segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Até calote nos professores

Quando os governos, em todas as instâncias, atenderão ao rol de prioridades na educação pública, caro leitor? Penso que a partir da conscientização do (e) leitor. A maioria da população adulta, escolarizada e com voz ativa na sociedade desconhece os bastidores da agenda dos governos com relação à educação. Nos discursos a fala é sempre bem intencionada, mas há  até quem aplique calote nos professores; quer ver um exemplo inadmissível? Acontece no Pará. O governador? Chama-se Simão Jatene . O secretário de Educação? Nilson Pinto. Será que eles agiram com tamanha indiferença à educação se tivessem seus filhos matriculados na escola pública? 

Reprodução de imagem via Google
Triste história de um calote - Faça uma leitura vertical, especialmente, das últimas postagens do colega professor Marcelo Carvalho, ativo profissional na educação pública no Pará. As queixas com relação ao salário recebido pelos colegas professores certamente não são apenas localizadas no meu saudoso estado paraense. Colegas de outros rincões do Brasil têm muito a compartilhar com o (e) leitor.

Diga lá! - O que você faria, se os seus direitos profissionais recebessem o tratamento acima descrito pelo professor paraense? Agradeço a leitura e o repasse fundamental das informações. Atente, mais uma vez, às informações assustadoras quanto aos valores; eu, que sou profissional autônoma fiquei estarrecida com a desvalorização da função da categoria, vinculada à rede pública. Eu, sinceramente, nem aceitaria receber um valor  tão indigno pela hora de aula.

Até a próxima!

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