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SOS - A distância geográfica é um limite para mim, mas perfeitamente superável se alguém residente na capital paraense acompanhar seriamente a evolução da solução do problema.
É tempode reagir - Os danos que envolvem questões culturais negligenciadas pelo poder público sempre são preocupantes, embora as lamentações sejam tardias, bem depois do cimento endurecido como exibe o caso acima. Será que ninguém, a exceção do ilustrador em destaque, fará algo com efeito imediato? Mobilizar as pessoas que moram no entorno do Theatro da Paz, exibir uma faixa de repúdio à construção indevida e expressar o descontentamento público são algumas possibilidades. Acionar a imprensa, levar o tema aos blogs, fazer alguma coisa objetiva. Assumir uma atitude; é um dever de cidadão atento.
(In)sensibilidade ?- Leitores paraenses, seguidores do NaMira, será que não farão nada, absolutamente nada? Não creio. Colegas professores pelo Brasil afora: levem o tema para a sala de aula. Ele rende redações, desenhos nas aulas de Artes, estudo de violação do direito do espaço visual público, entre outras tantas possibilidades atreladas à História e outras disciplinas. É preciso reagir à ganância imobiliária e ao descaso dos administradores públicos, aos supostos conluios existentes!
Conheça o Theatro da Paz - Ao leitor que não conhece pessoalmente o Theatro da Paz trago um vídeo (YouTube); veja como é lindo, mas precisa da atenção geral para ser conhecido externa e internamente por todos.
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Acréscimo informativo visual ao tema - Veja as contribuições atualizadas da Franssinete Florenzano; são imagens recentes em SOS Theatro da Paz; o leitor terá, portanto, maior dimensionamento do problema e as soluções já encaminhadas. Estou agora um pouco mais tranquila.
Até a próxima!
Doralice, eu fiz várias fotos da construção, ontem, em todos os ângulos. Veja lá no meu blog. Não tem uma só placa de qual é a construtora, nem o engenheiro responsável. Já puxei a orelha do CREA-PA, que não cumpre sua obrigação de fiscalizar. Graças a Deus o MPF entrou em campo.
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