sexta-feira, 2 de julho de 2010

Sem o mouse na mão

O mouse é o meu auxiliar na escrita digital, mas desde ontem estou tentando escrever sem esse apoio. O motivo? Ele não conecta; a luz fica apagando e não sei resolver o caso. Um detalhe: é o 4º mouse que adquiro; este último é daqueles do tipo retrátil, um pouco mais caro e com garantias de reembolso. Estou agora, entretanto, literalmente apanhando para digitar essas explicações, prezado leitor. Vencerei essa barreira. Será preciso rever conceitos, mas estou pronta para encará-los. Alguma sugestão?

Lamento. Os rapazes que tinham a bola nos pés deixaram a alegria da maioria dos brasileiros ir embora, mas as surpresas acontecem. Há lições a aprender, sempre. Eu agora, por exemplo, tenho a  digitação pela frente sem depender do mouse, porque não comprarei pela quinta vez esse tipo de apetrecho. Nunca mais.

Até a próxima!

Arrisque um palpite

Hoje os olhos estarão certamente cravados na tela da tevê; a minoria aversa ao destaque exagerado ao futebol acabará rendida. Você tem dúvida? Eu não.

Arrisquemos um palpite - Para entrar no clima que tal você arriscar um palpite para o embate entre Brasil e Holanda? Mesmo sem entender muito sobre o adversário brasileiro pensei em 2 a 1 para o Brasil, mas um empate também não sai da minha cabeça. Faz parte contar com a surpresa, não é mesmo?

À tardezinha farei nova postagem; hoje, depois de acompanhar a movimentação futebolística almoçarei fora de casa; aproveitarei a tarde de sexta para fotografar lugares interessantes em Curitiba.

Até a próxima!

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Leitura, café e companhias

Ontem estive na Biblioteca Pote de Mel, a Bibliopote.  Você precisa ir lá, prezado leitor - ou, então, ao menos conhecer a ótima ideia que preside o funcionamento desse espaço, pois ele nos alimenta literalmente. Fica no entorno da Universidade Federal do Paraná e do Hospital de Clínicas, no conhecido bairro Alto da XV. Localização excelente.

Café & Livros que circulam -  Manter uma biblioteca pública no interior de uma padaria é algo novo; adorei a ideia assim que tomei conhecimento desse diferencial. Na retaguarda de tudo está o jornalista e blogueiro Alessandro Martins, responsável pelo Livros e Afins - um dos blogs em destaque semanal, ali no canto direito inferior da página.

Pergunta 1 - Você conhece alguma iniciativa de disseminação da leitura nos moldes da Bibliopote? Que tal contar aqui? Indique os dados para que possamos conhecê-la.

Cafés curitibanos - A maioria dos cafés, especialmente os localizados ali nas imediações da Boca Maldita costuma disponibilizar jornais e revistas aos clientes, mas a disputa é grande, porque o número de exemplares é desproporcional ao dos interessados em ler ou folhear os cadernos dos matutinos ou revistas da semana. Entre os que costumo visitar (entre uma aula e outra) estão o Café Avenida, o Cantata Café e o Franz Café. Adoro - e não nego - o sabor encorpado do espresso preparado no Copenhague, mas lá o cliente não encontra nada para ler, exceto os folhetos publicitários. Não há nem uma banquetinha para descansar as pernas; é consumir o produto e sair. Vou muito mais ao Avenida, até em razão da proximidade do meu curso de redação, ali na Rua Ermelino de Leão. Trabalho, café, livraria, o que preciso mais?

Simpatia no atendimento  - Faz a diferença para menos para mim. De todos os cafés que visito o Café Suplicy, localizado no Mercado Municipal de Curitiba é o meu preferido, embora sem livros para ler. A simpatia das atendentes e o café espresso com acompanhamentos garantem a minha fidelidade semanal. Aos sábados, antes da habituais compras, passo pelo café. Marco presença.

Voltando à Bibliopote - Já fui três vezes à Panificadora Pote de Mel: a primeira para conhecer pessoalmente o Alessandro, pessoa a quem admiro diante da competência no que faz  e orienta na blogosfera; a segunda foi em uma tarde bem agradável, quando eu e minha amiga Cilmara Castilho nos avistamos para saborear um café e trocar conversas sobre cafés curitibanos. Ontem fui à Pote com a finalidade de levar alguns livros que merecem o devido compartilhamento. Sou adepta de que os livros, depois de lidos, devem circular em dinâmico trajeto.

Pergunta 2 - Você costuma tomar café em cafeterias ou padarias? Que tal descrever a da sua preferência? Aponte são os diferenciais que apresentam, assim teremos uma ideia variada dessas possibilidades.

Hoje terei um dia bem atarefado com as aulas, mas voltarei a qualquer momento para liberar o seu comentário, prezado leitor.

Até a próxima!

terça-feira, 29 de junho de 2010

Arquitetura e educação pública

No ano passado, diante da distância geográfica, pedi ao ilustrador Sérgio Bastos que fotografasse para mim os dois locais bem queridos da minha infância estudantil, em Belém: o Grupo Escolar Barão do Rio Branco e o Grupo Escolar Vilhena Alves, ainda em funcionamento, mas com o nome de escola estadual de ensino fundamental, expressão ora vigente em território nacional.

Com grata surpresa, em pouco mais do que uma semana, recebi a alegre notícia, via correio eletrônico:

“Doralice
Anexo duas fotos do Barão do Rio Branco e duas do Vilhena Alves. Apesar das condições para fotografar não serem as melhores (colégios fechados, falta de espaço, árvores, desconfiança dos funcionários e greve dos professores) acho que consegui fazer fotos que pelo menos te dêem uma idéia de como as escolas estão hoje.

Acho que o Barão do Rio Branco dá um bom desenho, mas ainda vou avaliar. Quem sabe uma série sobre colégios de Belém?
Abraços.
Sergio Bastos”

Ícones da memória escolar - As imagens falam por si. A dupla de fotos, caro leitor, exibe amostras do conjunto arquitetônico do Grupo Escolar Barão do Rio Branco, localizado à Av. Generalissimo Deodoro, no coração do bairro de Nazaré. Tenho certeza de que o meu amigo, o professor Jarbas Novelino, do Boteco Escola, pesquisador apaixonado pelo tema, apreciará bastante os registros aqui, ora disponíveis, graças à gentileza do Sérgio Bastos.

Ao olhar as linhas arrojadas do antigo prédio do Barão sinto saudades da infância. Estudei lá os dois primeiros anos do curso primário. Diariamente eu e  uma das minhas irmãs empreendíamos um trajeto de minha casa, localizada no Umarizal, até à escola. Levávamos cerca de 15 minutos nessa caminhada até ao Grupo.

Seguíamos de uniforme escolar composto de saia de pregas de cor azul marinho, blusa de algodão branco com bolso do lado esquerdo identificando o nome da escola. Nos pés os sapatos de cor preta e meias brancas; nas mãos tínhamos a pasta com elásticos que protegia os nossos cadernos, a tabuada, lápis, apontador e a borracha, materiais que eram suficientes para acompanhar as explicações das professoras. Imagens gravadas na boa companhia da memória, infelizmente sem nenhuma fotografia.

Boas lembranças - Além da figura da professora Aurélia Camargo, que acompanhou a minha turma nos dois primeiros os anos, as recordações dessa época são da hora do recreio, quando recebíamos porções de leite morno, na cantina que  ficava do lado direito do edifício querido. Eu costumava levar um pedaço de pão com manteiga e quase sempre uma banana para complementar a merenda -  uma vez que em casa as tínhamos em fartura, compradas pelo meu pai, na hora da viração(quando se arremata os produtos pelo menor preço) que ainda acontece no Ver-o-Peso, ponto de referência na compra de produtos alimentícios in natura.

Mais fotos posteriormente -Em ocasião oportuna exibirei aqui as fotos do Vilhena Alves, mas recentemente pedi em comentário no blog da Franssinete Florenzano, amiga blogueira, que cutucasse as autoridades responsáveis pela manutenção e conservação não apenas dos espaços escolares, mas também dos cuidados necessários à oferta de educação pública eficiente à criança e ao jovem do meu estado de origem. A conferir.

                                                        Qual a lembrança mais nítida do prédio que abrigava a escola dos seus primeiros anos, caro leitor?

O meu desejo - Gostaria de poder reunir depoimentos e imagens. Interessado? Encaminhe fotografias e dados de localização para o meu endereço eletrônico profissional, abaixo indicado. Quem guarda esses registros e os compartilha ajuda a preservar a memória da arquitetura escolar pública nacional. Tomara que ao menos 1 dos meus 22 seguidores aprove a ideia e interaja com o tema de hoje. Segue o endereço para o envio das informações: casadalinguagem@uol.com.br

Até a próxima!

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Doçuras copatriotas

Hoje, depois do almoço, enquanto tomava o meu delicioso café, fiz uma busca na internet: a das gostosuras da festa copatriota.


Quem as fez - Os créditos para cada gostosura aparecem ao pé da página; por favor, depois do jogo, clique nos links e comente. Qualquer pessoa fica bem feliz ao receber um comentário que ressalte as virtudes do ela fez. Vá por mim.


Treine a redação; exercite a exploração dos detalhes, dos pormenores - Além do desfrute virtual, você ainda poderá exercitar a redação bem concatenada, gentil e descontraída, porque é possível escrever com descontração sem escorregar pela falta de gentileza e descuidos com a expressão escrita.

Recomendação - Fuja dos clichês, do tipo "show de bola" e de expressões que revelam ambiguidades. Ajustar a linguagem aos propósitos comunicativos não incluirá expressões desagradáveis; há sempre um modo educado e distinto de expressar nossas ideias.

Créditos devidos às imagens:

* As bandejas com bolinhos de baunilha que reproduzem as cores das bandeiras dos países participantes da Copa são da Paloma Machado, no Tarte Tantam -  Meu Deus! Quanto capricho!

* As bolinhas, feitas em verde e amarelo são do Menina Prendada; que sorte tem a Florinha, hein, Barbara Horn?

* A linda caixinha de gostosuras é da Confraria das Trufas; ah...eu bem que gostaria de ganhar uma assim.

Você ai? Saboreou o quê? Enquanto  reunia as gostosuras acima fiz um intervalo e petisquei uns pedaços de queijo provolone, mas conte aqui os detalhes do que você comeu, enquanto a bola rola(va) no campo; descrições bem feitas traçam uma espécie de fotografia do objeto, cena ou qualquer item. Mostre que é bamba nesse modelo de redação e descreva com detalhes as gostosuras saboreadas durante o jogo Brasil e Chile.

Até a próxima!

Uma proposta: ler jornais e neles aparecer?

Que tal dar uma olhada na eficiente utilização dos recursos textuais articulada pelos autores dos textos que aparecem nos jornais indicados abaixo? Todos eles trazem informes gerais e regionais, além de referências sobre educação e vestibulares.

Indicador do sucesso - Aqui em Curitiba e também em outras capitais a alegria do vestibulando alcança o auge, quando ele avista o seu nome na lista dos aprovados. É no jornal que termina a angústia dos candidatos; por que não iniciar a qualificação da escrita buscando diariamente nos matutinos os bons exemplos da expressão escrita? Meu colega professor de redação poderá indicar diariamente as referências; se ele mantém o hábito de ler jornais os seus alunos também serão beneficiados. O bom exemplo é determinante.

> Folha de S.Paulo,  Gazeta do Povo , O Globo , Zero Hora, Gazeta de Rondônia, etc.


Recursos imprescindíveis - Ao escrever será eficaz não deixar de lado, por exemplo, o vocabulário ajustado à proposta, a objetividade informativa, a intertextualidade, a devida atenção à ortografia, entre outros auxiliares da escrita. Qualquer vestibular ou concurso incluirá requisitos que testarão a sua habilidade com relação ao emprego dos recursos que alinham qualidade à dupla conteúdo e forma de um texto. Fique atento às exigências, mas leia  diariamente a maior quantidade de textos que puder.

Requisitos indispensáveis - Redigir bem significa atender às propostas, estruturar convenientemente os modelos solicitados e fazer uso racional dos recursos textuais. Fácil? Difícil? Nem tanto sim, nem tanto não, mas requer treino e exercício e, mais, sem a leitura constante e variada para abastecer a redação com nutrientes informativos, nada feito. Não vacilar. Todos os jornais indicados permitem a leitura na versão digital. Não há desculpas para não ler e ficar informado sobre as últimas.

Uma ideia para os jornais - Penso que eles ganhariam mais leitores se fizessem uma assinatura exclusiva para estudantes do ensino médio; feito um cadastro anual o estudante pegaria o jornal na banca indicada pelo serviço de assinatura. A fidelização dos leitores mais jovens começaria assim. O que você acha da ideia? Pense em uma assinatura de jornal exclusiva para você; diminuiria a queixa  geral de que os jovens não leem jornais, não é mesmo?

Proposta de redação - Escreva à seção de cartas do jornal da sua preferência indicando a ideia acima, ou seja, a sugestão de uma assinatura exclusiva para estudantes.

Apresente argumentos centrados nos seus limites para adquirir o produto e no pequeno número de exemplares disponíveis nas bibliotecas públicas, além da necessidade de manter conexão com os informes, dada a sua condição de estudante.

Sugira um valor mínimo à assinatura, utilize o vocativo Senhor editor, não ultrapasse o limite de 7 linhas e identifique-se como vestibulando.

Até a próxima!

domingo, 27 de junho de 2010

Merecido lazer aos domingos

Quando os domingos são premiados com o Sol, exatamente como o de hoje, eu sempre saio de casa. Caminhar, pedalar e passear são verbos de alcance geral. A ideia de que cada um se diverte como pode é uma verdade incontestável. Em Curitiba a tarifa de ônibus domingueira é de UM REAL, o que permite o deslocamento das pessoas em proveitoso lazer pelos parques e espaço públicos.

Mesmo em dias de céu escuro, sem chuva e de sol escondido há os que não deixam a oportunidade de passeio ao ar livre escapar. Para quem gosta de apreciar o movimento urbano as praças e os parques curitibanos oferecem inúmeras opções.

O Parque Barigüi - Hoje reúno algumas imagens de dias distintos para que  você acompanhe a rotina de diversão ao ar livre dos que moram em Curitiba. A foto em primeiro plano foi feita no Parque Barigüi; é o local mais próximo da minha casa e vou lá com maior frequência.

O passeio de hoje  - Estou pensando em visitar hoje o Parque São Lourenço, que fica um pouco antes da Pedreira Paulo Leminsky; em outra oportunidade trarei as fotos que fizer nesse dia de muito sol e temperatura agradável, segundo o Simepar.

As praças e o entorno, tal como a Praça da Espanha, com abundância de lanchonetes e restaurantes, oferecem ótima opção de lazer, principalmente aos que têm crianças em casa. É a oportunidade de com o exemplo apontar o saudável lazer encontrado nos espaços coletivos.


Os seus, os nossos domingos, leitor - Você costuma sair com a família aos domingos? Qual é o tipo de lazer que costuma buscar? Na volta para casa eu sempre tenho um dvd para completar a diversão, enquanto saboreamos uma pizza, uma sopa ou um lanche improvisado. Hoje, inclusive tenho dois para rever: Oliver Twist e Leões e Cordeiros. Conhece essa dupla?

Lembrete: hoje farei a troca dos links indicando os blogs que acompanharei durante a semana; não deixe de clicar na indicação e participar, ainda mais quando são atualizados com maior regularidade.

Até a próxima!
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