A análise sobre o Enem é apenas um ponto do 'buraco da educação' - Imagem reproduzida do Google |
Devo um obrigada à leitora do NaMira, a Helena Neviani , o compartilhamento do texto acima, uma vez que é exclusivo para assinantes do jornal, mas está agora disponível no providencial blog do Sérgyo Vitro.
A educação é uma prioridade. Não tenho qualquer dúvida, mas as análises bem feitas, também. Diante dos fatos educacionais, o tempo é um fator determinante. Concorda comigo, leitor? Antes tarde do que nunca, já adverte o dito popular, mas as questões educacionais devem ser pautas permanentes na vida de todos os brasileiros - e, os jornais podem fazer muito mais pela educação, especialmente a pública. Basta colocar o tema na pauta diária, em alerta total, mas com profissionais do jornalismo que tenham trânsito na área e competência para analisar as questões crucias da educação. O leitor atento e exigente não está satisfeito com o que lê.
Longo convívio comunicativo - Os jornalistas Marcelo Beraba, Mário Magalhães, Carlos Eduardo Lins da Silva, anteriores da atual ombudsman da Folha, foram meus gentis interlocutores. Se o leitor clicar nos links saberá que não é de hoje a minha preocupação com análises educacionais bem redigidas e que sirvam de apoio seguro ao leitor atento ou incauto.
A crítica continua ...- A jornalista Suzana Singer oferece com as críticas, feitas na sua última coluna, a munição necessária à continuidade das minhas preocupações. Tenho, entretanto, muita saudade da Crítica Diária, prezada ombudsman. Muitos leitores certamente sentem o mesmo com relação à extinção da excelente coluna. A análise em cima do lance era um dos grandes atrativos do jornal paulista. Espero que a atual porta-voz dos leitores traga mais análises coesas sobre o tema educação, pauta supostamente permanente na Folha.
Até a próxima!
Doralice
ResponderExcluirAlgo me intriga toda vez qua essas mazelas brasileiras aparecem, por que os professores e educadores não fazem mais protestos, mais barulho denunciando essa situação toda? A impressão que dá é que estão conformados com tudo isso. Eu também não entendo quando aparece a péssima situação dos hospitais e os médicos e enfermeiros com suas entidades de classe não fazem nada! Os dois casos dependem da vontade política para serem resolvidos e nós sabemos muito bem como os políticos agem, sob pressão popular, o que também nesses dois casos, tanto os profissionais da educação quanto os da saúde teriam total apoio da população.