sexta-feira, 23 de setembro de 2011

A escola, a professora e o menino armado

Ontem, no finalzinho da tarde, eu soube da triste ocorrência na Escola Municipal Alcina Dantas Feijão, lá na Grande São Paulo. Sinceramente, caro leitor, ainda estou desnorteada. Se o pai mantinha ou não a arma escondida dos filhos, não será possível (des) acreditar. É a palavra dele contra o fato desolador. Segundo a reportagem de Ricardo Gallo, na Folha.com, o garoto era doce e bom.

Imagine o sofrimento e a precupação da família da professora atingida pelo tiro, assim como as aflições vividas pelos pais, irmão e colegas de sala do menino, um suicida, de 10 anos de idade?

Uma ideia - Detectores de metal à entrada das escolas? Sim. Penso que, infelizmente, elas não são mais aqueles espaços apenas de ensinar e aprender, mas sim uma das alternativas de ser educado com as trocas diversas, inclusive de comportamento estranho. Se os espaços escolares não se adaptarem às novas demandas de um público que requer tratamento especial, infelizmente, outras situações idênticas ou piores surgirão no noticiário. Você concorda comigo? Tem alguma ideia sobre o fato desnorteador em destaque específico na reportagem?

Até a próxima!

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