuais?

Projeto arrojado que exige agora apenas os cuidados à manutenção tem o Instituto de Educação do Pará- Arredores da Pça da República, Belém, arq. pessoal
Conhece um arquiteto, leitor? Poderia indicar um blog ou site assinado que atine à questão da arquitetura escolar? Agradeço ao Lima a  boa conversa e quero trocar prosa com outros profissionais da área, também.

Até a próxima!

A arquitetura escolar e os 3 porquinhos


Pedi uma foto e o DelViana fez  para mim; veio lá do arquipélago marajoara, no Pará. Clique  para vê-la melhor ; observe a ponte. As crianças escolares chegam de barco à escola - Reprodução autorizada
Idealizar, projetar e construir escolas são as ações que estão na mira da arquitetura escolar. Entre o trio de ações destacadas, ah...está a figura do gestor administrativo e o seu projeto coerente voltado à educação pública, suas contingências, necessidades e inserção qualificadora. Uma escola bem construída, bem mantida e preservada independe de vinculação partidária. É um exemplo de atitude política. Sou (e) leitora atenta e vejo assim. Você também, leitor?

Boas condições da construção - Para ser lembrado com alegria e satisfação, um secretário de educação, o representante maior do MEC, um prefeito, um governador ou um presidente da república não poderá esquecer das condições favoráveis oferecidas aos que estão abrigados sob o edifício escolar. A maioria, entretanto, esquece; libera verbas para construções com material ordinário e não mantém olho vivo no resultado das licitações à construção do que atualmente denominam de prédio escolar público.

Por que o governo paranaense não leva adiante uma restauração do belo prédio do Instituto de Educação do Paraná? A amostra de beleza arquitetônica escolar exige visível descuido das autoridades.  Centro, Curitiba, arq. pessoal
Sou muito curiosa, costumeiramente exigente e gostaria de saber detalhes sobre as licitações que envolvem as construções das escolas públicas brasileiras, mas quase nada do assunto costuma sair na imprensa. É lamentável. De quem é o projeto de construção? O engenheiro que desenha o projeto te noções sobre os imprescindíveis itens à arquitetura escolar? Será que ele matricularia o seu filho na escola que projeta? Será que os materiais empregados rastejam no resultado de superfaturamento e conluios protegidos do público atento? Por que não há amostra de transparência do processo licitatório ao público?

Quero fotos -  Imagens panorâmicas das escolas públicas recentemente construídas deveriam aparecer com destaque nas páginas dos jornais, revistas e blogs. Sabe o que eu vejo costumeiramente? Apenas a figura das autoridades desatando um laço ou discursando em bláblábláaaaaa laudatório.  

Consertos e remendos  - O leitor atento já reparou nas sucessivas notícias sobre reformas no telhado, soluções às infiltrações e tentativas de  remendos nos prédios escolares públicos? Eu já; sempre no início do ano letivo.

Os 3 porquinhos -  Ao ver uma escola municipal ou estadual em reforma eu sempre recordo da inesquecível história dos três porquinhos. Veja os porquês, caro leitor:  projetar e construir uma escola resistente e que atente aos aspectos necessários evitará desperdícios do dinheiro público, aumentará o ranger dos dentes dos opositores partidários sem motivos para queixas e pendengas e permitirá, principalmente ao eleitor o reconhecimento da outorga bem refletida, além de oferecer ao escolar o usufruto de espaço agradável e seguro para aprender, consolidar e conservar pela vida afora a gratidão pela educação pública recebida. A maioria dos gestores, entretanto, esquece da lição do Prático. O vento, a chuva e o Lobo fazem a maior festança com as construções vagabundas, cheias de furos e sempre  pratos cheios às críticas dos que olham e radiografam as ações destituídas de atenção a um item fundamental na educação pública: as construções escolares.
Até a próxima!

Orgulho discente

 
Ganhei de presente o desenho acima. Foi uma gentileza do ilustrador Sérgio Bastos. O motivo? Para diminuir a minha saudade do centenário Grupo Escolar Barão do Rio Branco, uma das minhas escolas, lá em Belém, Pará
Você já acompanhou o olhar de alegria e saudade de uma pessoa relatando fatos sobre a sua antiga escola? É o retrato vivo do orgulho discente. O distanciamento temporal ou geográfico não faz um ex-aluno omitir dados de crítica. Aos que volvem o olhar ao passado escolar há certamente aspectos que merecem comparações com as impressões que têm os alunos de hoje. Ontem, por exemplo, indaguei na minha página tuiteira se alguém sentia orgulho discente  ao passar na porta da sua antiga escola; veja o que tuitou em resposta o André Santana:

Sim! Tanto por aquelas nas quais fui aluno, quanto por aquelas onde lecionei! Nelas iniciei/continuo meu caminhar docente!
Estudei na Escolas Dr. Freitas, Escola Pinto Marques e no Colégio Paes de Carvalho. Todas são da SEDUC-PA!

Quer parâmetros? A aparência  material da escola, como agiam os professores, o lugar de convivência para o recreio,  a biblioteca, as espécies que compunham o arvoredo no local,  a cantina, a  sala da direção, a  localização da escola, as festas comemorativas, o uniforme escolar, dentre tantos outros aspectos que nutrem com vigor as lembranças  de um discente.    

Você, por exemplo, recorda-se da aparência do edifício escolar querido? Será que poderia descrevê-lo para mim? Agradeço antecipadamente a gentil interação com o tema central das postagens de hoje: as lembranças escolares. 

Até a próxima!

domingo, 11 de março de 2012

Preservação do prédio escolar? O leitor comenta

 
Preciso de fotos recentes do centenário GE Barão do Rio Branco, lá em Belém,PA- arq. pessoal
No último dia 3 de março um leitor que assina como PcMerces deixou o comentário abaixo, aqui no NaMira. Ele leu o que escrevi aqui, mas é preciso, entretanto, muita paciência e objetividade para chegar até ao ponto da reportagem indicada; as notícias sangrentas tomam maior parte do telejornal ( pelo menos na edição apontada), mas valerá o tempo dispensado à busca. Acompanhe:


   Professora Doralice, eu já tinha lido esse post e comoveu-me bastante a sua preocupação quanto a falta de apoio e cuidado dos nossos governantes na preservação de prédios antigos e históricos. Parece-me que seu apelo foi atendido, pelo menos foi o que o governo do Estado do Pará está prometendo. Assistindo on line o Jornal Liberal 2ª edição, mas especificamente na reportagem sobre o Grupo Escolar "Barão do Rio Branco". do qual você tem um apreço enorme, lembrei-me de você e desse post. Dessa forma, encaminho o link. A reportagem inicia no momento 07:38. http://www.orm.com.br/2009/videos/videos_video.asp?id_fonte=10&id_video=18434. Grande abraço.


Quero ajuda - Infelizmente poucos dispensam a atenção devida ao tema educação pública; quem mantém filhos ou estuda em escola particular estebelece um distanciamento com relação ao tema, mas hoje tenho um pedido a fazer: se alguém em Belém consegue informar se há algum indício de obras em andamento no meu saudoso Grupo Escolar Barão do Rio Branco? Uma foto do local, um link mais recente para uma notícia advinda da mídia ajudarão a comprovar o dito midiaticamente pelo governo estadual paraense, segundo a reportagem acima. Manter o orgulho discente em alta é atitude de poucos, especialmente quando avistamos as escolas públicas. Sobre o tema veja o que já escrevi.

Planejei ir até Belém no primeiro semestre de 2012, mas ainda não foi possível. Preciso agora, entretanto, de olhos e uma câmera atenta e obediente com a mira lá no meu velho lugar de estudo. Tomara que alguém tome para si o encargo. Ao leitor PcMercês? O meu obrigada pela interação, contribuição e pertinência ao tema; lamentei que tivesse omitido dados da sua identificação. Gostaria de ter oferecido um link ao remetente.

Até a próxima.


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