sábado, 3 de dezembro de 2011

A ótima sugestão do leitor Renato Castilho



O NaMira está no IPad do leitor!- Reprodução autorizada pelo autor



 Veja que excelente ideia a do Renato; tomara que você participe, também, leitor.

"   Doralice: 
Domingo de manhã é costumeiro para muitas pessoas lerem o noticiário. Os grandes jornais trazem suas edições especiais mais recheadas e também as revistas semanais abordam sempre um assunto de grande interesse. Comigo não é diferente, aproveito o tempo "extra" de um domingo malemolente e me aprofundo um pouco mais nas notícias da semana.

Aproveito esse e-mail para lançar uma sugestão: que tal se os leitores do NaMira também enviassem fotos ou simplesmente contassem de que maneira eles leem as notícias e o NaMira? Seria muito interessante não acha? Eu adoraria saber. Renato

Até a próxima!

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Ôôô... cena linda e inesquecível


Mão na mão e uma vida inteira pela frente - Praça Osório, arq. pessoal
Num desses últimos dias de novembro, quando desci do expresso biarticulado e pisei na Rua Comendador Araújo, ali na direção da Praça Osório, dei de cara com a cena  em destaque. Ela foi registrada com a câmera do meu celular. O leitor pode até nem considerar interessante, mas eu fiquei encantada com o que vi e ouvi.

Eu estava sem pressa e procurei acompanhar discretamente a dupla - e que conversa amável eu ouvi, meu caro interlocutor. Ele a tratava como querida e ela, sempre com a voz meiguinha, dizia olha, paizinho. Eu fiquei imaginando o valor desse encontro na vida de uma pessoazinha, assim como na triste e comumíssima ausência. Tive a benção de poder desfrutar da companhia paterna, semelhante à meninazinha da foto. Andávamos assim, eu e meu pai, quando íamos às compras  de alimentos no Ver-o-Peso ou às feiras dos bairros, como a da Rua Dr. Moraes, nos arredores da Praça Batista Campos, lá em Belém. Não tenho foto alguma desses momentos, mas eles estão guardados vivamente na minha memória.

Talvez, quem sabe com as asas poderosas da internet, um dia a dupla acima veja a foto roubada que eu fiz. Pai e filha terão, assim, uma lembrança imortalizada de um momento inesquecível, captado pela minha prestimosa câmera. De minha parte, fiz tudo para descrevê-lo com a merecida intensidade. Será que consegui, leitor?

Até a próxima!

Flexão bem prazerosa, leitor; ajude a ampliá-la!


São válidas todas as alternativas para ler- arq. pessoal
Eu leio as notícias que os jornais e blogs compartilham com os leitores. A atualização diária dos informes é um diferencial na vida. É combustível para conversa e posicionamento crítico. Na minha condição de educadora e participante ativa na sociedade, uma necessidade soberana. 

Tu ou você lê o quê? Gostaria de saber, inclusive, qual é o modo como você lê as notícias? É no jornal impresso ou na tela do computador ou nos brinquedinhos móveis que se leva para lá e para cá? Na tela dos tablets, por exemplo.

Nós lemos muito; basta querer. Eu, por exemplo, leio impressos e muita informação na tela do notebook, mas ainda não estabeleci o costume de ler notícias no visor do meu celular. Talvez, pela inabilidade com os mecanismos facilitadores. Uma hora dessas aprendo. Aliás, aprender e superar as limitações da ignorância e da idade é um desafio. Estou ficando velhinha, mas não perdi, felizmente, a noção do imprescindível para manter a vitalidade do cérebro nos trinques. Faz o mesmo, leitor?

Tenhamos uma ótima sexta-feira; eu farei o possível para que seja, mesmo debaixo do tempo nublado e friorento que ora encarnou em Curitiba.

Até a próxima!

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Empadinhas deliciosas em Curitiba



É impossível comer apenas 1 empada - Curitiba,  Empada Original- arq. pessoal
 Quando voltei da caminhada, o tempo já era outro em Curitiba. Cheguei em casa com um ventinho frio no rosto. Olhei para o céu e mal acreditei no que via: estava com nuvens escuras. Ainda bem que consegui voltar antes do vento mais forte, mas trouxe comigo uma delícia:  duas empadas de camarão com palmito, as minhas preferidas.

Humm.....- Sabe da origem dessa deliciosa empadinha que você avista aí em cima (em imagem de arquivo, porque nem deu tempo de fotografar)?  É da Empada Original - Rua Fernando Moreira, 565, nos limites entre Mercês e a parte central de Curitiba. Um dos meus roteiros preferidos é ir ali para as bandas das ruas Júlia da Costa e Brigadeiro Franco, mas não sem antes passar pelo Largo da Galícia, um refúgio para leitores de jornal e conversas amigáveis. Estico a caminhada mais um pouquinho e chego na minha empadaria preferida.

Lamento avisar -  As donas da aconchegante lojinha abrem a porta às 11:00horas, mas fecham bem cedo, logo depois das 19:00 horas. Fiquei com uma vontade danada de pegar outras empadinhas, porém já era tarde. Quer experimentar a delícia com a massa bem crocante e possibilidade de recheios variados? As proprietárias aceitam encomendas por telefone, também. Anote o número: (41) 32333225

Diga lá !- Há algum lugar bem recomendável, aí no seu bairro, para comer empadinhas? Ora, leitor, passe a dica, por favor!

Até a próxima!

Quinta-feira com céu azuuuul...

Quem olhar agora para o céu curitibano verá o azulão maravilhoso aí de cima - Bairro Mercês, arq. pessoal
Sol abundante em Curitiba. Ontem - ôôô... que beleza! - desfrutamos de um dia fartamente ensolarado e com a temperatura bem parecida com a do Verão, mas à noite, meeeeeu caro leitor, caiu uma chuvarada daquelas.

Planejei fazer uma caminhada ligeira pelos arredores de casa, logo mais à noitinha. Fiicarei, entretanto, preparada para as mudanças repentinas do tempo. Uma pessoa prevenida em Curitiba não passa frio, calor ou fica encharcada com a chuva na cabeça. Leva um casaco e uma sombrinha ou um guarda-chuva.

Diga lá! - O leitor curitibano confirmará o minha observação acima. Com o tempo de vivência aqui, até um migrante aprende a levar em consideração as dicas infalíveis locais.
 
Até a próxima! 

Sobre plebiscitos e a divisão do Pará? Anote, aí, leitor!

Para aumentar as informações sobre o plebiscito no Pará é preciso reunir o máximo de elementos. A desinformação é amiga do peito da ignorância. Não acredito, entretanto, de que o brasileiro atento e responsável mantenha distanciamento do tema apoiado apenas no afastamento geográfico. É a hora de tomar jeito, caro leitor. O preconceito e a insensibilidade  costumam presidir grandes equívocos. A consulta popular entre os paraenses votantes está mais perto e a todos os brasileiros interessa; a data marcada oficialmente para o dia 11 de dezembro não tolera um não sei nada sobre a questão.
Imagem reproduzida do blog Espaço Aberto.
Constatação lamentável - O triste é ver que a ironia -  esta senhora muito inteligente, sagaz e tinhosa! -  tem sobressaído nas tentativas de explicitação sobre os porquês da pretendida divisão territorial paraense. Entre os meus conterrâneos, infelizmente, tem parecido muito mais como se fosse uma partida de futebol. Times armados disparam mutuamente pesados dardos de volteios, nem sempre claros ao tema.

Diga lá! - Quem olha a questão da divisão do Pará, nem sabe a direção a tomar. Informações circulam tendenciosamente jocosas, inclusive, na página costumeiramente esclarecedora do jornalista Josias de Souza. Um  exemplo que ganha a dianteira na internet é  Divisão do PA: contra, Fafá chora; ala do sim usa tapa.  Quer outro um pouco menos irônico e sim esclarecedor? A reportagem do JN de ontem à noite, aqui reproduzida pelo Conexão Santarém.

Reprodução da charge- Blog do Lucas Nogueira
Recomendação - Não deixe de clicar nos links. Reunir conteúdo é cumprir o soberano papel da busca pelo esclarecimento. Leia: Os plebiscitos, do jornalista Lúcio Flávio Pinto. Acrescentarei oportunamente outros informes sobre o tema; dados surgirão sobre Carajás, Tapajós e Pará. Está interessado? Apareça. Deixe as suas perguntas. Delas farei eco, ali na minha página tuiteira.

Ajuizamento necessário - Tenho interesse genuíno sobre o polêmico plebiscito. Sou paraense, professora, apartidária e blogueira assumida. É inadmissível expressar desconhecimento sobre um fato histórico determinante na vida nacional. Sabe aquele fundo financeiro tonificado pelas verbas de todos os Estados brasileiros? Ele deve presidir a questão lucidamente, sem ufanismos ou desvairados argumentos. Tudo com muito juízo, caro leitor, muito juízo.


Até a próxima!

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

A quarta-feira curitibana encantadora

 
Manhã ensolarada, céu azul, nuvens branquinhas e mínima de 15 ºC em Curitiba - arq. pessoal

Belíssimo dia em Curitiba. As expressões da natureza estão comoventes. A foto que que escolhi é um emblema local. Os altivos pinheiros do Paraná estão ainda espalhados pela cidade; há muito gosto em vê-los compondo grande destaque à paisagem local.

Bem ocupada - Lamento não poder ficar mais tempo para trocar ideias com você, caro leitor. A proximidade da prova de redação da mais concorrida universidade paranaense limita o meu tempo; nos últimos dias ele anda bem concorrido, mas não há qualquer reclamação no meu comentário. É o meu satisfatório trabalho.  À noite passarei aqui para conferir dados sobre a sua passagem pela página.

Tenhamos, à revelia de todos os obstáculos, uma ótima quarta-feira. 

Até a próxima!


terça-feira, 29 de novembro de 2011

O leitor brasileiro e o plebiscito no Pará

Será que o vestibulando da UFPR já prestou a devida atenção à data da prova de Compreensão e Produção de Textos? Eu já. Ela coincide com o plebiscito no Pará: dia 11 de dezembro de 2011. O leitor brasileirode um modo geral parece carecer de informações sérias e contextualizadas sobre o tema.

Diga lá! - O que sabem, por exemplo, os estudantes paranaenses e das demais regiões brasileiras, inclusive, os que residem nos 143 municípios que compõem o extenso território do Pará?
 
Eu ouvi  - Quase nada é o que ouvi inúmeras vezes dos meus novos alunos de redação. Para lhes tonificar as informações? Sabe o que faço, leitor? Aponto leituras e mostro os vários lados da questão. A surpresa informativa é grande. 


A polêmica divisão do Pará é assunto nacional, não apenas paraense- Imagem reproduzida via Google

Poucas informações - Jornais não têm oferecido a importância devida ao fato; faltam análises sérias e apartidárias, assim como depoimentos dos que moram e são testemunhas oculares do que oferece resultados aos indicadores demográficos em geral, tanto quanto das manobras políticas oportunistas. Será a primeira vez que o povo decidirá nas urnas o que fazer, por exemplo, com os 1.247.689,515 KM2 do Pará. O assunto é sério; não deve ser jogatina entre forças partidárias ou ufanismos desnecessários.

Conteúdo e crítica - Li na manhã de hoje o texto A divisão do Pará e a Federação, da lavra do Raymundo Costa, transcrito no Conteúdo Livre. É um bom começo. Quero ler análises competentes para compartilhar com os meus alunos. Já fiz postagens anteriores sobre o tema; uma leitura vertical da página comprovará.

Sugestão - Leia exaustivamente não apenas o texto acima. Não expresse contentamento; seja voraz. Faça, também, um dossiê com uma busca na internet. Envie tuites aos jornais da cidade; exija maior detalhamento da questão. Analise criteriosamente tudo o que estiver ligado à divisão do Pará. Evite repetir opiniões; estabeleça a sua. Gente responsável e ciosa sabe separar as ambivalências e distorções informativas, embora para muitos seja cômodo apenas transcrever informações e confiar em dados via telefone ou notas ligeiras e irônicas.

Reflita sobre o tema, vestibulando. Há urgência na leitura e posicionamento crítico, leitor. Nada emocional, mas sim atrelado à lógica dos fatos reais. A imprensa pode ajudar, blogs e leitores paraenses, também. É tema excelente para uma redação argumentativa, daquelas bem amparadas em gráficos com mapas e um histórico sobre as capitanias hereditárias no Brasil. Fique de olho.


Até a próxima!


segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Diante da saída do listão da UFPR

  
Vestibulandos, familiares e amigos aguardam a saída do listão da UFPR- Curitiba, Pça. Carlos Gomes, arq. pessoal 2010

Hoje, segundo o Vida na Universidade (suplemento da Gazeta do Povo) sairá a lista comos nomes dos vestibulandos habilitados à segunda fase. Vem aí, no dia 11 de dezembro, portanto, a prova de Compreensão e Produção de Textos. As habilidades com a leitura e a escrita serão examinadas com cinco a sete propostas.

A espera pela "edição especial" da Gazeta do Povo é intensa- Pça Carlos Gomes, arq. pessoal 2010

Interessados na minha orientação e correção de textos? Farei atendimentos individuais, a partir de quinta-feira, dia 1º de dezembro.
 
Com a sua ajuda providencial -  O leitor do NaMira poderá divulgar, em blog, retuite ou na recomendação oral, a nota de serviço abaixo? Muito obrigada.

Serviço - Corrijo a sua redação, vestibulando- Agendamentoaraujodoralice@hotmail.com

Até a próxima!
 

Passeio visual pela Unicamp

A entrada principal da Unicamp - Foto: Cenilda Santos, leitora do blog, lá em Campinas, SP

Veja amostras da contribuição da leitora Cenilda Santos, lá de Campinas(SP). Ontem, ela fez um passeio familiar pela Unicamp e o motivo, segundo explicou no e-mail que recebi ontem à noite, a filha está inscrita na seleção às vagas do Colégio Técnico de Campinas, bem conhecido como o Cotuca. A prova será no campus da universidade, localizada no  distrito de Barão Geraldo, portanto, o passeio foi um reconhecimento antecipado do local do exame seletivo, prática muito recomendada.
 
A imponência da biblioteca central da Unicamp é marcante - Campinas,SP -  Foto: Cenilda Santos
Adorei a remessa das 18 fotos, prezada leitora; muito obrigada!

Amostras interativas - Todas as imagens fotográficas serão compartilhadas oportunamente com você, meu caro leitor. A contribuição do interlocutor do NaMira, um autêntico presente e amostra interativa com a página, é sempre prazerosa. Sejam, portanto, bem-vindas as fotos, assim como as informações, os depoimentos, os repasses, as sugestões e as críticas. Renderão excelente conversa no blog.

Até a próxima!


Segunda-feira intensa

 
Arquivo pessoal
 
Bom dia, leitor!

A minha segunda-feira começa com o preparo do café, leitura das notícias, olhada ligeira no NaMira, despacho da filha à escola e prosseguirá até à tardezinha com o atendimento dos interessados nos meus Encontros Marcados com a Redação.

Trabalhar- Torço para que você disponha de um dia 28 de novembro repleto de ocupações; o ócio criativo é bom e interessante, mas quem paga as contas sabe do quanto trabalhar é preciso para não ficar mal com o conceito na praça comercial e, sobretudo, com a consciência.

Até a próxima!

domingo, 27 de novembro de 2011

Orgulho do arvoredo local

 
O pintor anônimo exibe orgulhoso os garbosos pinheiros do PR - arq. pessoal
Gosto de passear pelas feirinhas de arte; pintores desconhecidos do público geralmente registram o panorama local. Alguns, infelizmente, nem assinam a obra. Entre os vários temas que avisto, caro leitor, aprecio muito os do arvoredo local e das cenas peculiares da região paranaense.

Minhas imagens do arvoredo- Com a câmera do celular tenho guardado imagens do arvoredo do Paraná; os pinheiros, entre outras árvores, estão sempre destacados. O leitor já reparou?
O arvoredo aqui no Mercês, arq. pessoal


Não é de hoje que peço ao meu amigo, o ilustrador Sérgio Bastos, que faça pequenas aquarelas com imagens destacadas das árvores amazônicas. As ilustrações do arvoredo amazônico expandiriam a visão da exuberância das espécies. Daria para fazer um ABC amazônico.
Tenho certeza de que muitos apreciariam uma série de quadros, semelhantes ao da foto que destaco acima com os famosos pinheiros paranaenses. Agora, imagine uma série com os taperebazeiros, ingazeiros, açaizeiros, tucumanzeiros, bacurizeiros, mangueiras, ingazeiros, castanheiro, miritizeiro, andirobeira, entre outras espécies que crescem bem soberanas em solo amazônico paraense?  A fartura de denominações é extensa, meu caro leitor.

Observo que...- As crianças e os jovens pouco reparam nas espécies componentes do arvoredo local, talvez, em decorrência lamentável da indiferença dos adultos, representados nas suas vidas pelos pais e professores que, presos ao imediatismo de tudo, mal olham para os lados ou para cima.  As representações das nossas espécies verdes e com florada e frutos, sob forma de aquarelas, ajudaria a mantê-las vivas em tonificação do orgulho local. A extinção das espécies verdes, mal que progride diante das nossa indiferença ou preocupação, é um  fato, concorda comigo?


Até a próxima!

Doce lembrança natalina; quer uma, leitor?


Reprodução autorizada pelo MarceloKatsuki
Para fugir um pouco dos temas sérios e graves... veja a guirlanda que o Marcelo Katsuki ganhou da Kykah doces artesanais. Eu sempre faço uma ligeiramente parecida para que a minha filha e os visitantes apreciem a guloseima, mas os brigadeiros são provocativamente crocantes, pois eu costumo prepará-los com lascas de castanha-do-pará bem tostadinhas no forno.

Quer uma, também?- Aceitarei encomendas; alguém de Curitiba interessado? A constatação de que professores sempre aditivam o ganho mensal com alternativas é uma realidade. Sou professora autônoma, recorda-se, leitor? Não tenho décimo terceiro salário, nem abonos ou quaisquer benefícios dos que dispõem de carteira assinada, mas em compensação, tenho a liberdade metodológica, esta vantagem ora difícil de abrir mão, exceto se uma oferta de trabalho garantir a permanência da total ausência de mordaça com relação ao ensino e gestores educacionais.

Serviço - Vendo aulas de redação, correções de textos, escrevo material didático e vendo doces guirlandas natalinas, também. Agendamentos e encomendas? araujodoralice@hotmail.com

Até a próxima!

A visita do médico




Ao doente a visita do médico é tranquilizadora, mas nas condições atuais vividas pelo cidadão em Belém, além de tranquilizadora ela parece muito mais  um presente natalino. A ironia é do meu cartunista conterrâneo JBosco, conhecedor da situação existente no Pronto Socorro Municipal de Belém.

Experiência determinante - Recordo-me da aflição do cartunista, quando um familiar muito próximo precisou recorrer ao socorro de urgência. Nada como vivenciar situações para bem entender a situação aflitiva dos demais, sejam eles próximos ou distantes, concorda comigo caro leitor?

Até a próxima!

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