sábado, 25 de fevereiro de 2012

Uma parada necessária



Aviso: darei um tempo  indeterminado nas postagens; será uma espécie de balanço geral. É um direito de qualquer blogueiro parar, continuar, fechar a página, animá-la ou dar um tempo.


Até a próxima!

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

A Boca de Forno e a reeleição

Será que você conhece aquela brincadeira de criança chamada de Boca de Forno? Quer que eu refresque a sua memória, leitor? Passe ao segundo parágrafo, meu caro.

A brincadeira é assim: é preciso encontrar alguém para ser um Senhor, um todo poderoso. Ele mandará que um dos participante encontre algo. Quem não achar o objeto indicado pagará uma prenda, ou seja, deverá dançar, cantar ou imitar um animal ou outra punição atribuida pela autoridade. A alegre brincadeira exige uma sequência de perguntas e respostas convencionais, bem assim:

Imagem reproduzida do blog da Dani Hoffmam

- Boca de forno, diz o Senhor.
- Forno!! -Respondem os participantes.
- Faz o que eu mandar? - É o que pergunta o Senhor.
- Faço - Responde cada um dos participantes.
- Se não fizer?- Pergunta o Senhor.
- Tem bolo!- Lembram os brincantes.

Entre a brincadeira infantil e a realidade há uma forte semelhança no quesito escolha, autoridade e submissão, mas há também uma diferença acentuada na questão da liberdade de participar ou não da brincadeira. Há quem goste de comandar e ser comandado, porém nem todos gostam da sujeição irrefletida ou da incapacidade do Senhor surpreender com buscas interessantes e que deixem os participantes entusiasmados, daí a necessidade de alternar o poder da autoridade na Boca do Forno.

Na vida real, a alternância do poder político é uma necessidade. É o momento para oxigenação e demonstração de habilidades no comando, na escolha e outorga de poder. Reeleger um vereador, um deputado, um senador, um prefeito, governador ou presidente, por exemplo, parece ser uma grande tolice ou oportunidade para errar duplamente. Discorda de mim, leitor? Argumente; sou aprendiz e não sou radical, apenas não suporto injustiça.

Participantes da brincadeira Boca de Forno geralmente exigem a troca. Eleitores? Nem tanto. Ficam acomodados e aumentam a turma do deixa pra lá. Os  inúmeros senhores espalhados pelo Brasil afora vibram com a indiferença poderosa.

Até a próxima!

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Será que o eleitor brasileiro tem "sangue de barata"?

Você acha normal, leitor? De 594 congressistas apenas 35 retornaram para Brasília? A maioria enforcou os  dias de trabalho após o longo feriado. É o que conta a Folha. com . Cacilds! Será que as excelências estão cansadas da folia carnavalesca? Os trabalhadores do Brasil já estão na ativa desde ontem-  ah..., mas a vida dos políticos é diferente, talvez diga o brasileiro comum e acomodado.

Não esqueço -  O brasileiro vai obrigatoriamente até às urnas e depois esquece do poder que concedeu ao vereador, ao deputado, ao senador, ao prefeito e ao governador, mas quem reclama da ociosidade regiamente remunerada pelos cofres públicos? Eu quero a lista dos que apareceram no Congresso para olhar e ver um pingo de respeito ao eleitor na cara deles.


Imagem reproduzida do Google


Será que o eleitor brasileiro tem sangue de barata? Eu sou brasileira, mas não tenho paciência para tolerar oportunistas. Fico indignada com a folga em todos os sentidos oferecida aos que recebem a outorga política. Sabe o que farei, sempre, a cada eleição? Não reelegerei político algum. Dou um basta na mamata e no oportunismo. Faço a minha parte. Quem quiser, faça uma tebelinha comigo; eu voto, mas jamais reelejo. Políticos criam raízes nas facilidades da vida pública e esquecem da vida normal de trabalho. Não sou abestada; lembro de tudo e de todos que ajudei a eleger. Cobro ação e bom exemplo, invariavelmente.

Quero saber se os deputados federais e senadores representantes do Paraná marcaram presença em Brasília; quero saber se vereadores e deputados estaduais apareceram na Câmara e na Assembleia, aqui em Curitiba. Será que você quer saber, também? Ainda bem, assim não estarei sozinha na intolerância ao descaramento político escancarado. Perguntar não ofende, portanto, perguntarei. Descobrirei a resposta, pode acreditar.

Até a próxima!

Verdes anos, maracujás e treino da descrição

Será que o leitor leu Meus verdes anos, de José Lins do Rego? É um livro precioso e muito querido para mim; costumo reler determinados  trechos para aprender a exercitar com gosto a descrição. Veja ali um dos  meus excertos preferidos; está à página 345, na edição da Livraria José Olyimpio:
(...) Acordava com os seus cantos. Estalava nos gorjeios, vibrava ao sol, com os albores da madrugada. Corria da cama, ia mudar a água de seu cocho, deixava alpiste na gavetinha (...) E cantava. Enchia-me a alma aquela maravilha da criação. Os outros pássaros rondavam por perto da sua gaiola, atrás do alpiste que o meu príncipe derramava na sua abundância de lorde. (...) Até o juiz quando passava para a casa da Câmara, parava, gozando as delícias do meu canário. Era meu, todo meu...


Como é bonita a flor do maracujazeiro !- reprodução via Google


Eu nunca tive um canário ou qualquer animal, mas certa vez  joguei no quintal umas sementes de maracujá, quando ainda morávamos juntos, os irmãos e minha mãe, já uma senhora viúva naquela altura, lá na Rua João Balby, em Belém, no meu saudoso Pará. As sementes germinaram e dentro de um tempo perdido na memória um maracujazeiro começou a pedir espaço, logo à entrada da nossa cozinha, lugar estratégico de convivência e que abria a visão de todos para um quintalzinho lateral. No começo, tudo foi calmo e recompensador; em tempo de frutos - ah.. tivemos uma bela colheita doméstica. Como era bom quando eu estendia as mãos para pegar 1, 2, 3, 4 ou outra quantidade de maracujás! Vê-los em processo de desenvolvimento era uma lição de botânica; a linda flor, o fruto  dela brotando, aquela bolota verde crescendo e dentro de pouco tempo  a exibir um amarelo inconfundível. Lindas lembranças tenho do meu pé de maracujá, caro leitor.


Chegaram, porém, as lagartas e começaram a criar uma confusão danada em casa. Minha mãe certo dia disse com aquele seu ar de matriarca e dona de grandes decisões: olha, Dora, vamos ter que cortar o teu maracujazeiro, minha filha. Eu tremi, pois era o meu brinquedo, a minha floresta particular, o meu  queridinho. Chorei tal como choram as crianças diante do inevitável e os adultos na frente das factualidades. As minhas lágrimas, entretanto, não adiantaram. Nem mesmo o cartaz que escrevi com letras grandes e tive que subir na cadeira para bem colocá-lo sob os olhos de todos; nada obteve sucesso. O meu querido foi sacrificado, tal como o que tornamos necessário para bem tranquilizar a paz doméstica ou mundial. É a vida com seus ais e ufas e poucos vivas


Será que o leitor teve um brinquedo, um animal preferido ou uma pequena árvore na sua infância? Que tal descrever um deles? À descrição que tal acrescentar dados da sua alegria diante do ser querido? Prometo trazer aqui para cima as contribuições que surgirem ali na caixa de comentários, ora tão abandonada, coitadinha...


Até a próxima!

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

O poder potencializador das redes sociais

 
Uma amostra do belo trabalho aquarelístico do Sérgio Bastos - Reprodução autorizada
O meu amigo Sérgio Bastos  deseja um trabalho na área de ilustração ou design gráfico, mas está quase sem esperança de encontrar a receptividade desejada, lá em Belém. Ele não esconde que ora transita em temporada difícil. Você já imaginou a quantidade de pessoas que precisam de um espaço de divulgação da sua força de trabalho ou de ajuda para encontrar as vagas conexas às suas habilidades profissionais?

É fato; já reparou? -  Depois que observei a movimentação nas redes sociais - e olhe que estacionei apenas no Twitter! - reconheci a força poderosa que é articulada com um clique certeiro. É como um peças e obterás potencializado. Quer um exemplo?

Vamos  ajudar a vender todos os desenhos do Sérgio, leitor? Clique na lojinha que ele mantém e divulgue, também - reprodução autorizada
 
* Eu li o apelo do meu amigo Sérgio e fiquei pensando: nossa...como posso ajudá-lo?
* Fiz uma postagem e comentei via DM com a a Be Neviani sobre o que tinha lido e na mesma hora encaminhei um link para a postagem do Sérgio.
* A , na sua ágil e vitoriosa redação tuiteira, logo encontrou uma rede de amigos pelo Brasil afora para divulgar o apelo do ilustrador, ora radicado em Belém.
* Agora, depois que a Rute Vera leu o apelo e apontou a sua providencial OngdaRute, outros tuiteiros estão empenhados em ajudar a encontrar uma boa demanda de trabalho para o Sérgio.

Uma ideia - se eu estivesse em Belém  já teria arrumado um espaço para que o meu amigo vendesse os desenhos e as aquarelas que fez. Uma exposição em uma galeria a céu aberto, ali nas imediações do Ver-o-Peso ou nos arredores da Praça Batista Campos ajudaria a alguém que tem feito tanto pela imagem da capital paraense e da Amazônia. Faria o mesmo por um amigo, leitor? O poder potencializador das redes sociais poderá ser comprovado a todo instante; o estimulante é quando propósitos enobrecidos e pertinentes impulsionam os cliques simultâneos. Conhece um bom exemplo, caro leitor? Pode compartilhá-lo comigo?


Até a próxima!


Sol, flores e chuva

 
Desci em caminhada ligeira pela Rua Padre Anchieta e encontrei a espécie em destaque carregadinha de flores- Curitiba,  Bigorrilho, arq. pessoal
 
Faz sol desde cedo em Curitiba e aproveitei a manhã de verão para caminhar e fui lá para as bandas da Rua Prudente de Morais -  e  ao descer toda a extensão da Rua Padre Anchieta, ali na altura da Rua Presidente Taunay, encontrei várias árvores carregadas de tufos floridos.

Pode ajudar?- Não sei o nome da espécie, mas se o leitor clicar duas vezes na foto, quem sabe até poderá indicar a denominação ajustada? Aguardarei a colaboração, pois não sei o nome da bela árvore, sempre de pequeno porte, mas com uma carga anual de flores espetacular.

A quarta-feira está com a cara perfeita do verão, embora tenhamos já anunciada a virada no tempo ensolarado. Os números do tempo curitibano com a máxima de 28ºC  e  a mínima de 18ºC , segundo o Simepar    não descartam a chegada de chuva, lá pelo final da tarde, tal como nos dias anteriores, meu caro leitor.


Até a próxima!

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

"Bons ventos", segundo Mário Baratta

 
Reprodução da arte de Mário Barata
 
Já conhece o Mário Baratta, leitor? Apenas recentemente conheci o trabalho aquarelístico que ele faz ; a dica foi do ilustrador e amigo Sérgio Bastos. O destaque acima é apenas uma amostra do belo trabalho do arquiteto e professor paraense. Uma leitura vertical da página exibirá o traço entrecortado pela sugestão do tema. Gostei muito. Repare em um detalhe característico: os versos que acompanham a ilustração são do próprio artista.

Até a próxima!

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Ele quer trabalhar, leitor!

 
Reprodução do anúncio do ilustrador Sérgio Bastos
Trabalhar é um verbo transitivo que demanda esforço, interesse, competências e remuneração compatível. Quer um exemplo, leitor? O meu amigo e parceiro de livro, o Sérgio Bastos, é um artista autônomo. Ele quer trabalhar e receber a remuneração justa pelos esforços empreendidos com as habilidades que tem. É justo.

Conhece alguém que necessita dos esforços e do talento do Sérgio? De mim ele recebe a maior fiança. Sou professora autônoma; conheço as contingências que viabilizam as fases de trabalho e remuneração. Editoras, autores, blogueiros e participantes da minha página tuiteira poderão ampliar a oferta acima? Grata pela gentileza e solidariedade.

Um detalhe: inclua o código 91 na frente dos números dos telefones em destaque. É a direção para Belém.

Até a próxima!

Quais são as suas preferências, leitor?

John Williams - em reprodução do Mafalda Suggia


 
Não é novidade ao leitor do NaMira as minhas preferências pelas aquarelas e charges, assim como pela música clássica e comida caseira, boa conversa e total aversão à injustiça, às fofocas e imbecilidades veiculadas, inclusive na internet.

Meus destaques -  o leitor é livre para concordar ou não com os meus critérios, assim como para sugerir indicações, desde que argumente a sua preferência. Nada como uma boa explicação para as nossas escolhas, nem sempre comuns, concorda comigo?-  ou será que você é contrário à prática de justificar para ser melhor entendido? Bem explicar é princípio básico inesquecível da argumentação.

Linda aquarela - precisa revelar dois pontos básicos: traços harmônicos na expressão de um tema e sugerir imagens e conceitos; um excelente exemplo está no que faz o Jean Paulo Lopes. Um dia de chuva? Um dia de sol? pouco importa o clima; a representação aquarelística é admirável!

Quando vejo uma aquarela do Jean Paulo tenho vontade de fazer uma, mas cadê a habilidade e o talento? - reprodução

Uma charge inteligente - além da crítica arguta, uma charge requer ainda o talento para fisgar o leitor ao conteúdo do desenho; não hesito em apontar as feitas pelo  Benett.

Inesquecível música - ela não sai da cabeça; quer um exemplo? O tema de Harry Potter; John Williams caprichou e será sempre lembrado pelas novas gerações. Duvida? Experimente perguntar a um adolescente se ele consegue cantarolar o tema da série. Faça um teste agora. É uma prova dos nove poderosa.
Camarões empanados? Adoro!! - arq. pessoal


Uma comida deliciosa- eu não conheço quem não goste de arroz, feijão e bife, mas as comidas que incluem camarão no preparo têm a minha preferência. Adoro, simplesmente adoro camarão; é leve e reúne frugalidade alimentar.

Tenha uma excelente segunda-feira, caro leitor. Que o feriado seja pleno de alegrias, tanto quanto ou mais do que ora desfruto, porque até agora a  calma e o sossego são apenas quebrados pelos trinados agradáveis da passarada. O Mercês é um bairro muito agradável. Eu garanto.

Até a próxima!

"Os caprichos de Goya" e os chargistas


Reprodução do auto retrato de Goya que encontrei no blog ArtesDoisPontos
Ontem à tarde fui ao Museu Oscar Niemeyer. A exposição Os caprichos de Goya é um programa imperdível; eu pago R$4,00 para entrar porque não tenho carteira de professor (sou profª autônoma), mas estudantes e professores convencionais, mediante a apresentação da carteira de identificação, desembolsam a metade do valor do ingresso. É um programa sempre espetacular ir ao MON, caro leitor.

A grande semelhança - Ao percorrer o espaço dedicado aos 80 caprichos do pintor espanhol não pude deixar de pensar nos chargistas e nos caricaturistas e no quanto todos têm em comum com Goya, principalmente os que fazem charges inteligentes e do alto da lucidez que lhes anima a ideia e o traço, o melhor da crônica dos costumes, da política e da vida coletiva.

Sugiro, caso o leitor, esteja em Curitiba, um passeio cultural ao belo museu, localizado ali no bairro do Centro Cívico. Depois, se quiser voltar aqui para trocar ideias comigo sobre a associação que fiz acima, seria uma honra e uma alegria. Agradeço antecipadamente.

Até a próxima!

domingo, 19 de fevereiro de 2012

A gastronomia paraense? É uma "marravilha..."

 
Adoro café acompanhado de tapioquinhas amanteigadas, leitor. Você já experimentou a dupla deliciosa? - ar. pessoal
Um chef altamente simpático faz uma das melhores divulgações da gastronomia paraense; empreenda uma viagem ao Pará com Claude Troisgros ( YouTube) e conheça, caro leitor, as delícias que despertam imensa saudade do Pará

Diga lá! - As imagens muito estimulantes do vídeo GNT ajudam a diminuir a saudade das gostosuras, principalmente a uma paraense que está em Curitiba, portanto, a mais de cinco horas em vôo direto de lá. 

Até a próxima!

Vatapá disponível a qualquer dia


Que tal uma porção de arroz com vatapá, camarões salteados e deliciosa mistura com folhas de jambu e pimenta no tucupi? arq. pessoal
Gosta de vatapá, leitor? Eu adoro - e costumo preparar a iguaria co regularidade, mas ao modo paraense, sempre mais leve de ingredientes e com destaque à fartura de camarões. No sábado, passei a maior parte da manhã, ali no Mercado Municipal de Curitiba. Lá encontrei todos os ingredientes específicos para bem preparar a deliciosa iguaria, ou seja: camarão salgado, azeite de dendê, cheiro verde e leite de côco.

Hoje? Já decidi: aproveitarei boa parta da tarde e prepararei algumas porções da iguaria para deixá-las "esquecidas" no congelador. Quando bater a saudade do delicioso prato, lá terei porções à vontade. A minha dúvida agora é: preparo a massa com pão amolecido ou farinha de trigo?
 
De um detalhe esteja certo, leitor:  tanto faz se a massa do vatapá seja preparada com pão amolecido com água ou com farinha de trigo. Com um molhinho de pimenta e uma pequena porção de farinha de mandioca hummm.....Comer um vatapá é sempre uma delicia; eu garanto. Será que alguém quer a receita para preparar um vatapá bem do jeito paraense?

Veja, antes, a receita do vatapá com o preparo baiano nas belas vozes do Quarteto em Cy. Alguns ingredientes fazem a diferença, você percebeu? No final de tudo paraenses e baianos adoram o desfrute  gastronômico com um delicioso vatapá, iguaria tipicamente brasileira. A receita do vatapá é básica e os acréscimos, ui, ui, que delícia, eles são regionais

Até a próxima!

Lindo domingo em Curitiba

 
Fiz uma caminhada nos arredores de casa e empresto para você o que os meus olhos viram, leitor. - Mercê, Curitiba, arq. pessoal
 
Aqui faz um domingo espetacular, caro leitor. É a cara maravilhosa do verão.

A vida nos bairros curitibanos, tal como o que resido, transcorre sob a calmaria maravilhosa do feriadão. Nada de ziriguidundundum ou esquidundundun. Trinados dos pássaros, latidos dos cães solitários e o vai-e-vai dos poucos carros cortam o silêncio. É um sossego sedutor.

Lá no centro de Curitiba, segundo a Gazeta doPovo, o movimento carnavalesco ofereceu ontem à noite o ruido e a movimentação característicos. Há quem aprecie o carnaval, mas a folia é localizada, muito  e muito localizada. Quem desejar sossego no feriadão? Na capital paranaense é sempre uma beleza.


Até a próxima!
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