Imagem do arquivo do Google |
Tomara que o Ministério Público no Pará recorra dessa decisão absurda; deixar um monstro livre e ignorar a situação de uma criança indefesa é estampar o tipo de moeda que permeia esse tipo de justiça, lá no meu saudoso estado natal.
Acompanhe, por favor, o blog em destaque; a jornalista ampliará certamente os informes acerca do caso.
O que se poderá fazer para combater injustiças semelhantes, leitor? Penso que o primeiro caminho é expressar a nossa indignação. Como? Ampliando a notícia e deixandos todos em alerta para o caso. Depois? Que as pessoas éticas com poder de brecar tamanha injustiça possam devolver à vítima o direito de defesa compatível. A vítima é uma criança indefesa.
Até a próxima!
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