terça-feira, 26 de abril de 2011

Os pais atentos no Conselho Escolar

As instâncias educacionais família e escola são soberanas na adjetivação recebida, portanto, a presença dos pais faz parte da necessária articulação à educação comprometida com o sucesso, sobretudo da pública.

Que beleza! - Gostaria de fazer parte de um conselho escolar, de um grupo de amigos da escola ou de outra esfera, dentro de uma escola pública. Já declarei o desejo em postagem do dia 31 de março recente. Confira. Foi, portanto, com alegria que li a reportagem Conselho Escolar, um desconhecido, da Anna Simas, na Gazeta do Povo. Gostei de saber da participação do grupo de pais, nas escolas Algacyr Munhoz Maeder  e na Angelo Trevisan, sediadas em Curitiba


Fonte: Google

Ao matricular uma criança ou jovem na escola os pais confiam nos cuidados demandados à educação escolar, mas diante das dificuldades enfrentadas (burocracia, leniência, entre outras) estender reforços não será demais, ainda mais, quando a carência nas soluções imediatas é evidente. A feliz ideia de Clube de Pais bem  atuantes poderia ser uma constatação nas escolas públicas, concorda comigo, leitor?

Diga lá! - Como agiam os seus pais à época da escola  fundamental, leitor? Eram participantes ou não ligavam a mínima? Há quem defenda que a escola é a escola e a família é a família; vê tudo, assim, separado. Eu discordo; a união entre as instâncias sociais fortalece as boas práticas. Todos ganham, ainda mais quando há transparência nas ações. Sou filha de professora primária aposentada; lá em casa o respeito e o acatamento aos ditames da escola eram seguidos à risca, mas quando necessário, minha mãe, empurrava o portão da escola para conversar com a diretora ou a professora queixosa. Sempre deu muito certo. Eu ajo igualzinho; tenho um filha ainda está em idade escolar, portanto...

Até a próxima!

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