sábado, 31 de março de 2012

Tem Tacacá, em Curitiba? Sim, lá na Praça Osório!


Tacacá, ali na Barraca da Amazônia, em foto do Alessandro Reis
Já experimentou um tacacá, leitor? Se estiver em Curitiba durante os próximos dias,  ah...não deixe de ir à Barraca da Amazônia, instalada ali na Praça Osório. Uma cuia da deliciosa iguaria nortista, tal como a destacada na foto, custa R$8,50.

A delícia é feita pela Dora, mas também servida com simpatia pelos auxiliares, a Nilza e o Adolfo. Aproveite o final da tarde e vá lá  para conhecer ou matar a saudade daquele caldinho quente e gostoso que é o tucupi, ingrediente de sabor sem parâmetro. Quando misturado ao jambú, aos camarões e a uma porção de goma tais componentes fazem do Tacacá uma espécie de sopa amazônica deliciosa. Eu adoro e não nego que estive lá três vezes para matar a saudade da gostosura.


Sou cliente fiel e levo amigos à da Barraca da Amazônia- Foto do Alessandro Reis

Glossário:
tacacá - porção típica de bebida ou comida da Amazônia feita com ingredientes naturais
cuia- espécie de cabaça; serve o tacacá ou mingau.
tucupi- caldo obtido da mandioca brava ralada.
jambu- erva amazônica com característica peculiar; provoca certa dormência nos lábios.
goma-  espécie de papa feita do amido da mandioca.

O Tacacá, servido na cuia, é a mistura dos ingredientes acima. Um detalhe: acrescenta-se camarões salgados ao caldinho; se aprouver ao consumidor, umas gotas de pimenta oferecem ao alimento amazônico um tempero admiravelmente saboroso. 

Meus amigos, o Alessandro Reis e a Ane Beatriz, já estiveram por lá; as fotos da postagem, caro leitor, são expressões da amabilidade do jornalista a mim sempre dirigidas. Com as imagens destacadas acima a fama do Tacacá  (YouTube) irá bem longe, ainda mais se você não hesitar em provar a delícia e compartilhar a informações sobre o preparo da iguaria, sempre que a oportunidade aparecer.


Até a próxima!

A Barbara Horn convida ao BaSorte


Reprodução autorizada
Agora descobri a razão do sumiço da Barbara Horn, ali do Menina Prendada: ela estava aqui no Coisas de Pano produzindo material para o BaSorte. O cartaz e o link bem explicam.


Está em Curitiba? Conhece alguém que reside aqui? Recomende, também.

Até a próxima!

Café, conversa e música


Como não apreciar um café encorpado e com aroma destacado? -arq. pessoal
Por favor, o de sempre, Viviane! - Foi o que eu pedi, quando levei adiante a agenda de um Café & Conversa com uma amiga do Pará. A obediência ao pedido veio bem caprichada. Foi lá no Café Izeipão, ali na Cândido Hartmann, 1110, aqui no Mercês. Enquanto tomávamos o delicioso café sabe o que tocava, caro leitor? Something (YouTube). Registrei o momento alegre de amizade e de música.

Até a próxima!

Obrigada, leitor!


A placa que anuncia as minhas aulas já é outra, mas a intenção é idêntica-  Foto: Alessandro Reis
Meus anúncios funcionaram, caro leitor! Agora? Tenho alunos para atender, inclusive, aos sábados, mas sempre encontro um tempo para vir aqui compartilhar um alô com você.

Grata pela ajuda na divulgação dos Encontros Marcados com a Redação, voltados aos vestibulandos e ao Aprimore a sua Escrita, com aulas exclusivas aos inscritos nos concursos públicos, além de outras séries de orientações, sob formato de cursos que ofereço ao público variado, em Curitiba. O repasse das informações profissionais é uma alavanca poderosa, ainda mais quando vai pelo trânsito veloz da internet.


Até a próxima!

sexta-feira, 30 de março de 2012

É tempo de araçás, leitor!


São deliciosos, leitor! Não hesite em provar os araçás vermelhinhos! -Curitiba, Parque Passaúna, arq. pessoal
Gosta de araçás? Eu adoro e não resisto em colher os que encontro nas praças, ruas com árvores frutíferas e parques. O que você avista foram colhidos, ali no Parque Passaúna. Muita gente, mesmo aqui há muito tempo em Curitiba, nem sabe do que se trata. Os de cor avermelhado certamente são de uma espécie variada dos araçás amarelinhos que eu comia, lá no Pará.


Os entendidos no assunto devem saber o nome científico, mas para mim eles são os populares araçás; lá em casa, a ideia que corria solta nos fazia crer de que eles eram "primos da goiaba"; não sei se procede a informação, mas se alguém souber confirmar ou contestar, por favor,esclareça-me.
Os araçazeiros estão assim bem carregadinhos; é a temporada, leitor!- arq. pessoal

Costumo colher os araçás avermelhados quando faço passeios, ali nas imediações dso bairros do Cristo Rei e do Centro Cívico, também; se o leitor mora em Curitiba e empreender uma caminhada em direção ao Parque do Papa, ah...encontrará araçás à vontade. É a temporada deles.


A espécie de araçás faz parte da bela paisagem queacompanha o curso do lago no Parque Passaúna- Curitiba, arq. pessoal

Quintais públicos! - Encontra alguma árvore frutífera ai no seu caminho, além de uma bem florida, leitor? Considero uma prática muito interessante a decisão municipal de espalhar espécies frutíferas nas áreas públicas. Fico bem comovida ao vê-las, pois sei que muitas crianças e jovens jamais exprimentaram a alegria de desfrutar de um quintal com árvores à vontade. 

Até a próxima! 

Belas floradas no meu caminho


Apenas um muro com gradil separa as belas espécies floris, Curitiba, arq. pessoal

Você já reparou como são lindas as floradas das árvores? As que você vê em destaque ficam proximas da Praça da Ucrânia, mas na área limite entre os do bairros Batel  e Bigorrilho; não lhes sei os nomes, mas elas fazem um bonito conjunto visual. Eu as encontrei assim ainda hoje de manhã quando fui ali na padaria comprar pães fresquinhos para deixar o meu café matinal ainda mais gostoso.


Encontra atualmente no seu caminho de casa ao trabalho ou à escola alguma árvore com florada, leitor? Por gentileza, conte-me com detalhes; receba a minha gratidão se souber indicar o nome ou quiser compartilhar comigo uma foto da belezura.



Até a próxima!

quinta-feira, 29 de março de 2012

Parabéns, Curitiba!


O melhor lugar para avistar a bela Curitiba é o Mirante, aqui do Mercês- arq. pessoal
Não sei como consegui fazer um estrago danado na postagem que elaborei para comemorar os 319 anos de Curitiba; involuntariamente apaguei o texto, porque ele aparecia em duplicata. Fui excluir um e o outro sumiu. O que você lê agora é uma tentativa de explicar um acidente, quase incomprensível, caro leitor.

Fica a recomendação para que visitem o blog do Takeuchi, o Circulando por Curitiba.; ele mostra as belezas da capital paranaense e faz uma homenagem diária ao lugar que nos recebeu tão bem.

Até a próxima!

quarta-feira, 28 de março de 2012

Um céu azul de Outono, em Curitiba


Céu azulão de Curitiba, em foto do Alessandro Reis- reprodução

O céu azul que  enfeitou o dia  curitibano ensolarado e frio mereceu um registro exemplar do  Alessandro Reis,

Saiba o leitor, não residente em Curitiba, de que amanhecemos com a mínima de 8ºC, segundo dados do Simepar; amanhã, de acordo com os técnicos no assunto, o frio será mais intenso. Com o declínio anunciado da temperatura as roupas mais quentes sairão do armário e circularão nos próximos dias pela capital paranaense.


Até a próxima!

Humoristas e mães são muito parecidos



Há tempo para viver, sorrir, chorar e até morrer ! - arquivo pessoal
Humoristas (aqui entram todos os que provocam o nosso riso e melhoram o astral geral) e mães quando morrem trocam de humor conosco; eles parecem sorrir da nossa tristeza e orfandade.

Temos muito tempo, ah...como temos tempo, para expressar nossos afetos e afagos, mas não aproveitamos as ocasiões para enviar ois, multiplicar abraços e  não economizar naqueles salameleques merecidos aos que nos alegram a vida. Pensávamos, talvez, que se conservariam fortes, mesmo sob o avançar dos anos. Ledo engano, leitor. Exemplos recentes? Chico Anísio ( Gazeta do Povo c/ agências) e  Millôr Fernandes (Revista Trip) - e, aqui na minha família, a minha mãe, a tão querida  Maria Luiza. Ah...as mães, como deixam saudades!

Até a próxima!

Quanto vale o trabalho de um professor brasileiro?

As expressões de descontentamento com a remuneração recebida e quadros de insegurança e desprestígio marcam as notícias que leio sobre os colegas professores da rede pública. Li agorinha, por exemplo, uma nota do UOLEducação acerca dos docentes estaduais do Rio de Janeiro, mas o leitor poderá avistar outras expressões pelo Brasil afora.


Reprodução via Google
A minha impressão é a que os gestores estaduais e municipais não têm filhos matriculados na escola pública; se tivessem a situação seria diferente. Veriam as suas crianças retornarem para casa, após as paralisações constantes. Ficar à margem da vida coletiva e usufruir de condições excepcionais pagas pelos cofres públicos faz de um político um reizinho. Do alto da sua condição, amparada pelas regalias do cargo outorgado pelos incautos, ele avista o servilismo, a indiferença dos que podem agir, mas não fazem nada e, assim, segue todo fagueiro durante o seu mandato. Ignorar as demandas dos que dependem da educação pública, entre outras necessidades, é prática usual. A vida do político corre em paralela distante da que dispõe o cidadão comum e a sua família.


Gostaria muito de conversar com um candidato a político municipal ou estadual; eu lhe faria duas perguntas: 
1ª-  Qual o valor que atribuiria ao salário base de um professor?
2ª-  Matricularia/ou mantém seu filho em uma escola pública? 


Como acreditar de que o salário pago a um professor brasileiro, a partir do piso nacional de R$1.451,00, é capaz de provocar desestabilização no orçamento da maioria dos Estados brasileiros? Eu teria vergonha de enfrentar os olhares internacionais que avistam o Brasil como uma nação que respeita a vontade popular, mas que trata com indignidade aos seus educadores públicos. Sediar uma Copa do Mundo e exibir um panorama tão deprimente no trato à vida educacional é de uma contradição revoltante, concorda comigo, leitor?
Até a próxima!

terça-feira, 27 de março de 2012

Heheheheheh...

A tira é do Benett; ela foi publicada na Gazeta do Povo e a risada é minha, mas se não quiser rir, ah... fique à vontade, leitor! Hehehe...

Até a próxima!

Leitura e Escrita para Crianças e Adolescentes

O leitor contumaz do NaMira sabe que tenho metodologia própria para orientar a leitura e a escrita dos que são meus alunos. Pois bem, ao interlocutor recente e interessado em acompanhar os meus afazeres profissionais, segue o aviso de que além das aulas, nomeadas como Encontros Marcados com a Redação (vestibulandos), Regras da Escrita Acadêmica (universitários), da série de aulas Como aprimorar a Redação Dissertativa (concursos às carreiras públicas) mantenho também a Leitura e Escrita para Crianças e Adolescentes, em reedição programada para as próximas quartas-feiras de abril, maio e junho

As minhas aulas, independente do objetivo específico, envolvem o apoio abundante dos impressos e a intermediação segura da escrita - arq. pessoal 

Muito obrigada - Agradeço a gentileza do repasse informativo. Quem é profissional autônomo e aos que conhecem o atendimento que ofereço saberão avaliar a importância objetiva da expansão do meu anúncio profissional. 

Intermediar a leitura e a escrita de uma criança ou jovem é sempre uma honra para mim - arq. pessoal

LECA - Leitura e Escrita para Crianças e Adolescentes
Aulas semanais às quartas-feiras; opções de horário
Coordenação: Profª Doralice Araújo
Rua Marcelino Champagnat, 516, Mercês, em Curitiba
Informações/agendamentos:  araujodoralice@hotmail.com


Até a próxima!

segunda-feira, 26 de março de 2012

Tempos melhores para todos


A interferência humana no ambiente poderá ser, se assim desejarmos, para melhorar as condições de vida coletiva - arq. pessoal
"Amanhã!
Será um lindo dia
Da mais louca alegria
Que se possa imaginar
(...)
Amanhã!
A luminosidade
Alheia a qualquer vontade
Há de imperar!
Há de imperar!"
( Amanhã, de Guilherme Arantes(Letras/Terra/YouTube)

Dedico a postagem musical de hoje aos que anonimamente fazem a sua parte para que a vida coletiva seja um pouco melhor do que ontem, assim como aos que não sabem apreciar um entardecer, um dia ensolarado e uma noite de luar porque já esqueceram de admirar as belezas da Natureza.
 
Até a próxima!

Com a "Casa da Videira" a gente tem vontade de ser melhor

 
Imagem reproduzida do site Quinta da Videira para o blog Uma quinta na cidade 
Saiba o leitor da minha vontade de cuidar do meu próprio lixo, tal como ensina e pratica o pessoal da Casa da Videira; um dia, quem sabe, depois que superar algumas dificuldades...

Veja, leia, ouça e propague as boas ideias que o pessoal da comunidade autossustentável propõe. O Estadão explicou ao mundo  as ideias do grupo; se você reside em Curitiba, que tal uma visita? Vamos lá? O endereço é Rua Pedro Nico, 707, casa 2, Mussunguê. O telefone para contato é: (41) 30169609.


Até a próxima!

Lixo, lixeiras e atitudes conexas

Uma lixeira semelhante foi roubada da  porta de casa; quero outra, mais resistente - Curitiba, arq. pessoal
A existência de uma lixeira na frente das casas, prédios residenciais ou comerciais é um detalhe que jamais deixo de observar, especialmente quando faço as minhas caminhadas, passeios de ônibus ou no banco do carona. Saiba o prezado leitor de que eu tinha uma lixeira em frente de casa, igualzinha ao destaque na foto acima, mas ela desapareceu misteriosamente. Talvez um vândalo tenha agido com a habilidade de ladrão....

Nesses últimos dias tenho procurado alguém disposto a fazer uma lixeira bem resistente. Quero algo que se adapte ao gradil da frente de casa, mas o material que localizo é sempre muito fraco e pouco resistente. Fica a dica para alguém de design e para um comércio voltado ao imprescindível seguimento doméstico; imagine vender lixeiras para inúmeros moradores em um mesmo bairro ou cidade? 
Aqui a coleta é feita tal como indica o comunicado da PMC acima- Ctba, Mercês, arq. pessoal

É muito triste passar em uma rua bonita e ver o lixo ao lado ou em cima das floreiras, pendurado em sacos plásticos no tronco das árvores e   espalhado; muitas vezes sob a ação da ventania, cachorros ou da malandragem estúpida que sente prazer em desarrumar o que está pronto para a coleta seletiva de materiais recicláveis (feita nos dias marcados; veja a foto acima) ou na de materiais orgânicos, realizada diariamente pelos caminhões da Prefeitura, pelo menos aqui no bairro Mercês.

Interaja - Você, que talvez more em outro bairro, Região Metropolitana de Curitiba ou município de outro Estado brasileiro, enfrenta algum problema com relação ao acondicionamento externo e coleta do lixo? Que tal trocarmos conversa sobre o tema? Refletir sobre pequenas atitudes e contingências urbanas fazem emergir outras observações conexas. Está interessado?

 Até a próxima!

domingo, 25 de março de 2012

Quanto você paga pela embarcar no ônibus urbano?

O trânsitode biarticulados na canela é exclusivo- Rua Padre Anchieta, Bigorrilho, arq. pessoal
Qual é o valor cobrado pela tarifa de ônibus, aí na sua cidade, caro leitor? Aguardarei as contribuições interativas, mesmo que você não embarque nos ônibus.

Tenho um plano: pretendo reunir dados sobre tarifas, condições de espera e (in) satisfação do usuário brasileiro, a partir das informações que cheguem ao NaMira.
Abrigados na estação-tubo os passageiros aguardam a chegada do biarticulado - Pça da Ucrânia, Curitiba Add caption
R$2,60 - Em Curitiba o usuário paga recentemente uma nova tarifa para embarcar nos ônibus. Na linha, a do "branquinho" Circular Centro, que é mantida exclusivamente pela prefeitura, entretanto, o passageiro sobe e paga R$1,50  ao motorista; ele exerce bravamente as duas funções, tal como os que conduzem os ônibus de cor amarela, diferentes do biarticulado, embora com o mesmo valor cobrado pela passagem nos expressos que estampam as cores vermelho, cinza (os velozes Ligeirinhos), laranja, verde e azul.

Um dia convidarei o Takeuchi e a Fernanda  para embarcarem comigo no biarticulado e, se estiverem dispostos, nos outros tipos de linhas indicadas acima; eles são observadores atentos e circulam bastante pela capital paranaense, mas de carro próprio. A ideia é fazer muitas fotos, evidenciar as (in)satisfações, mostrar as condições de abrigo aos passageiros e ouvir, se possível, depoimentos dos que dependem do transporte urbano para usufruir da mobilidade em direção ao trabalho, à escola ou aos passeios pela grande Curitiba. Não sei se aceitarão, mas o convite será feito. As diferenças entre os serviços, especialmente nos bairros distantes, precisam de maiores evidências, registros e reflexões.


Eu moro no bairro Mercês, bairro bem juntinho do Centro. Não tenho queixas do atendimento no transporte, mas sei que nem todos têm o mesmo grau de satisfação.

Até a próxima!
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