Já estive, há muitos anos, na mesorregião do Marajó; viajei lá pelas bandas de Soure e Salvaterra. As informações turísticas da Paratur ajudarão a comparar com as informações críticas estabelecidas às más condições oferecidas pelo poder público aos habitantes da região.
Veja o arquipelago do Marajó - Imagem obtida no blog da Luciane Grosskopf |
Saiba o leitor de que o Pará é um Estado muito grande, tão grande que ele ocupa 14, 6% do território nacional; equivale a 1.247.689 Km2. Não é por menos que a movimentação pela divisão do seu território ganha contornos decisivos, mesmo sob a desconfiança e temores diversos pelo Brasil afora. Na Amazônia paraense, assim como em toda a extensa região Norte, estimada em 6,5 milhões de Km2, a palavra distância e seus correlatos são nossos conhecidos, andam conosco nas viagens e fazem um trajeto surpreendente ao visitante alheio às contigências reguladoras da vida na região.
Sugestões - Considere os links abaixo como sugestões que ampliam as informações sobre a região marajoara. Tenho certeza de que verá o meu estado natal com outros olhos, leitor. Nada como entender o fato, quando ele está imerso no seu espaço natural. Faça as devidas articulações com os links indicados e obterá um panorama informativo geral do famoso arquipélago marajoara.
* As informações sobre o projeto de proteção ambiental do arquipélago do Marajó, em texto da Secretaria Estadual do Meio Ambiente - Leitores paraenses, seguidores do Na Mira, assim como os que já visitaram o local poderiam confirmar se as providências ambientais têm funcionado ou se fazem apenas um discurso online.
* Interessa-lhe conhecer a história da cultura marajoara? Leia o que relata, defende e adverte o João Varela, conhecedor admirável da história regional.
* Veja que interessante relato e imagens fotográficas de Laura Brentano da cidade marajoara de Afuá, em Há 2 anos com celular e web, cidade das bicicletas..., do Conectse.com
* Leia No Marajó é difícil fazer turismo , do João Lima; acompanhe com vagar as descrições, comentários e esperanças que o blogueiro expressa., porque as providências poderão acontecer, desde que o atendimento público das necessidades do cidadão marajoara sejam contempladas. É um direito, concorda comigo, leitor?
As informações acima permitem, em parte, que você aproxime a realidade virtual da existente na vida do arquipélago marajoara; há uma distância apenas comprovada pelo cidadão morador, visitante observador ou ainda quando o turista é atento; apareça e contribua, porque a ilha do Marajó merece.
Até a próxima!
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Boa tarde,Dora
ResponderExcluirPrecisamos posicionar o leitor sobre de que Marajó estamos falando. Quando alguma emissora do sul e sudeste do pais retrata as coisas da ilha, a divisão é notada. Quando se fala em malária, saúde pública, desemprego, exploração sexual, estamos ouvindo sobre o Marajó (microrregião das ilhas ou furo de Breves). Quando o tema é as belezas naturais, bufalos queijos e praias, estamos ouvindo sobre o Marajó ( microrregião dos Campos, ou Arari. Pois bem, faço esta divisão pra fazer entender sobre as demandas existentes e a falta de politica pública voltada à elas. Fazem projetos de dentro de gabinete com informações do google. As dimensões continentais do Arquipélago marajoara, seus 16 municipios ( 12 insulares e 4 agregados)precisam ser avaliadas com mais habilidade. O "custo marajó" pra saúde e educação é outro entrave...
Mas, daqui, vamos lhe parabenizando pela abordagem do assunto, espero que os sulistas possam contribuir para este debate..
Grande abraço !