sábado, 14 de abril de 2012

Aquarelistas? Envio-lhes a admiração


 
Cena urbana composta pelo Paulo J. Mendes - Reprodução do blog Postalquarelas

Gosto dos aquarelistas, tanto quanto aprecio um grande número de fotógrafos, cartunistas, arquitetos, compositores e toda a gente que sabe bem manejar as suas ferramentas de trabalho. Paletas, pincéis, tintas, cores, cliques, traços, sombra e luz quando articulados pelo engenho, arte e funcionalidade ganham a minha atenção e  aplausos.

Conhece o trabalho de Paulo J. Mendes, o aquarelista português, lá de Matosinhos? Atente ao casario exibido pelo vídeo na reportagem, graças ao YouTube, caro leitor.

Quer indicar um aquarelista da sua preferência? Agradeço a menção; quero reunir gente boa, aqui para o nosso deleite visual conjunto.

 Até a próxima!

Um tapume diferente, ali no Batel


Lá dentro? O canteiro da obra. Na parte externa? Um tapume verdejante! - Av. Batel , Curitiba, arq. pessoal
A troca de conversa blogueira com o arquiteto Marcelo Lorenzeti, responsável pelo O Lápis Verde tem sido boa, especialmente com relação ao jardim vertical que ele divulgou. Em comentário deixado, aqui no NaMira ele declarou: "(...) Estou ansioso por mais fotos do tapume no Batel (...)"

Um tapume inteiramente coberto por espécies verdes é uma realidade- Curitiba, Batel, arq. pessoal
Ontem, mesmo sob o tempo nublado que fez durante o final da tarde, passei ligeiramente pela Av. Batel para conferir como um tapume pode mudar a cara de uma obra de engenharia, além do conceito aos responsáveis pelo empreendimento. O Shopping Pátio Batel, ainda em construção, exibe uma solução verde. Infelizmente, nem sempre observada pelos que passam por lá, pois a movimentação veloz dos veículos é costumeira. Mal é possível olhar para o canteiro vertical, ali exibido, entretanto, sentado no banco do carona ou em caminhada observacional - e com uma câmera possante,  o leitor curitibano poderá fazer fotos com resolução melhor do que as minhas. Fica a sugestão ao Takeuchi, do Circulando por Curitiba.

Um tapume bem diferente daqueles com a costumeira  triste aparência - Curitiba, arq. pessoal


Peço-lhe desculpas, caro leitor, pela qualidade das imagens, pois foram feitas com a ajuda da câmera do meu celular, mas você perceberá a diferença entre os costumeiros tapumes de obras e a solução verde, em forma de um canteiro vertical, encontrada pela construtora.

Até a próxima!

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Música, engenho, arte e escolhas

Na última quinta-feira à noite eu estava ouvindo o Rei do Baião, o inesquecível Luiz Gonzaga, quando vi chegar um tuite do reflexivo e bem-humorado advogado Lafayette Nunes A frase tuiteira fazia uma menção musical em link; era belíssima! Começar o dia ou encerrá-lo com Concerto nº 21 para piano é de um deleite encantador, pois o compositor Mozart é inesquecível, igualmente.

 Mozart, em ilustração reproduzida do  Santa Nostalgia

Questões à reflexão - Sempre penso em três questões quando ouço uma peça musical: nela reconheço a variação de gênero para escrita musical; identifico a espetacular criatividade autoral baseada em sete notas melódicas e lamento pelos que não podem fazer a distinção. Deficiência auditiva, desconhecimento  entre a diversidade de gêneros musicais e falta de estimulo na formação cultural melhor explicam.
 
Semelhança - Você já reparou no modo como também procedemos no trato com as letras do alfabeto, notações léxicas e engenho pessoal na composição dos textos? Os itens  em negrito funcionam como peças de um jogo de expressão na redação em geral. Reuni-los é saber ler e escrever. São modos de registrar as reflexões humanas. Ainda bem que é possível levar a leitura e a escrita a um maior número de pessoas. Veja, caro leitor, a importância, portanto, de popularizar as diversas variações de gênero e autoria musical.

Agradeço aos que fazem da música um momento de deleite e êxtase auditivo, assim como aos que escrevem para emocionar, informar, advertir, aplaudir e sugerir. Mantém a mesma gratidão, caro leitor? Costuma fazer leituras ou ouvir música antes de dormir? Conversaremos sobre a escolha costumeira em postagem futura; que tal, topa?

Até a próxima!

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Há quem pinte e borde bem feliz, leitor!

 
A Nilza A. Ferreira descobriu maior alegria na pintura em tela - Foto: Nazaré A. Anaisse, reprodução autorizada
Conheço gente muito querida que borda, pinta, toca um instrumento, desenha, escreve poemas ou prosa, compõe, fotografa, grava sons da natureza, cozinha, faz temperos e molhos, cuida de crianças e de idosos, conta histórias, faz companhia aos solitários da vida, visita doentes abandonados e dá um sentido novo à existência. Vivem felizes porque têm atitude. Agem.

O que você faz para aditivar a sua vida com um quinhão maior de alegrias, caro leitor? Remenda meias, faz campanhas de ajuda, doa livros, ensina a ler melhor, escreve cartas, digita, faz distribuição das notícias, age em nome de um grupo, reza, dançaluta com a inércia, anda de bicicleta, corre da obesidade, troca lâmpadas ou ajeita coisas? O que faz além de sair em direção ao trabalho, ao seu ganha-pão? Será que reclama com dor aqui, ali e acolá?

Nesses últimos dias descobri que um dos meus alunos toca clarinete. Veja e ouça a participação dele aqui, em execução coletiva com a banda ( YouTube). Com alegre surpresa eu soube do encantamento de uma das minhas irmãs com a pintura em tela( foto em destaque) e encontrei também uma amiga querida envolvida em um campeonato de peteca. Achei outra às voltas com um curso de italiano. Alegres notícias de gente ativa.

A inércia é uma contingência infeliz; quem age parece viver mais feliz. Você discorda de mim, leitor?

Até a próxima!

Eles brotaram no meu jardinzinho

 
Um exemplo de resposta da natureza aos pequenos cuidados -  Meu jardinzinho, arq. pessoal
A Natureza oferece primores; basta tratá-la bem. Você concorda comigo, leitor? Descuidos, agressões e atenção cuidadosa provocam reações. Mais cedo ou mais tarde elas chegam. No meu jardinzinho, pequeno pedaço de terra gramada - ou, aqui ente nós, o meu refúgio preferido, as reações são gratificantes.

Imagine quando todos os botões das margarinhas abrirem, leitor? Meu jardinzinho, arq. pessoal
Já colhi morangos, amoras, tomates, ramos de manjericão, manjerona, erva-cideira e capim limão. As rosas, por exemplo, nem causam mais as surpresas dos primeiros botões; já fazem parte da rotina visual. Agora?Exatamente hoje apenas 1, entre as 7 roseiras, está em flor, mas elas sempre colorem o pequeno espaço de deleites visuais e fazem uma concertada tabelinha com os beijinhos e as margaridas

Acredite: é possível colher morangos plantados em um vasinho. Minha filha colheu o 1º de uma safra interminável- Meu jardinzinho, arq. pessoal
Aviso - Não tome o leitor o gosto pela jardinagem, porque é um caminho sem volta. É paixão incontrolável. Tenho agora - kkkkkkkk...-  maior motivo para ficar lá fora e estabelecer a distância equilibrada do computador: mantenho 3 bancos bem toscos em volta da amoreira. Se pudesse, meu caro leitor,  eu ficaria por lá ilimitadamente. Costumo sentar em um deles para aguardar a chegada dos amigos em visita, assim como dos alunos que atendo em casa.
Na Primavera passada? Minha filha colheu muitas amoras - Meu jardinzinho, arq. pessoal
As flores e os frutos em temporada são as respostas que a Natureza coloca sob os meus olhos, caro leitor. Cores, aromas e sabores em troca de um pouco de água e podas sem qualquer técnica. Tudo muito simples, tal como é a vida.
Basta abrir a janela para trazer a florada da Primavera para dentro de casa - arq. pessoal
Você tem um jardinzinho? Mostre com fotos ou descreva como ele tem reagido aos seus cuidados.

 Até a próxima!

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Jardins verticais muito acessíveis



Imagem reproduzida do Blog Amazônia via Infoambiental

Na semana passada li um tuite do Infoambiental; adorei o exemplo apontado pelo Blog Amazônia para um jardim vertical. Algumas ideias têm tudo para dar certo, mas se do outro lado subsiste aquela apatia, ah...meu caro leitor, os bons exemplos nem serão notados e seguidos. É assim com todos os temas; você já reparou?


Latas de molho de tomate, potes plásticos de sorvete, recipientes grandes de água mineral, entre outros vasilhames que seguem para o lixo, após o consumo do conteúdo que acondicionam, poderão servir de vasos. Conseguir as mudas floris da mesma espécie ou de variadas amostras não será algo assim tão difícil. Que tal fazer um jardinzinho vertical, leitor?


Divulgue -  Será que o leitor conhece alguma escola que tenha feito algo assim para tornar os arredores do prédio mais agradável? Faça uma caminhada pelo seu bairro e observe a existência de algum jardim com as características indicadas no parágrafo anterior. Agradeço desde agora as informações.

Aguarde! - Amanhã? Farei uma caminhada ali pelo Batel; quero clicar em um tapume de construção transformado em jardim vertical. A dica preciosa foi do arquiteto Marcelo Lorenzetti, do excelente blog O Lápis Verde.


Até a próxima!

terça-feira, 10 de abril de 2012

O filme Xingu é imperdível, leitor!

 
O livro acima ofereceu o conteúdo ao filme "Xingu" - Reprodução do site da Companhia das Letras
 
O filme Xingu é uma narrativa encantadora e ao mesmo tempo altamente perturbadora. Não deixe de ir ao cinema. Prestigie o ótimo trabalho cinematográfico brasileiro. É uma radiografia pungente do panorama histórico baseado no relato dos irmãos Villas Bôas. Ela começa em 1941 e vai até 1961 com a criação do Parque Nacional do Xingu.  É um filme épico, caro leitor! É necessário destacar a adjetivação, especialmente junto aos jovens, sempre carentes de referências exemplares em solo nacional.

Reprodução- divulgação do filme Xingu

O ressalte feito à história brasileira e as sutis menções às contradições, inclusive, às ações de hoje, estão lá no filme, mas o ponto soberanamente interessante foi para mim a descoberta do que fizeram os irmãos Villas Bôas. Eles atravessam o portal da aventura juvenil ao verdadeiro mergulho nas questões ambientais e travaram incontido combate ao desrespeito imposto pelas autoridades às nações indígenas. Foram e são exemplos de heróis nacionais. O filme tem o mérito de mostrar ao público um trio de jovens brasileiros intrépidos e determinados. Gostei muito e muito de tê-lo assistido. Quer detalhes sobre o filme e da filmagem? Faça uma leitura vertical do blog. Elenco e direção merecem parabéns.

Os jovens estudantes precisam ver na tela do cinema os bastidores do que seus livros de Geografia e História relatam ligeiramente sobre a Transamazônica ( Record, via YouTube) e, finalmente, acerca da criação do Parque Nacional do Xingu  (YouTube)

Agora ? Quero ler com o vagar merecido o livro A Marcha Para o Oeste, de Orlando Villas Bôas e Claudio Villas Bôas, uma vez que as anotações dos audazes desbravadores contam os fatos retratados no filme.

 Até a próxima!

O Xingu agora na tela grande


Imagem reproduzida via Google
Acabei de reservar o meu lugar para assistir  XINGU ali  na tela grande; não perderia por nada a exibição do filme em dia bem calmo, tal como o de hoje, sem aquele costumeiro alvoroço dos finais de semana. Você tem interesse na história dos irmãos Villas Bôas e sobre a criação do Parque Nacional do Xingu, caro leitor? Apareça aqui mais adiante; vamos trocar conversa sobre o que vi e entendi acerca do filme.

Sabe de um detalhe, leitor?  O meu maior desejo era o de assistir todas as cenas do filme ao lado do Lafayette Nunes, da Telma Monteiro  e do Felício Pontes Júnior, entre outros brasileiros que conhecem a vida oferecida pelo Xingu. Tenho certeza de que muitas conversas rolariam e as postagens reflexivas em conexão abundariam, igualmente.

Quer ver algumas cenas  do filme, graças ao YouTube?

Até a próxima!

Quer aprender a resumir textos?


Vestibulanda em ação-arq. pessoal

Tenho uma programação exclusiva para vestibulandos. São aulas objetivas que tratam da elaboração de modelos de textos. Eu as denomino de Encontros Marcados com a Redação -  e a cada semana oriento a redação de um modelo de texto comumente presente nos vestibulares concorridos. Os candidatos interessados, por exemplo, em aprender a elaborar resumos não terão queixas. A aula da semana será no dia 12/4, quinta-feira. As opções de horários são: 8h30, 10h30 ou às 15h30.

Agendamentos em Curitiba? (41 ) 84148553.

Agendamento para atender on line? Enviar e-mail para araujodoralice@hotmail.com

Atendo on line, vestibulando! -arq. pessoal


Na próxima quinta-feira, dia 19/4, será a vez do texto argumentativo conhecido como texto de opinião. Agradeço o repasse informativo, caro leitor.

A programação acima está anunciada na Seção Cursos e Palestras, da Gazeta do Povo, hoje. A nota informativa veiculada pelo jornal ajudará certamente a divulgar a minha programação semanal, exclusiva para vestibulandos.

Até a próxima!

As minhas aulas de redação

Na semana passada o arqtº Álvaro Lima, em tom descontraído, sugeriu que eu contasse como estão as aulas minhas aulas de redação. Segue abaixo o relato aberto ao público inteessado

Continuo vendendo a minha orientação, mas agora a receptividade está em baixa temporada. Poucos são os estudantes que sinalizam aos pais sobre as dificuldades que têm com relação à escrita. Apenas às vésperas dos grandes exames, tais como simulados, a  prova de redação do Enem ou a fase de escrita nos vestibulares costumam evidenciar as preocupações. O pouco tempo disponível para intermediar as soluções é fato.

O treino da escrita- arq. pessoal
 
Cursos de redação como o meu são exigentes e não fazem milagres, uma vez que a escrita concatenada é resultado de leitura constante e treino disciplinado da redação. No momento, tenho alguns atendimentos individuais, em regime de aula particular para vestibulandos e inscritos em concursos às carreiras públicas.

Agradeço ao arquiteto em destaque a preocupação com o sucesso do meu trabalho; o leitor contumaz tem nas mãos e sob os olhos, lá no cabeçalho do NaMira, o meu endereço eletrônico. Ficarei grata se expandi-lo como referência profissional, aqui em Curitiba, assim como no vasto território da internet, uma vez que faço atendimentos on line, também.

Até a próxima!


segunda-feira, 9 de abril de 2012

A Estância Betânia é um desfrute ilimitado, leitor!



Ir ao Café da Roça, lá na Estância Betânia, foi muito agradável, leitor! - Colombo, PR, arq. pessoal
Sábado à tarde fiz um belo passeio rural ao município de Colombo. Fui com a querida Ane Beatriz conhecer a Estância Betânia, que dista 20 Km de Curitiba.

Visão panorâmica - O lugar é lindo, caro leitor. Gostaria de passar um final de semana inteirinho por lá; as instalações são ótimas, o contato com a natureza e o tratamento fidalgo oferecido aos hóspedes satisfazem. Tenho certeza de que agradam aos que são exigentes. A exuberante área verde com 165.000 m2 de extensão, a piscina térmica coberta , entre outras opções de lazer e convívio provocaram em mim enorme encantamento.

Dá para pescar! Fiquei encantada com a opção de lazer, leitor! - Estância Betânia, arq. pessoal
Atrativo gastronômico - Chegamos bem na hora do Café da Roça. Sabe o que encontrei sobre um grande aparador de gostosuras? Milho verde assado no fogão movido à lenha, bolo de laranja e de milho, além de outras delícias. Quase nem levanto da cadeira porque o Restaurante Raccogliere com aquele ar rústico é aconchegante.  Um verdadeiro desfrute. A paisagem que se avista é maravilhosa; fiz algumas fotos para compartilhar com os conhecidos. Aproveite para vê-las aqui, leitor!


Olhei para cima e cliquei no que vi; a visão da Natureza é encantadora- Estância Betânia, arq. pessoal
Quero voltar ao belo lugar; fiquei até imaginando se conseguiria utilizar um dos espaços de eventos e promover um curso de redação aos jovens interessados em lazer, tranquilidade e cultura. Farei um projeto; vamos ver as adesões...
Quero passar um final de semana inteirinho na Estância Betânia porque os atrativos não faltam- Colombo, arq. pessoal
Sugestão: se um dia quiser desfrutar da tranquilidade e do conforto em meio aos primores da Natureza opte pela Estância Betânia. Será uma escolha feliz; eu garanto, caro leitor.

Até a próxima!

Recepção floril; juntemos exemplos, leitor!


Apesar do arvoredo em volta não avistei flores à entrada da escola pública - Curitiba,  Mussunguê, arq. pessoal
Meus olhos são como faróis; eles buscam motivos para encantamento, entre outras contingências da atenção objetiva. Quer um bom exemplo? O da recepção floril, porque não importa se você entra pela garage, tem acesso à portaria do prédio comercial, repartição pública, escola ou residência. Ser recepcionado pelas espécies floris faz enorme diferença, concorda comigo, leitor? Veja algumas amostras que recolhi nas minhas andanças; repare na ausência floril, também.

Observe a recepção que têm as crianças  em escola municipal, lá no Barreirinha - Curitiba, arq. pessoal
Paisagismo escolar - Gostaria, entretanto, de ver as entradas escolares floridas; tenho certeza de que muitas crianças não têm qualquer recepção agradável em casa. A Escola, no seu propósito de bem educar, inclusive, à entrada do espaço de estudos e convivência, faria um bem enorme às novas gerações se lhes proporcionasse uma agradável recepção no início das atividades diárias.

Uma espécie trepadeira pode estabelecer o contraste visual floril - sítio particular em Colombo, arq. pessoal
Ontem, o arquiteto Marcelo Lorenzetti, editor de O Lápis Verde, mostrou uma solução encontrada pela empresa construtora do Shopping Pátio Batel, aqui em Curitiba. Estenderei uma das minha caminhadas e tentarei avistar mais de perto a multifunção do jardim vertical feito no tapume  da obra.


Tufos de flores fazem a recepcão agradável não apenas aos moradores do prédio, mas também aos passantes- Curitiba, garage, Bigorrilho, arq. pessoal
Você conhece uma escola que mantém a atenção cuidadosa na receptividade floril à entrada das suas instalações? O arquiteto Álvaro Castro Lima, em postagem exclusiva sobre o tema, ali no Arquitetura Escolar, indica algumas espécies e aponta cuidados elementares no quesito paisagismo escolar. Colegas professores, pais de alunos, diretores de escola e pessoas interessadas no tema educação bem poderiam aumentar a rede de atenção ao tema. Eu adoraria destacar as informações contextualizadas que chegassem ao meu conhecimento.

Até a próxima!

domingo, 8 de abril de 2012

Tem um canteiro de ervas, leitor?


As pequenas mudas de manjericão e orégano exigem agora maior espaço, aqui em casa - arq. pessoal
Eu sei que é mais fácil e cômodo passar no supermercado ou na feira do bairro e comprar os temperos verdes, caro leitor, mas o prazer de colher um ramo de manjericão, coentro, manjerona ou salsinha, ali no vasinho ou no pequeno canteiro doméstico é uma agradável experiência.

Sugestão - Da próxima vez que comprar ervas no mercado ou na quitanta, caro leitor, peça  as queestão com as raízes. Ao chegar em casa? Corte a parte de cima e plante as raízes da salsinha ou da cebolinha em um vasinho. Aguarde uns dias e experimente a alegria de colher algumas boas porções dali. Os cuidados são mínimos: um pouquinho de água e luz do sol, mesmo que indireta.

Na foto em destaque? Veja como estão os pés de orégano e manjjericão que plantamos em um vaso.  Pensei agora em transplantá-los, um por um, para aqueles vasos redondos e comprar um suporte com furos para escoar a água. Quero deixá-los, ali na lavanderia e bem mais perto da cozinha. Mais adiante mostrarei como ficarão. Quer ver? Está  interessado ou não está nem aí para a sugestão ou aos temas que tenho trazido ao NaMira?

Até a próxima!

Deliciosa é a "moqueca paraense", leitor!


Reprodução da imagem - Moqueca paraense, feita pelo Thiago Castanho
Já tenho em casa camarão e porções de pescada branca, além do indispensável ramo de coentro, batatas, um pouco de goma de mandioca, pimenta, tomate e tucupi, entre outros ingredientes que só de escrever já fico com água na boca; quero fazer uma moqueca para o almoço de hoje. Algo parecido com o que faz o chef Thiago Castanho, ali no seu familiar Remanso do Peixe, restaurante paraense que informa manter as origens na culinária amazônica e oferece trato refinado aos pratos que serve ao público.

Diga lá ! - Gosta de moqueca, leitor? Alguma receita bem regional para compartilhar? A minha é trivial e baseada na experiência familiar; quer saber como é que preparo? Eu postarei aqui a receita, caso alguém implore, kkkkk.


Até a próxima!


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