quinta-feira, 1 de setembro de 2011

A voz saudável de um professor

Hoje, antes das sete da manhã, desmarquei todas as minhas aulas. Sabe o motivo, leitor? Estou completamente sem voz. A dupla formada pelo tempo chuvoso e a friagem de ontem intensificou a crise de afonia, ou seja, a perda total da minha voz marcada anteriormente pela rouquidão assustadora.
Imagem obtida no SinproRJ 


 Sem dúvida alguma - A voz saudável de um professor é imprescindível para o sucesso da sua função profissional.

Providências - Gargarejos, chás medicinais, pastilhas, repouso da voz e em último caso  duas doses de antibiótico entram em cena na ordem demarcada pelas vírgulas. Amanhã, meu caro leitor, tenho compromissos e não poderei falhar novamente. Sou professora autônoma, portanto as implicações e perdas aumentam diante dos compromissos desmarcados.

Alguns profissionais podem trabalhar sem a voz, mas um professor sem uma voz saudável parece impossível. Ainda bem que e-mails e mensagens pelo celular viabilizam a notificação da minha ausência.

Ainda sobre o tema... -  O leitor reúne lembranças da voz de algum professor? As variações do timbre da voz têm importância decisiva na atividade docente. Algumas vozes nos fazem dormir ou acordar em sala de aula, não é mesmo? 

Atenção ao timbre e à saúde vocal - Fiquei aqui pensando se nas licenciaturas atuais algum professor ou disciplina do currículo universitário atentam à questão da saúde vocal. É um item de extrema importância. Nos exame médico admissional à carreira docente é costume ouvir a pergunta: Como anda a sua voz? O leitor poderá perceber, assim, a importância decisiva da voz, mas não sei se é cogitada no interior das universidades.

Veja o que encontrei sobre Saúde vocal, aqui no blog da fonoaudióloga Roberta Angelo; é provável que interesse ao leitor, também.

Até a próxima!

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