segunda-feira, 12 de março de 2012

Orgulho discente

 
Ganhei de presente o desenho acima. Foi uma gentileza do ilustrador Sérgio Bastos. O motivo? Para diminuir a minha saudade do centenário Grupo Escolar Barão do Rio Branco, uma das minhas escolas, lá em Belém, Pará
Você já acompanhou o olhar de alegria e saudade de uma pessoa relatando fatos sobre a sua antiga escola? É o retrato vivo do orgulho discente. O distanciamento temporal ou geográfico não faz um ex-aluno omitir dados de crítica. Aos que volvem o olhar ao passado escolar há certamente aspectos que merecem comparações com as impressões que têm os alunos de hoje. Ontem, por exemplo, indaguei na minha página tuiteira se alguém sentia orgulho discente  ao passar na porta da sua antiga escola; veja o que tuitou em resposta o André Santana:

Sim! Tanto por aquelas nas quais fui aluno, quanto por aquelas onde lecionei! Nelas iniciei/continuo meu caminhar docente!
Estudei na Escolas Dr. Freitas, Escola Pinto Marques e no Colégio Paes de Carvalho. Todas são da SEDUC-PA!

Quer parâmetros? A aparência  material da escola, como agiam os professores, o lugar de convivência para o recreio,  a biblioteca, as espécies que compunham o arvoredo no local,  a cantina, a  sala da direção, a  localização da escola, as festas comemorativas, o uniforme escolar, dentre tantos outros aspectos que nutrem com vigor as lembranças  de um discente.    

Você, por exemplo, recorda-se da aparência do edifício escolar querido? Será que poderia descrevê-lo para mim? Agradeço antecipadamente a gentil interação com o tema central das postagens de hoje: as lembranças escolares. 

Até a próxima!

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