sábado, 4 de dezembro de 2010

Redação da UFPR? Um SOS na Biblioteca Pública do Paraná

Estou agora na Biblioteca Pública do Paraná; cheguei aqui um pouco antes das 9:00 e ficarei até às 12:00 horas, uma vez que no sábado o horário de permanência é limitado. Eu sempre penso que bibliotecas públicas deveriam ficar abertas permanentemente, mas espaços de leitura parecem não convencer a turma que administra os cofres públicos, quando o assunto é educação qualificada. Há sempre alguém precisando de auxílio dos livros, da seção de multimeios, do silêncio convidativo das bibliotecas. Rodízios dos atendentes e a remuneração justa dos funcionários e estagiários resolveria a questão, hein? O que você acha dessa ideia? Será que discorda?

Treinar a redação de todas as tipologias textuais é uma obrigação do candidato da UFPR; na foto acima uma das minhas ex-alunas em treino, quase solitário em sala de aula. Encontros Marcados com a Redação, 2009.

SOS Redação - Programei um SOS Redação aos candidatos da UFPR. Interessados? Até agora apareceu apenas uma estudante; uma das minhas ex-alunas que veio mostrar as redações que elaborou de ontem para hoje. 

Conversei com uma pessoa no caminho e ela fez uma declaração super reflexiva, sujeita ao conhecido teste de São Tomé -  Ah...professora, é de graça? Ninguém aparece!  -, mas agora tiro a prova dos nove. O que você acha, leitor? Será que a gratuidade de um serviço voluntário vem sempre com essa carga de indiferença e descrédito? Converse comigo, prezado leitor. Oferecerei atendimento e logo que tiver uma folga aqui retornarei.

Observação: são 11h50; três vestibulandos apareceram ao SOS, mas todos eram meus ex-alunos, presentes na maratona da revisão encerrada ontem.  A prova dos nove será aplicada no próximo ano. Quem sabe alcanço outras conclusões. Planejo um SOS Redação quinzenal em 2011, aqui na Biblioteca.

Até a próxima!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

O privilégio da sala de aula

Bom dia!

A maratona empreendida com a revisão das tipologias textuais, lá no meu curso, continuará até hoje. O meu tempo está um pouco reduzido, prezado leitor, mas logo voltará à normalidade. As postagens mais regulares, assim como a vida blogueira continuarão, mesmo sob uma chateação aqui e ali.


Sugestão - Não deixe de acompanhar as postagens dos blogueiros que dinamizam a minha página nesses últimos dias: o Josias, a Barbara Horn, o Carlos Bandeira, o Adauto Martins, o Bruno Rezende , o Renato Castilho, o Sérgio Bastos,  o Fábio Cequinel, o Marden Machado, o Elson Sepulveda e outros queridos. Clique nos links indicados; interaja com eles.

Até a próxima!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

O fantasma do CtrlC e do CtrlV ronda o Na Mira do Leitor

Há alguém fazendo uma busca sobre "tipologias textuais", aqui no Na Mira; acabei de constatar não apenas o tema entre aspas, mas outros como "tapioca", "açaí", "abricó", "arquitetura e educação" e uma lista enorme. Diariamente vejo o que revela a radiografia da busca no Blogger, mas ao contrário de ficar feliz com a audiência, bate uma tristeza...

Fonte da imagem: http://maitianmayi.cn/images/ctrl-c-ctrl-v.jpg




















Mau intencionado é esse tipo de leitor que aparece aqui( e sabe lá em quantos espaços na internet!)  e dá o CtrlC e CtrlV descaradamente; burla o meu olhar e se esconde como um ladrão, um criminoso. Lamentável!

Não custa reconhecer a autoria de qualquer trabalho. Fisgou  uma informação, uma imagem, qualquer referência na internet? Reconheça o que fez: retirou algo de alguém, portanto, cite a fonte. Aja corretamente.

Grande lista de l@drões - Somos críticos demais para o erro alheio, mas não hesitamos em errar com os demais. É possível corrigir esse mal. Ainda há tempo. Intolerável em professores, pois o #mauexemplo arrasta as crianças e os jovens ao roubo das informações. Estou de olho nas origens do tráfego, a todo momento visualizadas aqui no Na Mira.

Roubo é crime. Dar CtrlC e CtrlV sem indicar a fonte é roubo, portanto, criminoso é quem age assim. Destesto precisar advertir aos que vem ao blog para roubar informações. Aprenda comigo a mencionar a fonte, infeliz!

Até a próxima!

domingo, 28 de novembro de 2010

Sabe elaborar resumos, vestibulando?

O cartunista Thiago Recchia é quase meu vizinho; ando uma quadra e meia e já sei que ele está ali, encimado no seu estúdio de trabalho criativo. É uma honra desfrutar do mesmo espaço agradável que o tranquilo bairro Mercês e os arredores do Batel e do Bigorrilho permitem aos residentes.


É do Thiago Recchia; está na http://www.gazetadopovo.com.br/ , 26 de novembro de 2010


Hoje busco maior apoio no que escreve o Thiago; um exemplo do que ele desenha criticamente -  e com uma graça danada, convenhamos, não é mesmo? - você avista aqui, mas quero que atente ao  link que remete à redação da crônica Nós e os baianos (Gazeta do Povo, 2 nov. 2010) do cartunista, dublê de jornalista e cronista dos bons.

Fazer o quê? - Fique de olho na linguagem empregada, no tema presente, na ideia principal e nas secundárias. Interprete bem tudo o que ler; depois, elabore um resumo, sem esquecer de citar a fonte dessas informações.

A minha mão mais estendida para ajudar - Quer a minha intervenção para conferir se o seu resumo está nos trinques ? Hoje você terá uma oportunidade especial, porque  os cinco primeiros leitores que deixarem o resumo escrito na caixinha de comentários terão a minha análise dos textos encaminhados. Que tal? Topa?


Interpretar informações e saber resumi-las objetivamente é um diferencial não apenas no vestibular, mas na vida em geral - Encontros Marcados com a Redação, Curitiba, 2010
Anote aí ! - Saber resumir as informações é fundamental; é ação exigida cotidianamente. Não é exclusiva do vestibular, portanto, lembre-se: manter as antenas ligadas no que é essencial e não atravessar o corredor da infidelidade às informações são duas atitudes examinadas pelo corretor do seu resumo, além da obrigatoriedade da citação da fonte. Resumir é sintetizar. Quanto mais adentrar ao texto e entendê-lo, mais fácil será traduzi-lo objetivamente, talvez em 6 ou 10 linhas. No vestibular acontece assim: a banca pega uma entrevista, um texto oportuno sobre ciência, conto, crônica ou reportagem que aluda  aos problemas sociais e pede que o vestiba compacte as informações. É preciso ser exímio leitor para bem resumir, mas para elaborar um resumo escrito será imprescindível aliar a boa leitura ao conhecimento dos recursos textuais. Não duvide. Eu sei.

Até a próxima!

Até quando o tráfico será o poderoso chefão?



A imagem configura a realidade; o meu conterrâneo JBosco é um, entre muitos talentosos, que faz com os traços e as cores o registro bem pontuado da crônica nacional. Ave, cartunistas e chargistas!

Até a próxima!
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