sexta-feira, 13 de abril de 2012

Música, engenho, arte e escolhas

Na última quinta-feira à noite eu estava ouvindo o Rei do Baião, o inesquecível Luiz Gonzaga, quando vi chegar um tuite do reflexivo e bem-humorado advogado Lafayette Nunes A frase tuiteira fazia uma menção musical em link; era belíssima! Começar o dia ou encerrá-lo com Concerto nº 21 para piano é de um deleite encantador, pois o compositor Mozart é inesquecível, igualmente.

 Mozart, em ilustração reproduzida do  Santa Nostalgia

Questões à reflexão - Sempre penso em três questões quando ouço uma peça musical: nela reconheço a variação de gênero para escrita musical; identifico a espetacular criatividade autoral baseada em sete notas melódicas e lamento pelos que não podem fazer a distinção. Deficiência auditiva, desconhecimento  entre a diversidade de gêneros musicais e falta de estimulo na formação cultural melhor explicam.
 
Semelhança - Você já reparou no modo como também procedemos no trato com as letras do alfabeto, notações léxicas e engenho pessoal na composição dos textos? Os itens  em negrito funcionam como peças de um jogo de expressão na redação em geral. Reuni-los é saber ler e escrever. São modos de registrar as reflexões humanas. Ainda bem que é possível levar a leitura e a escrita a um maior número de pessoas. Veja, caro leitor, a importância, portanto, de popularizar as diversas variações de gênero e autoria musical.

Agradeço aos que fazem da música um momento de deleite e êxtase auditivo, assim como aos que escrevem para emocionar, informar, advertir, aplaudir e sugerir. Mantém a mesma gratidão, caro leitor? Costuma fazer leituras ou ouvir música antes de dormir? Conversaremos sobre a escolha costumeira em postagem futura; que tal, topa?

Até a próxima!

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