sábado, 23 de julho de 2011

A rotina nas férias e o armistício familiar

Na minha casa vivemos agora no mês de julho a rotina do recesso escolar 2011. É um fato merecedor de destaque.  Também, aí na sua casa, leitor?

Ao redor da mesa familiar?Grande oportunidade de entendimento- arq. pessoal


Evidências - Dormir tarde e acordar quase no final da manhã? Normalíssimo para os jovens, mas eu não consigo; a idade e o relógio biológico comandam a diferença. 

Pegar o máximo de filmes em dvd na locadora? Sim, sim, sim! Fazer ou comprar e comer guloseimas? Sim e sim. Arrumar o quarto e as áreas comuns? Sim..., mas com ressalvas preguiçosas do lado juvenil. Ah...a tolerância adquirida com o passar dos anos. O tempo aplainará as diferenças.

Bendita hora! -  Sabe, no entanto, do que eu gosto mais desse período? Da hora do almoço. Sabe por quê? Em razão da conversa longa que se estabelece enquanto nos alimentamos e após, quando pegamos a sobremesa e, depois, eu levanto para preparar o cafezinho bem compartilhado. A conversa continua. São histórias e histórias guardadas e agora divididas expressivamente, tanto do lado adulto, quando do juvenil. Reconfortante permuta. A troca estabelecida entre familiares à ocasião do almoço é um fato destacável.

Ricas oportunidades de encontro são as férias escolares, leitor. Preciosas oportunidades à família atual, geralmente presa aos horários e conveniências dos estudos e do trabalho, mas as férias na casa de professor (a) cada dia é um show de histórias e causos. Ah...se você pudesse ouvir e presenciar. Imagine o conflito das gerações em armistício espetacular; captou? O entendimento é favorecido.

Diga lá! - Alguma semelhança ou diferença na sua esfera doméstica, prezado leitor? Ajude-me a apontar, então, as generalizações. Ganhamos com as evidências advindas dos lares brasileiros. Interaja. Compartilhe dados reais, também!

Até a próxima!

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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Estive na Feira de Sabores do Paraná, leitor!

Na quarta-feira à noite fui conhecer a Feira de Sabores do Paraná, em dica da Fernanda Cavalcanti, no Curitiba Para Não Curitibanos. Sabe do que mais gostei, leitor? Do Café Pérola do Norte, colhido, torrado e embalado em Ribeirão Claro e da Noz Macadâmia, plantada e embalada no Sítio Kobiraki, situado no município paranaense de Uraí. Duas delícias, leitor, duas delícias altamente recomendáveis.

Deliciosos sorvetes feitos com macadâmia e amarula- Ctba, arq. pessoal
Na foto em destaque o leitor poderá ver o meu desfrute com sorvetes, feitos com macadâmia; verdadeiras gostosuras que eu quero repetir, porque voltarei à feira no sábado.

Meus planos - Quero comprar mais do delicioso café e descobrir o lugar de revenda aqui em Curitiba. Penso que o consumidor satisfeito divulga com a maior satisfação um produto; é a troca merecida pelo respeito, concorda comigo? O café que provei e comprei é encorpado e guarda um aroma tão bom. Adorei!

Sugestão - Caso esteja na capital paranaense, leitor, visite a feira, porque ela encerrará no próximo domingo, dia 24 de julho. Corra. Recomende aos amigos, também!

Até a próxima!

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quinta-feira, 21 de julho de 2011

Parabéns, Marcelo Katsuki!

No dia do aniversário de uma pessoa ela deve ser abraçada e alvo da expressão carinhosa e divertida dos familiares e amigos, estejam eles próximos ou distantes. Hoje, meu amigo Marcelo Katsuki faz aniversário, leitor. Estou alegre com o fato.


Reprodução do blog Comes e Bebes
 Para quem não o conhece há uma distância natural no destaque que ora ofereço à data, no entanto aos que já tiveram o privilégio da distinta companhia apenas a menção é muito pouco, caro leitor. Uma figura querida é o Kats!

Ouça e cante comigo, meu amigo!

Até a próxima!

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Postagens interativas exemplares

O leitor contumaz do Na Mira sabe do quanto eu aprecio a interação. Lamento o seu silêncio, leitor mas ele foi quebrado nos últimos dias pela jovem estudante Marcela Gonçalves e pelo crítico de cinema Marden Machado. Costumeiramente  deixo comentários no maior número de blogs visitados,  especialmente quando o tema é pertinente ou a atenção dedicada ao leitor é ressaltada, tal qual exemplifico no parágrafo seguinte.


Reprodução fotográfica da minha página- Arq. pessoal

Destaques merecidos - Observe as duas postagens exemplares que selecionei; elas são centradas na interação exitosa com o leitor. Repare como o resultado  satisfatório é certamente viabilizado pelo modo de escrever do blogueiro, do tema tratado e da conta que ele mantém, seja no Twitter, como aponta o médico Daniel Martins de Barros, em  A ciência no Twitter , no Psiquiatria e Sociedade) ou ainda o educador Jarbas Novelino em Reative as suas redes sociais, no Boteco Escola. As reflexões que eles apontam animam e estimulam a continuidade interativa, concorda comigo?

Sem qualquer dúvida - As vantagens das comunicações interpessoais estabelecidas com a conversa, mesmo sob as contigências virtuais, são extremamente preciosas; ainda mais entre pessoas amadurecidas. Eu, por exemplo, não conheço pessoalmente nenhum dos citados acima, mas é como se os encontrasse naquela rua agradável, sempre presidida pela cordialidade, simpatia e afinidades temáticas, além de uma postura crítica indisfarçável.

Adoro o lado bom da internet interativa; ele é estimulante, veicula preciosas informações, bem diferente daquele mal intencionado, vilão, egoísta, desequilibrado e vulgar.

Até a próxima!

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O estacionamento no Museu Oscar Niemeyer, leitor!


Veja o estado deplorável no estacionamento do MON- Curitiba, arq.pessoal
No domingo passado, ao chegarmos no estacionamento de carros e motos, observei o lamentável estado das calçadas que separam as áreas destinadas aos veículos automotores, ali no Museu Oscar Niemeyer. As fotos que eu fiz exibem a situação de extrema negligência. É da alçada de quem manter o estacionamento e os arredores do Museu do Olho em ótimas condições? Até hoje não vi uma área para bicicletas; eu as vejo costumeiramente amarradas nos postes e barras improvisadas. Você já reparou, também?

O ar negligente nos arredores do MON é  reprovável -arq. pessoal

Creio que cabe ao setor competente da Secretaria da Cultura do Governo do Estado do Paraná atentar ao aspecto desabonador das condições daquele calçamento público.

Aqui entre nós, quem chega ao estacionamento tem uma ideia muito negativa, mesmo  diante do contraste satisfatório oferecido pelo arrojado prédio que sedia o Museu Oscar Niemeyer, você concorda comigo? As exposições e as contribuições culturais oferecidas são espetaculares, mas o visitante deverá sair bem impressionado com o conjunto da obra, não apenas das cuidadosamente guardadas no interior do museu ou das paredes e adereços que revestem a monumental criação  arquitetônica de Niemeyer.

Sugestão participativa - Ajude-me a solicitar as providências, leitor? Vamos escrever para o Fale Conosco oferecido pelo site do museu? Requerer a limpeza e arrumação do calçamento, além de uma área destinada às bicicletas dos visitantes, que tal? A atividade rende ótimo exercício de escrita objetiva; meus colegas professores de redação poderão pegar a dica, afinal, escolas sediadas em Curitiba costumam fazer visitas regulares ao MON.

Até a próxima!

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quarta-feira, 20 de julho de 2011

Indico um excelente blog, leitor!

Acompanho o blog do Geraldo Mota Coelho e sugiro que faça o mesmo, leitor. Sabe por quê? É muito bom. Veja aqui um exemplo de postagem que eu aprecio, em razão da pertinência e incisividade temática. O Lalau faz ou não faz um amostragem bem temperada dos fatos? Ele escreve como se conversasse com o leitor; adoro, adoro e adoro quem doma as palavras como um exímio cavaleiro.

Quer saber mais? Gostei muito, por exemplo, da série de postagens sobre as ruas que estão na memória infantil do blogueiro, lá de Minas Gerais. Leia, meu caro leitor, sem demora  As ruas de minha infância . Depois? Faça o que desejar. Pode ser uma leitura vertical da variada e divertida página ou continuar a ler o meu próximo parágrafo. Agradeço se levar adiante as duas alternativas.

As minhas lembranças -  Eu decidi, igualmente, lembrar  descritivamente das ruas que estiveram presentes na minha infância, porque cavucar as recordações de outrora, ainda mais quando repletas de detalhes geográficos, históricos, familiares e das circunstâncias que presidiram a vida é tarefa muito boa. Um exercício com a cabeça boa, bem disposta a lembrar, recontar e compartilhar.

Participe, leitor! - Está disposto a traçar um panorama das suas lembranças, também? Aguarde as minhas descrições. Começarei com aquela rua em frente da Prefeitura de Alenquer, lá no meu saudoso Pará. Talvez, peça ajuda do meu irmão, o Ximangolandia, uma vez que ele guarda fotos antigas e atuais, além de manter bem vivos na memória os detalhes importantes da nossa cidadezinha natal, lá no estuário do rio Amazonas paraense. 

Até a próxima!

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Bato palmas aos estudantes chilenos!

Há cerca de dois meses os estudantes chilenos oferecem uma lição espetacular de participação popular. Eu leio as notícias(Opera Mundi) e fico até com inveja dessa moçada. Sabe  por quê? Eles têm a exata noção do poder contido no cidadão. Clique no link  Estudantes chilenos protestam fantasiados de super-heróis (UOL Notícias); veja a maneira inovadora de protestar em favor das melhorias educacionais, manutenção dos direitos e garantias. No Brasil... parece que até os pais dos estudantes ficam indiferentes aos problemas das educação pública; independente do nível escolar a omissão é desalentadora.
 
Protesto estudantil no Chile -Reprodução foto Reuters 
Quem dera...- Queria ver a população remediada financeiramente fazer uma corrida às matriculas nas escolas públicas,especialmente em direção daquelas que oferecem o ensino fundamental. Gente que lê, tem um pouco mais de consciência do valor do voto popular e reúne noções de direito cidadão. Talvez ...a situação fosse outra.

Eu gostaria de perguntar a sua opinião, leitor, mas ando bem desanimada com o silêncio daí do seu lado, sobretudo quando o tema é de interesse coletivo e supõe um compromisso, um posicionamnto crítico. Repasso os olhos pelas postagens anteriores e vejo comentários esparsos, comprometidos apenas com temas leves e descontraídos. Tudo muito triste. O monólogo é cansativo e desestimulante.

Um detalhe, leitor: sou mãe de estudante matriculada em escola pública federal; minha filha faz o curso técnico na UTFPR. Costumo buscar esclarecimentos na instituição, quando sinto necessidade. Não perco de vista a rotina da escola, mas talvez eu seja exceção entre os pais.

Quer saber mais? Leia sobre o protesto dos estudantes chilenos no site Brasil de Fato

Até a próxima!

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terça-feira, 19 de julho de 2011

Amostra do meu passeio pelo MON

Quadro de BOTERO integrante da exposição de julho, no MON, Curitiba, arq. pessoal 


No domingo à tarde fiz um giro ali pelo Museu Oscar Niemeyer. Queria testar meu novo celular com câmera, ver as exposições do mês de julho e aproveitar a bela tarde ensolarada em Curitiba.

 BOTERO é pungente até nas palavras- MON, Curitiba, arq.pessoal
Fiz várias fotos, caro leitor, mas destaco agora apenas duas referências sobre a exposição Dores da Colômbia, de Fernando Botero. A primeira foi a que mais impacto visual eu senti, enquanto a segunda revela em palavras a expressão que os traços fazem com maestria incomum.

Visitar o MON é sempre um prazer; se puder, prezado leitor, em passagem pela capital paranaense não deixe de conhecer o belo espaço cultural curitibano.

Até a próxima!

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Postagens afinadas com a Amazônia

Imagem: arquivo Google

São  excelentes os textos abaixo, caro leitor. Vale dispender o seu tempo à leitura; clique nos lins e mantenha-se bem informado sobre a Amazônia.

* O pesquisador do Imazon Paulo Barreto escreveu Como subdesenvolver a Amazônia, no Amazônia Sustentável.

* O jornalista Gustavo Barreto escreveu Sem saber que estava sendo gravado, Diretor do Ibama reconhe..., no G.Blog

* O procurador Felício Pontes Jr. reúne artigos em Belo Monte de Violências.


A Amazônia Legal(veja mapa) ocupa 60% do território nacional, o que corresponde aproximadamente a uma superfície de 5 milhões de Km2. Dela fazem parte o Amazonas, Amapá, Acre, Mato Grosso, oeste do Maranhão, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Nela está a maior bacia hidrográfica do mundo. É preciso que as vozes que conhecem a Amazônia, seus problemas e virtudes ganhem a atenção de todos, sobretudo dos brasileiros distantes da região, caro leitor. Faça-me, portanto, companhia na expansão do tema.

Até a próxima!

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segunda-feira, 18 de julho de 2011

Filmes em Dvds? Siga as dicas do Marden Machado

Sempre gostei de ir ao cinema, mas agora tenho ido menos vezes às grandes salas. Ora, ora, leitor, sabe por quê? O volume alto demais e aquele conversê inoportuno são aversivos; espero o frisson diante dos lançamentos abrandar para sentar na frente da telona. Tenho ficado, entretanto, cada vez mais seduzida pelos dvs; assisti-los em casa, no horário desejado é um prazer sem igual, ainda mais com as dicas diárias do Marden Machado

Marden Machado, em registro de Ale Carnieri.(Google) 
Grata surpresa e muitas risadas - Dia desses assisti uma comédia inglesa espetacular; a recomendação foi do Marden. Boas risadas eu e minha filha, igualmente fã dos dvs, compartilhamos. O filme foi o divertido O Barato de Grace. Agora, por exemplo, depois de uma passagem ligeira pelo blog, já anotei mais dois títulos. Quer saber quais? Caiu do céu e O vento será tua herança, as mais recentes indicações do blogueiro.

Recomendo a leitura vertical do blog em destaque, além das dicas específicas a objetividade na redação dos resumos dos filmes é primorosa. 

Até a próxima!

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Quanto vale a hora de um professor na rede pública?

Ontem, depois de ler o texto do jornalista Antônio Gois (Folha de S. Paulo) sobre a saga do professor brasileiro vinculado à escola pública, imediatamente escrevi vários tweets sobre o tema. A interação no microblog foi imediata. Acompanhe-a com a leitura vertical da minha página, caro leitor; ela mostrará que estão reproduzidos os tweets do Carlos Macapuna e da Ane Beatriz, em sinal da comunicação atenta e interesse temático. O valor em R$ atribuído em remuneração à aula de um professor brasileiro, vinculado à rede pública, merece muita conversa. Lamentei não encontrar nenhum colega professor conectado ao Twitter, naquela hora.

Imagem: arquivo Google

Expressão dos leitores  - Simultaneamente, reforçada pela receptividade aos tweets que escrevia, enviei o comentário  abaixo ao Painel do Leitor, teoricamente o espaço cativo dos interlocutores da Folha de S. Paulo.  Ele não foi destacado na edição impressa de hoje e nem na versão online. Não faz mal; centenas de leitores, segundo o antigo editor da  coluna, acorrem ao espaço. Selecionar as pertinências e os que atendem às indicações da Redação é "uma coisa de louco". Posso imaginar; você, também? O jornal paulista, apesar das críticas, tem muito destaque em âmbito nacional. 

Veja o meu comentário:

Seria bom esclarecedor  e mereceria o  meu aplauso se a Folha fizesse uma arrojada radiografia dos salários pagos aos professores pelos municípios e estados brasileiros. A resposta seria oferecida  à questão levantada pelo jornalista Antônio Gois ( Quanto vale um professor, Folha, hoje); ela judaria  sobretudo a esclarecer  a população que reclama da escola pública, mas  não sabe como um trabalhador do ensino tem remunerada a sua hora de trabalho.

Tenho a impressão de que os colegas professores têm até vergonha de relatar o valor, sempre camuflado com benefícios e outros dados confusos ao leigo no assunto. Números em R$, Folha, por favor.

O comentário acima não foi publicado no jornal, mas está aqui. É, portanto, a prova inconteste de que o assunto rende, prezado leitor. Está disposto a levá-lo adiante? Pois, então, arrisque ou indique o valor que o seu município ou Estado paga ao trabalhador do ensino escolar? 

Até a próxima!

domingo, 17 de julho de 2011

Conteúdo educacional nos jornais

Lamento se você discordar, leitor, mas penso que o conteúdo educacional contido em um jornal não deveria ser material exclusivo aos assinantes. Hoje, por exemplo, o texto Quanto vale um professor? (Antonio Gois, Folha de S. Paulo, 17/7) está lacrado à leitura na internet.

Imagem do arquivo pessoal
 Quero números... -  Quantos professores ou famílias com estudantes nas escolas públicas no Brasil podem manter uma assinatura de um jornal ou manter compromisso em dia, por exemplo, com o provedor que autoriza a leitura da Folha ou de outro veículo de mídia impressa? Gostaria muito de obter uma resposta, inclusive, do colega de magistério seguidor do Na Mira do Leitor.

Muitos blogueiros simplesmente copiam o conteúdo exclusivo dos jornais em seus blogs, mas há uma regra determinada entre quem produz o material e os que dele usufruem. Não considero correto violar o que é estabelecido. Prefiro a sugestão acima, que será encaminhada à editoria da ombudsman Suzana Singer. Discorda de mim, leitor?

Até a próxima!

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