Professores paranaenses em manifesto no ano passado, Curitiba, Boca Maldita, reprodução via Google |
Hoje, ao ler a reportagem Mobilização - Professores em protesto.... (Adriana Czlusniak, Gazeta do Povo) fiquei com vontade de caminhar ali muito atenta ali pela Boca Maldita - palco das diversas manifestações em Curitiba; quero ouvir o que dirão os professores e avistar as pessoas que expressem alguma solidariedade às questões levantadas pelos educadores, ou seja: reajuste salarial, ajuste da hora-atividade e plano de saúde.
Como levar adiante as promessas de solução às questões educacionais sem oferecer as condições dignas ao profissional de educação? Você entende tal procedimento, leitor? Eu não.
Entendo de que o lugar de um professor ou educador é na escola e na desincumbência das suas funções profissionais; o recurso da greve é questionável e cheio de ambivalências, mas ninguém, nem mesmo os estudantes e seus pais diretamente envolvidos na ausência do professor nas salas das escolas, arregimenta ações de solidariedade aos colegas professores da rede pública. Como entender a total falta de atenção às necessidades do professor? Interessa-lhe o assunto, leitor? Então, aja.
Até a próxima!
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