Sombrinha, sapatos resistentes e sobretudo impermeável: o básico para enfrentar a chuvarada curitibana de ontem- Boca Maldita, arq. pessoal |
Ontem à tarde voltei para casa com os pés encharcados. A chuva que desabou sobre Curitiba não deu trégua. Veja as fotos que eu fiz, enquanto ia cumprir um compromisso, ali pelos arredores da Boca Maldita.
Hoje, ao contrário da terça-feira molhada, há uma escancarada luz solar invadindo frestas e aquecendo até (desculpe o exagero leitor!) a alma entristecida de um curitibano ou migrante, aqui residente.
O colorido das sombrinhas é um espetáculo à parte nos dias de chuva- Curitiba, Boca Maldita, arq. pessoal |
Você costuma olhar ligeiro ou detidamente o que está em seu redor, leitor? Tenho observado uma curiosa cena nas ruas, especialmente nos dias de chuva: há quem jogue a sombrinha ou o guarda-chuva na sarjeta ou recipientes para o lixo, talvez enfurecido com a fragilidade e rasteira proteção oferecidas pela mercadoria barata, vendida a R$10,00, segundo o vendedor com quem puxei conversa, ali na esquina da Comendador Araújo com a Praça Osório.
Cena comum nos dias de chuva: a raiva pela desproteção - Curitiba, arq. pessoal |
Olhar atentamente - Sabe qual é a minha recomendação aos que costumam escrever em atendimento às propostas de redação escolar ou exigência seletiva nos concursos? Atentar aos detalhes. Observar criteriosamente os componentes de um comando. Verbos, adjetivações, a presença indutora das locuções adverbiais, os limites máximo e mínimo oferecidos pelos dados numéricos, por exemplo.
Na rotina diária, nas ações comezinhas e quase imperceptíveis a advertência é semelhante: olhar atentamente. As inadequações são menores, porque os sinais estão ali a indicar as providências. Concorda comigo ou continuará comprando sombrinha ou guarda-chuva de má qualidade e desconsiderando as recomendações para bem escrever?
Até a próxima!
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