sábado, 29 de junho de 2013

Cante, assobie e espalhe a "Chega (não é pelos...)" do Seu Jorge, também!

 
Reprodução de imagem via Google

Com a ajuda da postagem A revolta de junho ganhou música e videoclipe ( Josias de Souza , hoje) você e eu poderemos aprender a cantar a letra de Chega (não é pelos  vinte centavos), meu caro leitor. A melodia, bem amparada pelos versos enfáticos ao tema, certamente ganhará as vozes dos brasileiros pelo país afora.

Que tal? -  Você aprenderá a cantar com o Seu Jorge, também -  ou ficará aí indiferente? Mexa-se; prepare a garganta, cante ou assobie, mas não deixe de espalhar os versos, pois eles fazem eco bem soante às queixas nacionais.

Até a próxima!

Trabalho prazeroso, pausa e remuneração condizente

 
A prática do rascunho é uma garantia de sucesso na versão final manuscrita da redação objetiva- Encontros Marcados com a Redação, arq. pessoal 2013

Gosta do que faz profissionalmente, meu caro leitor? Envolver-se com entusiasmo nas atividades profissionais, sob as condições satisfatórias garante o sucesso das suas tarefas. É difícil que tudo nesta vida saia de 100%, mas a vontade e o como você opera o seu fazer ajudam a diminuir os impactos dos insucessos. Não tenho dúvida alguma.

Pausa necessária - Em julho, farei uma diminuição das consultorias ao aprimoramento da escrita, uma vez que passarei por revisão geral das condições de saúde, mas a partir do dia 1º de agosto, os Encontros Marcados com a Redação e as correções de textos serão retomados; por hora, apenas concluo os atendimentos já agendados. Hoje, por exemplo, terei compromissos até boa parte da tarde desse sábado. 

Sob remuneração - Vestibulandos, inscritos no Enem e candidatos aos concursos às carreiras públicas interessados no meu trabalho? Entrem em contato para agendamento de aulas/consultorias. Um detalhe importante e que evitará o envio de emails equivocados na minha direção: as minhas atividades profissionais são remuneradas, uma vez que a condição de ser professora autônoma e, por razões óbvias, o exercício profissional requer a contrapartida financeira.

Até a próxima!

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Diminuindo a saudade da Unicamp, hehehehe...

Mesmo com o pouco tempo disponível, ainda consegui passar pela Faculfafe de Educação- Campinas,SP, arquivo pessoal 2013
 Nos dias 14 e 15 de junho eu e a minha filha estivemos ligeiramente na paulista Campinas. Lá chegando? Um querido amigo gentilmente viabilizou um passeio  pela Unicamp. Na ocasião, ali sentada no banco do carona, fiz alguns disparos com a ajuda da câmera fotográfica disponível e as fotos que ora compartilho com você carregam o componente da saudade de ex-aluna. O passeio foi, sem exagero algum, como o voltar à casa paterna. As lembranças surgiram em profusão incontida...

 
Em frente ao antigo Ciclo Básico? Inúmeras lembranças de ex-aluna eu conservo - Unicamp, Campinas, SP- arquivo pessoal 2013

Um dia? Ao passar uma temporada mais descontraída em Belém, ah...nem tenha dúvida alguma, farei fotos no campus da saudosa Universidade Federal do Pará, também.
 
Junto aos ex-alunos da Unicamp a  Bib. Central Cesar Lattes mantém a sua importância além do arrojo arquitetônico que exibe-  Campinas, SP, arquivo pessoal 2013

Não sei se o leitor sente saudades dos seus locais de estudo, mas eu além da descontração ao comentar sobre as lembranças boas, faço uma reverência de gratidão pelo que deles recebi.

Até a próxima!

"Nossas frutas", poema de Ducarmo Souza

 
Pupunhas fazem excelente companhia ao café- arquivo pessoal



Conheci algumas pessoas, mesmo sem jamais tê-las encontrado pessoalmente. A Ducarmo é uma delas; o nosso contato foi intermediado pelas vitoriosas consequências da leitura e da escrita. Quer saber a história, caro leitor? Explico no parágrafo seguinte.

Certa feita, talvez pelo ano de 2002, um jornal paraense publicou um comentário da minha autoria na coluna dos leitores e a repercussão veio através de contatos por carta; foi o caso da Maria do Carmo A. de Souza, cearense, radicada na amazônica Belém há mais de 50 anos. Os versos abaixo são da autoria da querida conhecida. Até meados de 2011 ainda recebi cartas e um livro, tal como o Belém- Cidade Faceira, do qual selecionei alguns versos abaixo.

     Nossas frutas

Nossas frutas coloridas
Causam grande admiração
Tem jambo, tem murici
Abacate e melão

O cupuaçu saboroso
Biribá, acerola
O famoso açai
Bacuri e graviola

Tem a ameixa pretinha
A castanha do Pará
Tucumã, umari
Também taperebá

Tem frutas de vários tipos
O mamão, a mangaba
Tem a jaca grandona
carambola e goiaba
 
Coquinhos de Açaí, fruta famosa e apreciada internacionalmente- arquivo pessoal


Fonte de vitamina C
O gostoso abacaxi
Laranja, tangerina
O caju e o sapoti.

A manga, o abrico
Uxi, maracujá
Melancia, jenipapo
Tem pupunha e tem ingá.

As frutas nos dão saúde
São fontes de energia
Precisamos consumi-las
Para ter vida sadia.

(Souza, Ducarmo
Belém- Cidade Faceira, Imprensa  Oficial do Estado, IOEPA/2008, p. 79)

Oportunamente , outros conhecidos, sob a mesma condição da Ducarmo ( Fundação Nazaré), estarão aqui.

Até a próxima!

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Um delicioso café coado na sua frente...

 
Café coado "na mariquinha"- foto by Tiago Fernando, junho 2013

Café quentinho, quentinho e coado ali sob os nossos olhos; ô...coisa boa demais, meu caro leitor! Caso queira saber detalhes sobre o lugar desse mimo em Curitiba, clique aqui.

Até a próxima!

Humor sem dissimulação by Benett

 
Tira  do Benett

A pressão das ruas brasileiras está provocando alterações na esfera da política nacional. É fato incontestável, mas ainda é pouco diante do muito a fazer, você concorda comigo, leitor?

 
Tira do Benett

O cartunista Benett exibe a excelente percepção da cena- - e, segundo informou na sua página tuiteira, as charges em destaque não foram publicadas nos jornais.  

Diante da sagacidade e pertinência da reflexão do cartunista, abrigo as composições; elas trazem  verdades projetadas dos bastidores e não fazem favores a ninguém, exceto o aceno ao riso e à critica justificada, escancarada e sem dissimulação alguma.
Tira do Benett


Até a próxima!

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Um Tacacá em Curitiba? Sim, caro leitor!

 
O sabor de um Tacacá sob o preparo paraense? É indescritível, meu caro leitor.- foto by Alessandro Reis cedida ao NaMiradoLeitor

Hoje à tarde, depois do meu período de aulas, se a chuva curitibana der uma trégua passarei pela Praça Osório, pois encomendei na Barraca da Amazônia uma carga preciosa, meu caro leitor: 1 litro de tucupi (a R$9,00). Com ele? Ah...farei uma pequena festa gastronômica pouco usual em Curitiba: prepararei um Tacacá!  

No meu pequeno jardim? Tenho até jambu, rsrsrsrs....- Curitiba, arquivo pessoal 2013

No domingo! -  Depois de pegar o tucupi, não faltará mais nada, pois, além da cuia, tenho em casa todos os ingredientes essenciais, ou seja:  a goma de mandioca, o camarão seco, a pimenta cheirosa e o jambu, este último colhido do meu pequeno jardim. Chamarei uma dupla de amigos para saborear a gostosura no próximo domingo à tarde. Não sou Sherazade, mas o convite será feito em tuite a ser disparado no próximo sábado. Acompanhe, se interessado no próximo passo.

" O tacacá não é considerado uma refeição. É uma espécie de bebida ou sopa, servida em cuias e vendida pelas "tacacazeiras", geralmente ao entardecer, na esquina das principais ruas das cidades paraenses, sobretudo Belém. Na hora de servir são misturados, na cuia, tucupi, goma de tapioca cozida, jambu e camarão seco. Pimenta-de-cheiro a gosto(...)" -  do site Pará, cultura, fauna e flora

Diga lá! - Já tomou um Tacacá, meu caro leitor? Caso negativo, experimente, pois é uma delícia!

Até a próxima!

Veja: o meu Maracujazeiro frutificou!

 
Deixo o maracujá de casa sob a sua mira, meu caro leitor! - Curitiba, arquivo pessoal 2013

No destaque do meu jardinzinho? Você vê o 2º fruto que o pé do Maracujazeiro ofereceu. Para mim? Um presente. Quanto ao 1º, infelizmente, uma criatura malvada, ao ver a ramagem toda faceira subindo na grade frontal de casa, arrancou violentamente os galhos da trepadeira frutífera e com eles levou a preciosa carga. No dia em que vi os efeitos dessa brutalidade, fiquei bem triste, mas consegui reconduzir as ramas em outra direção e agora tenho uma bela fruta quase madura. Ao colhê-la, ah... não hesitarei em preparar um suco e agradecer à Natureza pelo presente delicioso.

Conversa entre jardineiros - Você mantém árvore ou arbusto frutífero no seu quintal ou jardim? Então, conversemos sobre as alegrias que eles oferecem; adoro o tema dessa conversa.  

Até a próxima!

O abre e fecha da sombrinha ou guarda-chuva

As sombrinhas coloridas enfeitam as ruas da cidade-  Rebouças, Curitiba, arquivo pessoal 2013
 

Em Curitiba? A intermitência da chuva fraquinha ou mais forte, tão comum nos dias mais recentes, parece que dará uma trégua, mas a companhia do guarda-chuva ou da sombrinha ainda não é dispensável.


Na previsão do tempo para a quarta-feira a instabilidade estará presente e os números do clima indicam a mínima de 14 º C e a máxima de 18 º C, segundo o Simepar. Eu? Não vejo a hora da chuvarada dar um tempo. Motivos não faltam...

Ainda bem que as sombrinhas coloridas estão sempre presentes nas ruas de Curitiba; graças à diversidade das cores e modelos aquele ar sombrio dos dias chuvosos ganha um abrandamento, você concorda comigo, caro leitor? 

Até a próxima!

terça-feira, 25 de junho de 2013

Na Unidade de Saúde Ouvidor Pardinho? Ótimo atendimento!

 
Na foto, registro o momento que antecedeu a chamada do meu nome para o agendamento de exames de laboratório- US Ouvidor Pardinho, Curitiba, arq. pessoal 2013  

Trago ótimas notícias do atendimento médico recebido hoje ali na Unidade de Saúde Ouvidor Pardinho; mais adiante, depois de passar por alguns exames clínicos em laboratório, assim como de radiologia, voltarei ao tema, meu caro leitor.

Até a próxima!

Consulta médica no Ouvidor Pardinho

 
No dia 4 de maio entrei na fila acima para marcar uma consulta médica  em unidade de saúde municipal- Rebouças, Curitiba - arquivo pessoal 2013

Hoje? Às 12h15, tenho uma consulta médica marcada ali na Unidade de Saúde Ouvidor Pardinho

Triste experiência - No ano passado? Lá estive e voltei extremamente decepcionada: o médico não ouviu com um mínimo de atenção a minha queixa de enferma, diagnosticou sem qualquer exame e imprimiu a receita. Tudo isto em menos de cinco minutos!

A prova dos nove - Nesta terça-feira, dia 25 de junho, terei a oportunidade preciosa para constatar se  a mudança de gestão municipal trouxe melhorias ao atendimento à saúde pública curitibana. Eu? Ficarei agradecida se encontrar boas notícias e, certamente não hesitarei em compartilhá-las com você, caro leitor. A oportunidade da consulta médica ajudará também a conferir as notícias veiculadas pela imprensa quanto às ampliações no atendimento ao cidadão (GP,17/6/2013).
Até a próxima!


A iluminada reflexão do sen.Cristovam Buarque merece destaque

A manifestação ordeira do #vemprarua aufere simbólica tradução na foto by Lari Glass

A fala iluminada do senador Cristovam Buarque (YouTube), em tuite disparado ontem à noite pelo meu webamigo Carlos Macapuna , traduz a constatação da presença do espírito cívico combativo vivido pelos participantes do contagiante movimento #vemprarua pelo Brasil afora. Então, meu caro leitor, não deixe de ouvir um pouco mais a reflexão de um dos poucos políticos brasileiros a quem faço uma reverência respeitosa.

Até a próxima!

segunda-feira, 24 de junho de 2013

O #vemprarua e a preocupação dos pais com a insegurança filial

 
Na manifestação popular do dia 17 de junho eu estava entre a multidão acima, leitor!- Na Boca Maldita, Curitiba -  Foto Jeniffer B. Scheffer cedida ao blog


O contexto de expressão cidadã é uma novidade para muita gente. O fato é que um contingente de jovens brasileiros está presente nas manifestações do #vemprarua, mas, aqui entre nós, não acredito que os pais, tal como eu ou você, prezado leitor, não fiquem preocupados com a insegurança dos nossos filhos, especialmente daqueles ainda em idade estudantil.

Participei, também! - Na noite do dia 17/6, estive na Boca Maldita e constatei o caráter pacífico e ordeiro da manifestação em Curitiba. Dois dias depois, a minha filha de 17 anos após o período de aulas foi com um grupo de colegas até à Praça Rui Barbosa, local do encontro dos manifestantes. Um pouco mais do que duas horas de caminhada, graças ao celular, recebi duas doses de tranquilidade filial. Acompanhe a transcrição das mensagens abaixo:

    "Estou no terminal indo pra casa. Saí do protesto faz uma meia hora. Mandaram uma mensagem que estão quebrando a Arena." (- enviada às 20h28)

      "Estou no Inter2. Tudo bem. Vou chegar daqui a pouco." ( enviada às 21:02 )

Eu? Fiquei bastante aliviada quando vi a minha filha entrando em casa; estava chovendo torrencialmente, mas ao vê-la atravessar a porta da sala, tive impressão até que fazia sol, tamanha a intensidade do alívio que senti. Será que viveu experiência semelhante, meu caro leitor? Troquemos conversa; até agora não li nada sobre o tema. Nossos filhos vivem uma experiência instigante da revolução das ideias, mas temem a presença do vandalismo.

Até a próxima!

Eu uso óculos; você, também?

 
Óculos? Apoios indispensáveis diante das limitações visuais que tenho- arq. pessoal

Ontem à noite? Perdi os meus óculos de grau, mas não consigo viver sem ler e escrever, meu caro leitor, portanto, até recuperar novamente o apoio visual ( socorro, ótica! ) ficarei aqui tateando um pouco em cima do teclado. Não sei não, mas se uma ótica oferecesse dois pares de óculos ao cliente, ao contrário da entrega comum, ganharia as atenções da clientela; você conhece alguma casa especializada em surpresa semelhante?

Até a próxima!

domingo, 23 de junho de 2013

Conhecidos, amigos e "webamigos" interagem, mas...

Na agenda manuscrita? Nomes conhecidos e de amigos. Na agenda virtual? Nomes de conhecidos, amigos e webamigos- arquivo pessoal
 

Não sei se o leitor já reparou, mas costumo fazer uma distinção entre amigos, conhecidos e webamigos. Os reais? São chamados pela adjetivação que envolve a um número reduzidíssimo de pessoas queridas na minha vida. Os que a rede de contatos diversos trouxe ao meu convívio? São por mim carinhosamente denominados de conhecidos ou webamigos

Tratá-los assim é o modo distinto e respeitoso que adotei para acolher o pequeno contingente de leitores e interlocutores que a internet aproximou de mim, desde 2005, quando iniciei a webconversa blogueira. Felizmente, não estou sozinha na ponderação, meu caro leitor. Veja o quanto bem reflete o que penso em Laços humanos, redes sociais, liberdade e segurança , o filósofo Zygmaunt Bauman ( You Tube).

Ao Antonio Mokarzel ? O meu agradecimento; o vídeo acima é um exemplo destacado dessa expressão webamiga , meu caro leitor. Se reparar bem, verá que ele veio em link na minha página tuiteira.

Até a próxima!
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