quinta-feira, 7 de abril de 2011

Um cadeado e a tragédia no Realengo

A segurança nas escolas públicas parece que funciona apenas para impedir que alguém, por exemplo, como eu, entre e queira fotografar as más condições das áreas de convivência, ensino e aprendizagem oferecidas aos estudantes, aqui em Curitiba, em Belém ou em outros lugares que desejei entrar para conferir detalhes sobre a Arquitetura & Educação, tema do qual sou confessa apaixonada.

Na tragédia do Realengo, no RJ, um cadeado e um porteiro bem treinado fariam a diferença.
Fonte: Google


Radiografia a olhos vistos - As condições materiais das escolas públicas, em maioria no Brasil, estão sob negligência crescente. É fato; basta olhar portões, muros e cercanias, etc.

Diga lá - Diante da tragédia uma descrição da Escola Municipal Tasso da Silveira apareceu(UOL Educação). Imaginemos se a mesma escola ganharia destaque pelas más condições de segurança oferecidas, em reportagem rotineira, na pauta de educação? Pensou? Eu não consigo esquecer da necessidade de uma cadeado e um porteiro bem treinado à entrada da escola.

Agora? Nem decreto de dia de luto (Folha, Cotidiano) trará de volta a vida dos escolares, vítimas  de um tresloucado e da ausência de um cadeado no portão.

Até a próxima!

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