Há tempo para viver, sorrir, chorar e até morrer ! - arquivo pessoal |
Temos muito tempo, ah...como temos tempo, para expressar nossos afetos e afagos, mas não aproveitamos as ocasiões para enviar ois, multiplicar abraços e não economizar naqueles salameleques merecidos aos que nos alegram a vida. Pensávamos, talvez, que se conservariam fortes, mesmo sob o avançar dos anos. Ledo engano, leitor. Exemplos recentes? Chico Anísio ( Gazeta do Povo c/ agências) e Millôr Fernandes (Revista Trip) - e, aqui na minha família, a minha mãe, a tão querida Maria Luiza. Ah...as mães, como deixam saudades!
Até a próxima!
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