quarta-feira, 18 de maio de 2011

Madrugando com Tchekhov

O frio intenso em Curitiba e as preocupações do momento têm o poder de alterar o meu sono. Acordo muito cedo, ainda de madrugada. Preparo o café e trago a minha caneca para o quarto. Na companhia do precioso líquido, entretanto, mais uma agradável leitura. Quer saber o que leio atualmente? Contos de Tchkhov.

A tradução de Tatiana Belinky para a coleção "Os maiores Contistas de Todos os Tempos", da Cultrix, garante ao leitor a fidelidade das intenções e representações do russo  de Tchekhov. Recomendo.


Fonte da imagem de Anton Tchekov: Google
 O meu exemplar é emprestado; logo no início da semana passei pela Biblioteca Pública do Paraná e decidi revisar antigas e clássicas leituras para contrastar com as costumeiramente feitas na internet sobre a cena política, seus conluios e desprazeres infinitos.

Para bem escrever é necessário ler diversificadamente; quanto mais a leitura intensa dos bons autores alcance o nosso íntimo, mais o tempo torna-se pouco para o muito que ainda tenhamos a ler e a conhecer. A fonte é abundante. As madrugadas insones, portanto, têm um prêmio, caro leitor: o ganho auferido com a leitura, especialmente dos clássicos escritores.

Interaja - Você gosta de contos? Tem algum autor preferido? Conhece algum conto do contista em destaque?

Até a próxima!

Um comentário:

  1. Oi Doralice,

    Amo de paixão O Jardim das Cerejeiras e Tio Vania. Devo ter lido pelo menos umas dez vezes mas nunca assisti á peça de teatro. Uma pena. Fico impressionada com a capacidade que o autor de em tão poucas linhas fazer crítica ao modelo econômico e social de seu país e ainda nos sentirmos como se tivesse sido escrito há pouco tempo. Beijos.

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