Entenda melhor - Eu queria saber como um Estado pode sair da dependência econômica do Governo Federal. Pois bem, o jornalista paranaense em destaque acima diz que há duas saídas: uma a curto prazo e a outra a longo prazo. A primeira é estimular a atividade econômica (que paga imposto) e a segunda, é fazer um empréstimo. O leitor - bem ignorante no tema - vê assim as saídas disponíveis para que o caixa estadual consiga reunir condições para custear as despesas com a educação das crianças e jovens, matriculados nas escolas públicas. O Fundeb é um socorro, mas não deve ser é uma herança permanente. Se eu fosse gestor de um dos Estados com o caixa capenga ficaria bem incomodado de pedir todo ano um SOS em dinheiro ao Governo Federal.
O Pará, assim como os demais Estados, não pode mais continuar com o caixa público na penúria- Complexo administrativo, Belém, arquivo pessoal |
As potencialidades econômicas estão lá!- Quem conhece o Pará, o Amazonas, o Maranhão, o Piauí, Pernambuco, Alagoas, o Ceará , a Paraíba e a Bahia, unidades federativas apontadas com deficiências graves no caixa público, não poderá ficar alheio ao tema. Há um enorme potencial nos lugares citados em negrito. Do grupo dos 9 Estados eu não conheço apenas a Bahia, mas imagino que alguns filões pujantes possam desencadear incentivo à atividade econômica. Se eu fosse eleitor(a) dessas unidades estaduais não ficaria quieta(o) e faria perguntas ao governador; demonstraria o real interesse na solução dos problemas, não apenas na crítica contumaz aos políticos.
Nao sei e quero aprender - Quero entender mais e pesquisarei sobre as alternativas, porque falar é fácil. Difícil mesmo é colocar na prática o que se escreve, discursa na academia ou nos reclamos ou trollagens sem argumentação bem amparada. Farei oportunamente algumas perguntas ao governador Simão Jatene, lá do Pará. Quer acompanhar, leitor? Apareça aqui sempre que possível e saberá o trânsito que empreenderei. Sou paraense com muito orgulho e não quero mais ler notícias que retratam a situação econômica deficitária no meu Estado de origem. Já bastam as associações com um fichasuja bem conhecido pela fama negativa.
Anote aí, leitor! - Destaco a ajuda recebida e reconheço como providencial a conta que fiz no Twitter. Com ela converso e troco ideias com pessoas tão distintas. Você nem pode imaginar o quanto a prática diária é prazerosa. Quer um exemplo? Pedi agorinha uma informação ao jornalista paraense Tito Barata e ela chegou em cima do lance. Prondidão interativa e a gentil dinâmica nas redes sociais fazem o encurtamento das distâncias. Ô... coisinha boa, graças ao teclado conectado, leitor!
Até a próxima!
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