sábado, 2 de março de 2013

Agradável está a manhã ensolarada, leitor!


Flanar um pouco pelo bairro em caminhada agradável? É prá já! - Rua Marcelino Champagnat, Mercês, Curitiba - arq. pessoal 2013
Em Curitiba? Temos uma linda manhã ensolarada, meu caro leitor. Tão linda que aproveitarei para caminhar e desfrutar um pouco pelo meu agradável bairro, o Mercês. À tarde? Depois de alguma procura pelo horário de sábado, disponibilizei o meu tempo profissional aos vestibulandos interessados nas minhas aulas de redação, então, preciso sair ao desfrute da manhã espetacular que temos hoje. A mínima? 16ºC  A máxima? 29ºC , segundo o site do Simepar. Temos, assim, um lindo dia de verão e com excelente temperatura.

Caso esteja em outra cidade, por gentileza, descreva as condições do tempo. Adoraria receber  contribuições do interativo leitor.
 
Até a próxima!

Caminhantes urbanos e o mapeamento possível a todos

Adoro encontrar espaços de caminhada assim, sem aqueles blocos de pedras soltas nas ruas- Curitiba- arq. pessoal 2013
Faço fotos com frequência regular dos caminhantes urbanos e aqui a seleção é aleatória, mas reúne o panorama dos bairros curitibanos visitados em passeio. Algumas vezes, estou no banco do carona, na poltrona do ônibus ou na direção contrária da calçada.

Ali pelo Alto da XV? As calçadas exigem a poda. O caminhante anda serpenteando sobre o mato alto em alguns trechos- Curitiba, arq. pessoal 2013
Muitas vezes fico na retaguarda fotográfica, espaço discreto que deixa o fotografado passar para disparar o botão da câmera que ajudará a compartilhar uma imagem apenas por mim observada. Você, talvez, considere um excesso, mas costumo deixar o celular no modo silencioso; tudo para não chamar a atenção e não perder um momento de urbanidade, meu caro leitor.
Trecho ajustado à caminhada segura e agradável, inclusive, de idosos deve ser uma preocupação nas cidades-  Curitiba, arq. pessoal 2013
Não há jamais exposições constrangedoras, tal como o caro leitor poderá comprovar. Eu? Detestaria encontrar uma foto em que eu tivesse em ângulo distorcido ou que expressasse um momento particular e muito íntimo, mesmo na via pública.

Andar com segurança e sem ameaça de tropeços ou surpresas desagradáveis no caminho é um direito do cidadão- Curitiba,  arq. pessoal 2013
Passei pelos curitibanos bairros do Uberaba, Jardim das Américas, Bom Retiro e Pilarzinho nos último final de semana. Foi um belo passeio, ainda mais pelas tardes ensolaradas que desfrutamos tanto no sábado, quanto no domingo e encontrei algumas oportunidades de registro de espaços (des)ajustados às caminhadas.

Os ajardinados públicos que aparecem nas calçadas? Constituem encantos ao pedestre- Curitiba, arq. pessoal 2013
Uma cidade boa para se viver requer ações mútuas e o cidadão pode indicar ao poder público os pontos de agressão, de necessidade e providências urgentes ou de satisfação à vida feliz e integrada com a qual convive.

A ciclovia é compartilhada? Então, cuidados redobrados.- No Alto da XV, Curitiba, arq. pessoal 2013
Olhar atento, uma câmera e uma assinatura em página na internet conectada e o panorama urbano poderá emergir de todos os pontos da cidade; uma convergência de olhares e multiplicidade de fotos vindas de todos os bairros ajudarão a mapeá-lo. Tem feito algo assim para interagir com o tema, meu caro leitor? Fica a sugestão.


Largas calçadas? Uma passarela urbana a requerer a atenção de todos, invariavelmente - Curitiba , arq. pessoal 2013

Trarei oportunamente ao NaMira outras imagens de caminhantes urbanos; gosto do tema. Interessa-lhe, também?
 
Até a próxima!

sexta-feira, 1 de março de 2013

Ah...um sorvete da Cairu, aqui em Curitiba!



A-do-ro sorvete! O da Cairu? Muito mais, caro leitor- Salinas, PA-  Reprodução de foto autorizada ao NaMira pelo Carlos Macapuna
A-do-ro sorvete e picolés, meu caro leitor! Quando eu era criança e ainda morava, ali nas proximidades da Rua 14 de Março, na saudosa paraense Belém-  ou estava com a família na praia, tal como mostra a foto feita pelo Carlos Macapuna, eu tinha uma vontade danada de que alguém de casa tivesse uma sorveteria. Ô... coisa de menina ingênua, evidentemente, pois quem mora na capital paraense ou locais de desfrute das delícias da Sorveteria Cairu (YouTube) não requer mais nada. É a melhor sorveteria que eu conheço no Brasil. Sem exagero é o puro sabor da fruta. Ah...se o Seu Armando Laiun abrisse uma loja aqui, exatamente no bairro Mercês. Outro sonho com geolocalização precisa, kkkk...

Eu não conhecia o sabor de Mutamba, mas agora até recomendo - Delícias do Serrado, arq. pessoal 2013
Aqui em Curitiba? Nos dias de sol e calor, especialmente nos finais de semana ou feriados, costumo circular pelo que melhor conheço das sorveterias. Faço uma busca, é claro, pelas que trazem no cardápio os sabores da minha região amazônica. Recentemente descobri o quiosque da franquia Delícias do Serrado, ali no centro da cidade. Agora? Não hesito em provar dos sabores e repetir os que mais gosto. 

Se um dia visitar a minha querida Belém, encoste no balcão da Cairu e peça um sorvete de Açaí ou de Bacuri, os mais deliciosos sabores no meu conceito, evidentemente. Ficará, entretanto, com o sentimento de orfandade, tal como não escondem os que um dia provaram a gostosura paraense, acredite em mim, leitor. A foto do  Felipe Isidro oferece aí uma pequena amostra. É uma tentação evocadora da saudade.

Até a próxima!

"Pichação é crime.Denuncie"



Alerta geral para combater com educativa energia- Na Praça da Ucrânia, Curitiba, arq. pessoal 2013
Ontem à tarde? Atravessei a Rua Padre Anchieta, ali nas imediações da estação-tubo da Praça da Ucrânia, espaço que faz uma excelente convergência entre os que circulam pelos bairros Mercês, Bigorrilho, Batel e Centro de Curitiba e fiz questão de fotográ-lo para destacar aqui no NaMiradoLeitor. O destaque acima é tema de interesse de todos, concorda comigo, meu caro leitor?

A foto é do arquivo do WCTakeuchi- S. Francisco, Curitiba
Já teve o seu imóvel pichado ou conhece alguém que sofreu a ação criminosa desses vândalos? Entregar a vassoura nas mãos dos caras surte mais efeito do que aquele nhem-nhem-nhem destituído de correção efetiva. Nada como aprender a fazer a limpeza com suor do próprio rosto e a fadiga generalizada, mas enquanto as providências das autoridades não aparecem tenho uma ideia para evitar aborecimentos. Veja o que pensa sobre a questão, também.

A cidade certamente agradecerá ações mais eficientes do poder público, mas não tenho dúvida de que a educação é uma senhora muito autruista, porém é justa, invariavelmente; ela não faz concessões descabidas e age no corpo e no espírito. Você discorda de mim? Troquemos conversa, então, leitor.

O cartaz  acima deveria ser reproduzido e ir para o caderno de redação das crianças e jovens curitibanos, tanto das escolas públicas, quanto das particulares. Meus colegas professores de redação têm um excelente tema à reflexão escolar.
 
Até a próxima!

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Agilidade ou morosidade da máquina pública na mira do cidadão


A afiada motoserra transforma em toras o que era a antiga tipuana; o sacrifício foi necessário em razão do temporal que assustou a região- Mercês, Curitiba, arq. pessoal
No no dia 12 de fevereiro? Aquele temporal com cara de tufão passou pela Rua Marcelino Champagnat e arredores e causou muitas preocupações, meu caro leitor. Na conta do prejuízo, as telhas da lavanderia aqui de casa voaram e a mais próxima tipuana vergou para a rua. A ameaça da árvore cair sobre os veículos e pessoas que transitam dia e noite no trecho era evidente; virou notícia, inclusive na tevê local. A  frondosa árvore fazia sombra à entrada de casa e o seu corte foi uma necessidade lamentável, pois com a velocidade do vento a espécie levantou as raízes e abriu uma cratera na calçada. Na foto destacada acima, a última parte da tipuana recebe os cuidados da motoserra afiada nas mãos do funcionário municipal.

O corte sumário da tipuana e a coleta do lixo verde aconteceram, mas...
Acompanhei todas as providêncais de pertinho: desde as consequências do temporal e as medidas envidadas pela Prefeitura de Curitiba para retirar o lixo verde da rua e liberar a livre circulação, mas ainda não estou satisfeita. Hoje, por exemplo, faz uma linda manhã de sol; é uma ótima ocasião para que as equipes de poda e coleta do lixo verde ajam em concertadas providências e prevenção às quedas de troncos ou árvores nas vias públicas da cidade. As demandas preventivas continuam.
 
 A beleza resultante do frondoso arvoredo na Marcelino Champagnat não poderá guardar, entretanto, qualquer perigo aos transeuntes-  Mercês, Curitiba, arq. pessoal
Quem conhece a região sabe o quão bonito é o panorama com o arvoredo a formar uma espécie de cobertura verde, mas o perigo ronda, independente dos temporais. Galhos altos que estão entrelaçados e a abundância da erva de passarinho enfraquecem os troncos das tipuanas; eles ficam encharcados e pesados quando chove bem forte. Já está na hora da vinda de um técnico da secretaria ambiental à região; ele precisa sair do gabinete e enfrentar as ruas de Curitiba em inspeção e conversa sobre a iminente e perigosa queda dos galhos. É necessário ouvir as vozes dos moradores atentos, inclusive, dos demais bairros da cidade.

A Marcelino Champagnat é rota dos expressos ligeirinhos; eles passam lotados de  passageiros e em alta velocidade mesmo nos dias de chuva forte e ventania. Alô, PMC? - arq. pessoal
Hoje? Mais uma vez, fiz outra chamada com duplo propósito para o 156.  O primeiro? Registrar, sob o protocolo de nº 4718469, a minha preocupação com o estado das numerosas tipuanas. O segundo? A coleta do lixo verde deixado ao lado do terreno abandonado, onde outrora tínhamos o antigo prédio da Tuiuti. É impossível não vê-los, caro leitor, mas um gande número de galhos intercepta a passagem do pedestre, no lado esquerdo da rua, desde o dia 12. O protocolo é o de nº 4718468  

Observar, atentar aos perigos, pedir providências e aplaudir as medidas em atendimento aos reclamos são atitudes ao alcance de um cidadão atento, portanto, não tenho constrangimento algum em evidenciá-las e exigir as providências das autoridades, inclusive  nas redes sociais, espaço repleto de viabilidades e poderes comunicativos. O bem-estar e a segurança nas vias públicas estão no topo dos nossos direitos - e a máquina pública tem o dever de atender com agilidade às necessidades apontadas pelo cidadão. Você concorda comigo, meu caro leitor?

Sobre o temporal do último dia 12, leia o que  noticiou a Gazeta do Povo, também.
  
Até a próxima!

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Faróis e Tubotecas? Uma dupla curitibana a exemplificar


Farol do Saber no bairro do Uberaba- arq pessoal 2013

O residente nativo curitibano passa na porta e reconhece a virtude do espaço oferecido pelos Faróis do Saber. Para quem é migrante ou visitante, a história desse feito à educação, presente nos bairros de Curitiba, rende muita conversa. Já esteve em um deles, meu caro leitor? Espero que Gustavo Fruet e seus assessores não deixem farol algum sem a imprescindível atenção. São bibliotecas nos bairros e não podem abrigar qualquer negligência, inclusive, com relação à aparência física e tonificação do acervo disponível.

Alegre, muito alegre eu fiquei ao saber do projeto excelente das Tubotecas, bibliotecas à disposição do usuário dos ônibus expressos que circulam pela capital paranaense. 
 
Não vejo a hora de encontar uma Tuboteca na estação Praça da Ucrânia - arq. pessoal 2013
A porta-voz da boa notícia foi a FundaÇão Cultural de Curitiba, uma das parceiras do projeto. Como funcionará? Veja os detalhes aqui. Ler é uma atitude diferenciadora nas relações interpessoais. Será sempre um excelente exemplo, você concorda comigo? O slogan Curitiba quer mais, aos poucos, ganha o panorama da prática. As boas notícias merecem ressalte, imediatamente. A existência dos Faróis e das Tubotecas forma uma dupla curitibana exemplar.

Até a próxima!

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

"Pintinhos" by Benett

O cartunista Benett é um provocador de risadas e reflexões temáticas, também!- Reprodução
Eu ri tanto com a tira dos "pintinhos" by Benett, meu caro leitor. Espero que você sorria, também. Aliás, faça a leitura vertical da "espelunca", tal como o cartunista costuma nomear a página hilária que mantém com indiscutível talento e audácia sobre a variada crônica brasileira, assim como a tradução dos bons e maus costumes.

Até a próxima!

Intervenções grafiteiras admiráveis; venha vê-las!



Belo é o contraste entre as cores utilizadas na arte popular que encontrei na Rua Silva Jardim, Rebouças, Curitiba, arq. pessoal

Queria mais tinta o autor da intervenção que encontrei em muro na Rua Atílio BórioCristo Rei, Curiiba, arq. pessoal 2013
Reúno pequena amostra do grafismo que encontro presente nos muros curitibanos. São imagens colhidas do meu arquivo de 2013. 

O muro quebrado e negligenciado em terreno abandonado ganhou uma pequena história nas imediações da  Rua Prudente de Moraes, Mercês, Curitiba, arq. pessoal 2013
Eu as recolho durante os passeios que faço pelos demais bairros da cidade nos finais de semana e durante as caminhadas ligeiras, aqui no Mercês, mas nem sempre consigo identificar o autor da intervenção ou a localização do grafismo, uma vez que fico no banco do carona ou na poltrona do ônibus, o que estabelece certo limite para a coleta de dados, mas se o leitor conhecer a identificação autoral conte com o meu obrigada.

Uma porta de garagem cheia de estilo ganhou o morador da casa, aqui no bairro Mercês- Curitiba, arq. pessoal
As intervenções acima provocam a surpresa, o sorriso e a admiração com o feito artístico popular, bem diferente da sensação desconcertante que as pichações fazem emergir. Eu?  Detesto o vandalismo, meu caro leitor e não encontro justificativa convincente ao crime, hoje comum nas cidades brasileiras.

Você costuma ser condescendente com os vândalos ou faz parte da turma que combate com veemência os bandidos da paisagem urbana? Venha trocar ideias comigo. O tema centrado nas intervenções criminosas ou na destoante e admirável intervenção grafiteira pode ser, inclusive, alvo de uma proposta de redação no vestibular ou de um daqueles temas da redação do Enem. Fique atento, também.
 

 Até a próxima!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Paisagem urbana florida? Gosta de avistá-la, leitor?

Uma simples floreira acrescenta beleza ao panorama da casa sem um jardim no chão. Curitiba, Mercês, arq. pessoal

Estico o olhar e o braço para trazer a imagem das rosas de um belo jardim ali na Rua Júlia da Costa- Curitiba, arq. pessoal
Reuni algumas imagens floris feitas durante as minhas caminhadas pelo bairro Mercês; o destaque maior vai para as floreiras que encontrei diante das janelas e espécies existentes nas calçadas. Segue amostra clicada com a câmera do meu celular.

Experimente caminhar ao longo da Rua Princesa Izabel e verá floradas assim-  Mercês, Curitiba, arq. pessoal
Os entendidos em paisagismo certamente confirmarão o quanto as espécies floris, mesmo de pequeno porte, conseguem alterar positivamente a paisagem coletiva. Sem agressões ao calçamento público e à segurança do pedestre ou aos veículos diversos, árvores e plantas floris emprestam à cidade o componente suave que abranda a dureza dos olhares ou os sentimentos diante das agruras da vida. São tonificadores do bem-estar e deveriam marcar presença forte e regular na paisagem urbana dos bairros das nossas cidades.

O conjunto de buganvíleas ali na Rua Prudente de Moraes é encantador; é uma parada obrigatória, leitor!- Curitiba, Mercês, arq. pessoal
Como ficar indiferente às floradas existentes nas ruas? Como passar sem esticar o olhar ao jardim doméstico repleto de flores? Eu não consigo avançar; paro, olho e fotografo. O resultado está aqui em compartilhada amostra, caro leitor; se puder, por favor, faça o mesmo e reparta o resultado do seu olhar com os demais. É uma sugestão do NaMiradoLeitor aos seus interlocutores.

Até a próxima!

domingo, 24 de fevereiro de 2013

As delicadas flores de lavanda em casa

Eis aí a minha primeira coleta das flores de lavanda -  Curitiba, arq. pessoal
Mantenho um pé de lavanda no jardim e agora já consigo colher as delicadas flores. Logo mais, terei sachês delicadamente perfumados para colocar nos armários de roupas de casa. Para quem compra produtos nas lojas do ramo, infelizmente, a emoção de plantar, cuidar, colher e usufruir do aroma das  flores de alfazema, tal como também é conhecida a lavanda, fica distante.

As flores da lavanda colorem, perfumam e alegram a vida da jardineira aqui- Curitiba, arq. pessoal

Sugiro a experiência ao leitor interessado. Compre a muda e mantenha em vaso, mas se dispuser de espaço em floreira ou no jardim, não hesite em plantar um pé de alfazema.

Até a próxima!
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