sexta-feira, 8 de março de 2013

Ler e escrever? Quais os propósitos, afinal?

Ler e escrever com autonomia no próprio idioma é um direito do estudante; as bancas dos vestibulares e do Enem levam à risca o pressuposto, embora a realidade seja gealmente desconcertante- arq. pessoal
As circunstâncias reais da vida municipal, estadual , regional e nacional permitem ao estudante melhor conhecer as condições da sua cidade, estado, região e país.  Na escola, meus colegas professores poderão levar incontáveis temas à reflexão. Afinal, aulas de Português, de Matemática, de Física, de Geografia, de Filosofia, de História, entre outras disciplinas, para quê?

Uma questão estudantil? Constatar a acessibilidade ao deficientes físicos e idosos no seu bairro e começar pela sua escola-  arq. pessoal
Diga lá!-  O exemplo incomum da estudante Isadora Faber, se levado adiante pelo Brasil afora faria a cobrança devida às obrigações gerais no interior da escola; sem dúvida, formaria uma rede articulada entre a teoria e prática dos conhecimentos, além da expressão positiva aos atos diários da gestão escolar e atenção das autoridades administrativas, tanto no âmbito municipal, estadual e federal. É um exemplo isolado, infelizmente.

A proposta da redação do Enem, já consolidada na composição de um texto dissertativo, sem uma programação escolar que envolva tanto no ensino fundamental, quanto no ensino médio a funcionalidade dos conhecimentos, deixará o exame nacional com o mérito de desencadear um grande treino de escrita sobre uma questão da vida vida coletiva, porém exibirá as vítimas do processo desarticulado de orientação escolar. Quer a prova da minha afrmação? Reveja todos temas das propostas da redação do Enem nos últimos exames, segundo o Uol Educação. 
 
Até a próxima!

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