sábado, 12 de novembro de 2011

Quero saber, mas ninguém responde

A curiosidade é o que move a descoberta de tudo; na escola, na vida profissional e na rotina em geral é a vontade de saber, própria do aprendiz, que estabelece a vivacidade e a expansão do conhecimento, esta vantajosa aquisição que premia a todos diante de qualquer esforço para sair da ignorância.

Reprodução Google

Destaquei abaixo a curiosidade que mantenho nos últimos dias; já perguntei aos que leeem a  minha página tuiteira, mas ninguém respondeu. Veja a pergunta:

Quais os critérios estabelecidos pelo governo federal para destinar o valor do Fundo de Participação dos Estados? - A questão está mexendo com a minha cabeça, porque no próximo dia 11 de dezembro será a consulta pública, via plebiscito, para decidir ser o eleitor paraense concorda ou não com a divisão do Pará em três Estados.

A consulta é localizada entre os eleitores paraenses, mas interessa a todos os brasileiros. manter-se bem informado e formar uma opinião equilibrada é fundamental. Que tal incluir a sua questão, também? Sou persistente e tenaz; levarei comigo a pergunta.Vamos lá, pergunte, caro leitor.

Até a próxima!

O guardião fiel

O leitor conhece história de fidelidade semelhante? Curitiba, Jardim Social, arq. pessoal

Veja o que eu fotografei dia desses quando fiz um dos meus passeios pelos bairros de Curitiba. Nada fazia o cãozinho alterar a pose de guardião fiel do sobradinho. Fiquei imaginando se o carteiro encostasse, ali no portão para deixar a correspondência. Será que o cãozinho alteraria a pose e a indiferença ao visitante?

Passeios pelos bairros de uma cidade, sejam em caminhadas, em pedaladas ou da janela de um veículo oferecem revelações curiosas, embora insignificantes aos olhos de quem passa sem olhar atentamente a tudo e a todos.

Até a próxima!

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Quantas cartas o vestibulando escreveu em 2011?

Que a variedade de tipos de textos fique agora e sempre bem na mira do vestibulando, caro leitor; a redação de cartas curtas, formais ou informais  é uma delas, mas quantas correspondências você acredita que o estudante redigiu em 2011? As demandas empreendidas pelos jovens estão, infelizmente, a léguas de distância da rotina cotidiana. É necessário ajudar a encontrar pontos de apoio reflexivo sobre os temas mais diversos.

As fontes de conteúdo - As colunas dos leitores dos jornais e revistas, as reclamações, as solicitações e cumprimentos enviados aos órgãos públicos e particulares ou às pessoas públicas ajudam a reunir exemplos, não apenas das satisfações do cidadão, mas também da sua descrença na conversinha intitucional para enganar incautos. As redes sociais oferecem, também, uma grande possibilidade de exemplos. Não basta manter uma página no Twitter ou no Facebook; é preciso mostrar para o que ela serve. Eu costumo acionar as páginas tuiteiras e confirmo a prontidão interativa e o (des) respeito ao leitor, interlocutor ativo nem sempre bem considerado pelas instituições, especialmente as públicas. Faço o teste de S.Tomé, invariavelmente.

Telefonar, tuitar, enviar e receber e-mail diante da (in)satisfação oferecem exemplos de ações interativas; semelhante à exigência de redigir uma carta com demanda real de conteúdo- arq. pessoal

Lamento - Infelizmente a redação nas redes sociais nem sempre é objetivamente centrada nas demandas coletivas - e nem poderia, uma vez que a liberdade temática é uma preciosa conquista da sociedade, mas algumas pessoas públicas bem poderiam escrever como exemplos incontestáveis de clareza, pertinência temática e atenção ao leitor de qualquer idade e grau escolar. Editores responsáveis pelas páginas tuiteiras das institutuições não podem perder a mira no interlocutor, no que escrevem e diante das circunstâncias como fazem as solicitações ou queixas.
Uma proposta ao leitor do NaMira ou da minha página no Twitter é a que você relate uma providência obtida mediante a redação de uma postagem, carta ao jornal ou revista ou um tweet, por exemplo.  Reunirei as várias contribuições aqui. 

Sem dúvida alguma - Os jovens estudantes e os colegas professores de redação que passam pelo NaMiradoLeitor certamente agradecerão a ajuda, mesmo que fiquem em silêncio com esta que ora escreve. Está disposto a  colaborar?

Até  a próxima!


O relógio público da Praça Osório


O antigo relógio público exige manutenção regular - Curitiba, Praça Osório, arq. pessoal
A foto em destaque mostra o caminho habitual que faço para chegar à Biblioteca Pública; a passagem pela Praça Osório e o olhar em direção ao antigo relógio são costumeiros.

Novamente atrasado - Estou atenta mais uma vez ao atraso que o relógio público apresenta; pedirei, inclusive aqui, que os meus amigos, os blogueiros Takeuchi e Fábio Cequinel, habituais observadores da cena curitibana confirmem se o atraso continuará durante os próximos dias. Antes, quando eu mantinha uma sala de redação, ali na Ermelino de Leão, a minha passagem pela Praça Osório era diária, mas agora ficou ocasional.

Enviarei um tuite à Prefeitura de Curitiba notificando a situação do tradicional relógio público; acompanhe as providência, caro leitor, porque não é a primeira vez que recorro ao Twitter para solicitar providências de alcance coletivo.

Compartilhe exemplos - Aliás, você tem algum exemplo que ilustre as providências dos órgãos públicos, sobretudo depois de acionar uma rede social? Poderia compartilhar comigo, por favor?

Até a próxima!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

As habilidades requisitadas na prova de Compreensão e Produção de Textos

Costumo perguntar aos meus novos alunos, inscritos no vestibular da Universidade Federal do Paraná, se já identificaram os objetivos da prova de Compreensão e Produção de Textos. A maioria nem parou para refletir, embora reconheça a falha.

Ações conexas - Compreender um texto é entender as informações ali contidas; delas obter todas as respostas às indagações que se tenha na cabeça, enquanto produzir textos é atribuir sentido às palavras concatenadas em texto de qualquer tamanho e complexidade. Tudo muito simples, mas para quem aprendeu a ler e a escrever com autonomia.

Dúvidas quanto à composição dos textos comumente propostos pela UFPR? Agende aula comigo: araujodoralice@hotmail.com
O grande temor - A maioria dos vestibulandos teme a prova que dá título à postagem que ora redijo. Sabe por quê? Costuma ler por cima, sem atentar aos componentes estruturais de um texto. Talvez não tenha encontrado professores que olhassem os textos como uma composição. É provável que o hábito de ler tenha sido negligenciado na família, também. A boa notícia, caro leitor, é que há remédio; basta querer ler.

Eu quero; eu posso ler e escrever, sim! - Tudo na vida é assim, fincado no desejo. Quem deseja quer, avança e obtém. Desejar ler é uma atitude poderosa, muito poderosa. Requer estratégias, é claro. Exemplos e incentivos promovem a melhoria geral, também na escrita.

Para a maioria dos vestibulandos a hora de redigir um texto é uma prova de fogo; conheço a situação bem de pertinho. Ofereço uma série de 15 aulas básicas aos vestibulandos durante os meses anteriores, mas a maioria deixa para buscar "socorro" apenas depois que a UFPR divulga a lista da 1ª fase, ou seja, a uma semana da fase nº 2.  É a hora da famosa correria.

Você vê a razão para que eu considere imprescindível a  prova de Comprensão e Produção de Textos na primeira fase e não na segunda, caro leitor?

Até a próxima!

A charge ausente

  
 Triste constatação, mas cansei de procurar uma charge atualizada sobre a decisão do Superior Tribunal de Justiça e o pedido de vista do processo feito pelo ministro Joaquim Barbosa. Sobre o tema? Leia a análise do André Gonçalves, Conexão Brasília, Gazeta do Povo, ontem.

Caso o leitor atento tenha visto alguma charge alusiva ao tema, por favor, compartilhe a direção. Até no rol dos cartunistas paraenses não encontrei nada sobre o fato.


Até a próxima!

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Conhece a cidade de Bragança, no Pará ?



Já visitou a antiga e bela cidade paraense de Bragança, leitor? Foto de Daniela Torres


O leitor no NaMira conhecerá, aos poucos, maiores detalhes, se assim desejar e visitar mais vezes o blog,  sobre as cidades da Amazônia paraense. A colega profª Daniela Torres, dedicada educadora afeita aos conhecimentos da Biologia e à rendição consentida nas alegrias da fotografia, ajuda hoje na composição visual à postagem; dê uma olhada nas fotos que ela fez para a cidade de Bragança, conhecida como a Pérola do Caeté, em razão do rio que banha a cidade. 

As paisagens paraenses - O Nordeste do Pará abriga as cidades litorâneas. Elas estão à beira do oceano Atlântico. São fontes indiscutíveis de preciosos guardados históricos. Qualquer dia desses trarei informações sobre o municípios que compõem as cinco microrregiões conhecidas como Bragantina, Cametá, Guamá, Salgado e Tomé-Açu. Aliás, quem sabe um dia até desembarco em Belém e vou até à saudosa Bragança; de lá empreendo uma pesquisa mais detalhada sobre as 6 mesorregiões ou polos do grande Pará. Diante das semelhanças geográficas, tais como a paisagem natural, organização do espaço regional, crescimento econômico, social e cultural, essas mesorregiões agrupam 143 municípios. Tenho grande interesse autoral no tema.


Reprodução


Interesse amazônico - Há muito para conhecer no Pará e na Amazônia, caro leitor!  Interessa-lhe, também? Será que o seu conhecimento é apenas o que sai superficialmente na mídia impressa, em forma de crítica ou bem maquiado nos cadernos de turismo?

Mais atenção!- Diante do plebiscito que acontecerá em dezembro no território paraense, o que você sabe acerca da imensidão regional? A superfície do Pará é de 1.247689,515 Km2, o que equivale a 14,65% da área total do Brasil. É muito chão, rio, floresta e vidas para bem administrar.

Necessária explicação - Quando eu ainda era estudante normalista (há muuuito tempo) tive excelentes professores de História e de Geografia do Pará; na universidade, optei pelas disciplinas que fortaleciam o conhecimento regional, tais como História da Amazônia e Antropologia Cultural e Cultura Brasileira, portanto, explica-se a minha preocupação em bem descrever a vida paraense, imersa no contexto amazônico, aspecto certamente desconhecido para muitos brasileiros das demais regiões, leitores do NaMira e acompanhantes da minha página tuiteira

Conheça mais - Para conhecer mais a cidade de Bragança  que tal acompanhar em leitura vertical o blog da Daniela? Em meio ao rol de descrições centradas na Biologia, a professora deixa emergir a vida escolar pública. Talvez, a colega nem perceba, mas as suas fotografias e indicações de links aos edublogs dizem muito sobre as condições oferecidas ao escolar, portanto, da gerência administrativa estadual. Comprove o que advirto, prezado leitor. Vá conhecer mais sobre Bragança, também!



Até a próxima!


Da janela é possível avistar...


Trago dentro do meu coração
Como num cofre que se não pode fechar de cheio,
Todos os lugares onde estive,
Todos os portos a que cheguei,
Todas as paisagens que vi através de  janelas ou vigias,
Ou de tombadilhos, sonhando,
E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero.
.........
(Fernando Pessoa em Álvaro de Campos,  Passagem das Horas )

Bom dia, leitor! Bela está a manhã em Curitiba. Reúno uma trinca de adjetivos para descrevê-la: ensolarada, fresca e primaveril. Você poderá dizer o mesmo aí com relação ao seu local de domicílio ou espaço de passagem? O leitor costuma viajar e ficar longe de casa? Deve ser interessante abrir a janela e avistar lugares diferentes. É o seu caso?

Arq. pessoal

O que vejo?  - Quando abro a janela da frente de casa, logo avisto o meu jardinzinho.Agora? Basta esticar a mão e  logo pego um galho de bougaville em flor. Mais adiante com olhar acompanho a movimentação da rua naquele vai e vai de carros, bicicletas, motos, ônibus e vai-e-vem de pessoas, mas logo levanto os olhos para avistar a cor do céu, hábito diário já consolidado diante das variações do tempo em Curitiba. Já avistei, entretanto, muitas paisagens diferentes. Elas estão bem guardadas, neste cofre de imagens retidas pela lembrança dos dias de outrora. Você tem os seus guardados visuais colhidos ao abrir as janelas, também.

Já prestou a atenção?- Descrever o que se avista da janela pode parecer uma atividade insignificante, talvez desconsiderada em blog -  ou em sugestiva proposta de redação escolar! Oportuniza, entretanto, uma dupla de benefícios, tanto ao que lê, quanto a quem escreve: o tempo de reflexão e a tentativa de aproximação com a realidade visual em expressivo retrato feito com as palavras. Quer tentar? O poeta Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa, acima em destaque, ajuda a descrever, embora subjetivamente. A escolha é sua, de direito.

Outro modo de descrever - Com a sua câmera do celular  o leitor pode fazer uma excelente descrição visual do que avista ao abrir a janela, o que não significa mostrar um lugar belo. A beleza é relativa, bem sabemos, não é mesmo?

O que vê agora, logo adiante da janela, meu caro leitor?

Até a próxima!

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Consulta na US Ouvidor Pardinho? A burocracia impediu

Acompanhe o relato abaixo, caro leitor:

Bom dia! - Eu cumprimentei a atendente que entrega a senha para atendimento na Unidade de Saúde Ouvidor Pardinho, ali no bairro Rebouças. Bom dia!- foi o que ouvi.

Por favor, gostaria de uma senha para fazer o meu cadastro no posto. Moro no Mercês, mas lá em Santa Felicidade fui informada de que meu posto é aqui. - expliquei à funcionária. Preciso do seu RG e um comprovante de residência, ela anunciou com  incisiva atitude burocrática.

Abri a bolsa. Peguei o RG e busquei um dos tradicionais comprovantes de residência, tal como conta de fatura telefônica, consumo de água ou energia elétrica. Peguei a fatura telefônica para juntá-la ao documento de identidade, quando ouvi: Ah....não serve. Apenas contas de água ou de luz! - a funcionária observou.

Eu balancei a cabeça e logo contestei: - mas é um documento! Tenho aqui outras faturas, mas não as de água e luz!  - e logo ouvi novamente: não são aceitas!
Caso precise recorrer à ouvidoria, leitor, anote o número acima - arq. pessoal

Ninguém merece...- Imediatamente eu revi todo o trajeto feito do bairro Mercês até à Unidade de Saúde, ali no Rebouças. Acordei bem cedo. Embarquei no ônibus expresso. Desci na Praça Rui Barbosa e caminhei todo o trecho da Alferes Polí até chegar ao posto de saúde. Ah...eu não poderia deixar que um impedimento burocrático estabelecesse um limitação tão excludente. Quem é que responde pela chefia do Posto? - perguntei. A funcionária me olhou como a indagar, talvez, qual a natureza do meu intento. Insisti na necessidade de falar com alguém que me mostrasse a determinação legal de faturas de água e luz como únicos comprovantes de residência. Suba e procure a Inês Cecília, lá na Chefia.

Fiz o recomendado. Expliquei o ocorrido e ouvi novamente a exigência; a alegação de que as faturas disponíveis e exibidas  na minha mão não atendiam à formalidade continuou, mas sob uma restrição gentil. Expliquei a minha situação de profª autônoma, residente em bairro distante dali e com a agenda de trabalho interrompida para ir ao posto. Será que não há um modo de certificação do meu endereço residencial, sem a necessidade de mostrar as faturas de água e luz?- argumentei.

A solução provisória e inadmissível - Venha aqui! - foi o que ouvi. Vamos fazer um cadastro provisório, mas a senhora terá que aguardar a visita domiciliar que será feita dentro de cinco a oito dias na sua casa. O agente entregará um atestado; aí, então, poderá retornar ao posto para validar a sua inscrição. - explicou em definitivo a responsável pela Unidade de Saúde Ouvidor Pardinho. O resto da história você poderá imaginar.

Não esqueça, leitor! - Mantenha uma  fatura de consumo de água ou de luz dentro da carteira. Apenas uma delas comprovará que você reside de fato ali. Qualquer outra fatura não será válida, pelo menos nas Unidades de Saúde de Curitiba.

Uma dupla conclusiva - Anuncio  ao leitor, portanto, de que eu não fui atendida no objetivo de fazer um cadastramento oficial e com ele ter acesso aos serviços de saúde oferecidos pelo posto, mas confirmei um ponto vital: a burocracia é absurdamente obtusa! Aguardarei a visita domiciliar da agente de saúde, mas se demorar mais do que o limite de oito dias vou ligar para o 0800 da foto que fiz em destaque.

Está interessado em acompanhar o curso desse projeto de ser atendida em posto público de saúde, caro leitor? Obrigada pela companhia. ? Sobre comprovantes de residência Veja o que descobri. Eu estava com a fatura do telefone fixo no meu nome, mas a obtusidade da burocracia, referendada ali na USOuvidor Pardinho me tirou o humor positivo habitual, caro leitor.

Até a próxima!


Unidade de Saúde Ouvidor Pardinho? Vou lá conferir o atendimento

 
Vá à US Ouvidor Pardinho e será bem atendida, observou a agente de saúde Cibele, lá no posto de Santa Felicidade -Curitiba, arq. pessoal, 2011
 
Hoje é terça-feira? Pois bem, programei ir agora de manhã à Unidade de Saúde Ouvidor Pardinho. Mais tarde? Contarei detalhes sobre o atendimento.

O leitor que acompanha as minhas postagens sabe do insucesso da semana passada, quando mal orientada fui à Unidade de Saúde Santa Felicidade e, infelizmente, não pude ser atendida, uma vez que o posto médico não abriga usuários residentes na minha área, aqui no bairro Mercês. Sigo fielmente, portanto, a orientação da funcionária Cibele, a cordial agente de saúde em destaque acima. Ela garantiu a minha satisfação, caso buscasse apoio à saúde no postinho "especializado no atendimento à terceira idade"; vou lá conferir.

Tentarei chegar antes das 07:00 horas. Vi que é preciso pegar uma senha para chegar até ao setor de triagem. Lá em Santa Felicidade, caro leitor, embora tenha chegado antes das 07h30m, consegui a senha de nº 54.



Até a próxima!


segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Resumir,argumentar, dissertar, escrever cartas...

A partir do dia 17 de novembro farei a revisão dos diversos tipos de textos comumente presentes na prova de Compreensão e Produção de Textos, aplicada na 2ª fase do vestibular da Universidade Federal do Paraná. O leitor residente em Curitiba poderá amplia a informação e fazê-la chegar aos interessados? Será um gentil favor.

Aulas diárias de redação em plena Prinavera curitibana - Mercês, arq. pessoal
 Pequenos grupos de vestibulandos serão atendidos. Abrirei a porta para recebê-los, inclusive, aqui em casa - ou se fizer um dia ensolarado, lá embaixo do pé da amoreira. Revisarei os objetivos e a estrutura dos resumos, textos argumentativos e dissertativos, todas as análises, redação de cartas, entre outros modos de expressão escrita convencionalmente solicitados pela UFPR.

Interessado nas minhas aulas? Agendar no (41) 84148553 ou enviar e-mail para araujodoralice@hotmail.com

Até a próxima!

O que temos na segunda-feira, leitor?


 O que vi enquanto atravessava a caneleta do expresso biarticulado- Curitiba, Rua Padre Anchieta, Praça da Ucrânia, arq. pessoal


A temperatura mínima de 13ºC e um solzinho muito bem-vindo exibem a boa mistura climática de hoje, em típico dia de Horário de Verão em Curitiba.

Interaja - Sei que muitos leitores do NaMira residem fora da capital paranaense. É natural, portanto, contar com os informes que ultrapassam os limites curitibanos. Que tal descrever ligeiramente como está o dia aí no seu domicílio municipal? Transcreverei as informações e se vierem acompanhadas de imagens, muito melhor. Eu as trarei  para cá; elas ajudarão certamente a fazer um quadro duplamente informativo, ou seja, uma prova expressiva da interação do leitor com o blog e com a minha página tuiteira, também.
.. ........................
Veja a(s) contribuição(ões) que apareceu(ram) na manhã de hoje:

Salvaterra ensolarada, maré cheia, ventos moderados, popopôs e barcos de vela triangulares singram as águas na Baía do Marajó, descreveu em tuite oMestreDeo.

Bom dia! Esquentando um pouco. Cariocas e niteroienses "típicos" ficam felizes. Não é bem o meu caso; ))) , tuitou em resposta ao meu cumprimento matinal o Nando Nazareth
 
Até a próxima! 


domingo, 6 de novembro de 2011

Pescada Amarela, lá no Carrefour!


Encontrei postas de Pescada Amarela, lá no Carrefour - Curitiba, arq. pessoal
 
Os supermercados da redondeza de uma hora para outra resolveram vender peixes amazônicos. Eu adorei! Já comprei postas de tambaqui, de tucunaré e agora de pescada amarela e de branca. Eu adoro peixe de qualquer modo de preparo, mas não nego que aprecio quando os tenho como grelhados, fritos e ensopados, bem assim nessa ordem deliciosa. Acompanhados de pimenta, farofa ou de pirão, caro leitor, qualquer peixe dos acima listados é muito saboroso.

Diga lá! - Gosta de peixes, leitor? Quais são os seus preferidos? Alguma receita especial? Na Amazônia os nossos rios são muito piscosos; a variedade é enorme, tanto de peixes escamosos, quanto de pele lisa. Muitos brasileiros nem imaginam a fartura que os grandes rios e seus afluentes conservam. Dava para fazer até um alfabetário com os nomes dos nossos peixes.

Hoje decidi preparar o almoço doméstico; vou fazer um ensopado de pescada amarela. Ainda tenho em casa um pouco de tucupi e um molho com pimenta de cheiro, portanto,a saborosa mistura de sabores está garantida no almoço de domingo.

Até a próxima!


Matilda


Ilustração de  Quentin Blake obtida no blog  A palavra ilustrada
    
Todos os dias Matilda passava horas na Biblioteca, lendo um livro atrás do outro. Mas, quanto mais ela lia e aprendia, mais aumentavam os seus problemas. Os pais passavam o tempo todo vendo televisão, e achavam muito estranho a menina gostar tanto de ler."
  
Eu e a minha filha adoramos o livro Matilda, do excelente Roald Dahl, tradução de Cecília Camargo Bartalotti e com as ilustrações de Quentin Blake. É impossível não gostar do filme, também . Livro e dvd são altamente recomendáveis. Compre o livro e dê de presente ou doe à biblioteca e, quando possível, compre ou passe na locadora para alugar o filme. Chame as crianças maiores; todos irão gostar muito.

A recomendação é antiga e continuará válida, caro leitor; a primeira edição do livro é de 1988 e a edição brasileira é datada apenas em 1992. É um dos preciosos lançamentos da Martins Fontes, caro leitor.

 Até a próxima!


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