quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Um proposta de Redação Argumentativa


Céu azul, sem nuvens escuras, uma belezura- Curitiba, Mercês, arq. pessoal


Lindo panorama em destaque, concorda comigo? Muito bom para ler o jornal, ali na Praça da Ucrânia - ou qualquer espaço público arborizado e com bancos para sentar confortavelmente - e ficar bem informado sobre os temas que poderão ser alvos certeiros de uma redação, por exemplo do Enem ou de outro vestibular. Comprar um bom jornal custa de R$2,00 a R$3,00 (exceto nos finais de semana), aqui em Curitiba. Aí você paga um preço diferente, leitor?

Uma ideia para ler mais -  Ao estudante do ensino fundamental e médio, se os jornais já tivessem acolhido a minha sugestão, tudo seria mais facilitado. Bastava exibir a identidade estudantil para adquirir um impresso com preço diferenciado. Com um cadastro prévio e cruzamento dos dados, mais leitores todos avistaríamos, por exemplo, naqueles bancos das praças, nos cafés e na escola. É uma ideia; o que você pensa sobre o caso?


Ver o nome na lista dos aprovados no vestibular tem um preço: ler e escrever, sempre! -Curitiba, Pça.Carlos Gomes, arq. pessoal

Proposta de redação - Considere a ideia exposta acima e redija um parágrafo (máximo de 6 linhas) reconhecendo ou não a pertinência do tema em "Uma ideia para ler mais"; o intuíto é levá-la aos jornais brasileiros. Argumente.

Escolha uma identidade: se estudante, reconheça as vantagens com base na sua experiência; se adulto e fora da escola, analise as possibilidades da disseminação da leitura que acontecerão, a partir da adoção da ideia pelos grandes jornais no país.

Envie o seu comentário à Coluna do Leitor ou ao Painel do Leitor, espaços públicos de expressão das ideias nos jornais Gazeta do Povo e Folha de S.Paulo.

Dicas para redigir o comentário:
> Pense no tema e na proposta.
> Seja objetivo; expresse a sua ideia com uma frase (exponha a tese, portanto).
> Busque um argumento (mostre a justificativa)
> Eleja uma tática de convencimento (exemplo, comparaçao, dados numéricos, citação, etc.)
> Conclua com firmeza (mencione ligeiramente algo sobre o tema, sem esquecer de empregar um elemento conclusivo, tal como, portanto, logo, entre outros correlatos)
> Faça rascunho no word ou em folha à parte (é um projeto, sempre sujeito aos ajustes, feitos na leitura atenta)
> Elabore a versão final, bem  caprichada; inclua no início do comentário o vocativo Senhor editor (o jornalista encarregado da seleção das cartas lerá com simpatia se...)
> Releia tudo com atenção.

E agora?  - Mande bala! Envie o seu comentário! Quem sabe ele aparecerá amanhã ou depois nos jornais indicados acima? É assim que funciona. Se há pertinência temática e o e texto é bem escrito, nada impede de ser selecionado, editado e impresso para que todo o mundo o aprecie; meus alunos geralmente têm textos publicados. Basta exercitar diariamente a escrita e confiar no taco da leitura e  na indispensável análise crítica,componente soberano da argumentação.

Até a próxima!

Um comentário:

  1. Jornal na sala de aula
    Esta ideia não é minha, na verdade existia quando eu estudava no ensino fundamental na escola Maria Luiza, no Bairro do Bengui, em Belém do Pará. Basicamente, todos dias a escola recebia uma quantidade de exemplares de um jornal que eram entregues aos alunos de uma determinada série. Os professores faziam uso também para dar aula, como treinar leituras e encontrar palavras desconhecidas e procurar o seu significado no dicionário. Além disso, o Jornal proporcionava passeios em pontos turísticos da cidade, como o Teatro da Paz.

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