Enfermidade súbita - Ontem à noite tivemos que levar a filha ao hospital; uma queixa com todos os índicios de apendicite (site Mundo Estranho) não nos deixava escolha. Uma correria. Larguei o computador e a redação de um tweet sobre a necessidade de critérios informativos com relação ao Plebiscito, lá no meu Pará. Na porta do hospital- Meu Deus! - um aviso não oferecia escolha ao recém-chegado: apenas atendimento particular!
Diga lá! - O que você faz, leitor, diante de um filho doente a gemer de dor e uma negativa hospitalar de atendimento ao Plano de Saúde?
( ) Busca outro hospital mais próximo.
( ) Reclama, mas submete-se à decisão.
( ) Vai ao Posto Público de Emergência.
( ) Vai à delegacia e faz um Boletim de Ocorrência.
( ) Mesmo desnorteado contata com a administradora do Plano de Saúde.
Imagem do arquivo Google |
Enfermidades de natureza diversa representam o ganha pão dos hospitais; um Plano de Saúde significa indiscutivelmente ao seu usuário o passaporte de atendimento menos humilhante, se considerarmos a acolhida nos postos públicos, mas diante da urgência de socorro especializado ao enfermo, qualquer pessoa sente a vulnerabilidade, poder e a injustiça que determinam o atendimento hospitalar.
A chave do atendimento imediato - Será que Hipócrates (Cons.Reg. de Medicina de SP) pisca para pessoa na porta de um hospital ou abre os braços em lamento ao que faz do juramento médico? O segurança à entrada do hospital, aqui no Mercês, nem deixa você pensar muito. Subir a rampa de acesso ao atendimento exige, portanto a frase que gira a chave e abre a porta do hospital: É consulta particular!
Acompanhe uma batalha jurídica sobre o tema da negativa do atendimento; o relato é do Correio Forense.
Até a próxima!
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