terça-feira, 19 de abril de 2011

Informações categóricas sobre Belo Monte

O assunto vai e volta, não é mesmo, meu caro? É preciso, ainda mais quando analisado categoricamente em Belo Monte - até quando será necessário alertar que o rei está nu?, assinado pelo procurador Felício Pontes Jr. ( Globo.com). Vale o tempo dispendido à leitura; graças aos favores obtidos na minha timeline no Twitter tenho auferido de uma riqueza informativa espetacular, porque ficar rodeada de atentos leitores é sempre uma garantia de manter a informação em cima do lance. Devo muitas aos meus seguidores e aos que bem seleciono para acompanhar.

Um pouco do rio Xingu(no PA); imagem obtida no blog  Jardim das Ideias , do paisagista Raul Canôvas



Amplie as suas informações - Conhecer o blog Belo Monte de Violências, do lúcido Procurador Geral da República, em destaque acima, foi uma providencial indicação; caso  deseje aprofundar sobre a questão polêmica da construção da usina, no rio Xingu, no território paraense basta acompanhá-la. É uma página altamente recomendável, leitor.

Até a próxima!

2 comentários:

  1. Volto a dizer que acho Belo Monte uma obra extremamente necessária e irreversivel. Entendo e compreendo todas as apreensões de quem é sistematicamente contra. Só não aceito as posições radicais de quem é contra só para parecer "in" ou querer parecer que é favoravel ao que propalam ONGs e afins.
    Sou favorável à obra, sim, mas sou dos que tem convicção de que o governo federal tem a obrigação de mostrar claramente todos os prós e os contras, sem subterfugios.
    Sou favorável a que os estudiosos do assunto esgotem tudo para que a obra traga o progresso que a região necessita, que o Brasil necessita, sem - entretanto - significar a extinção do "modus vivendi" da população da região.
    Daqui a uns 50 anos, as novas gerações vão avaliar o que estamos fazendo agora para legar a eles um país melhor do que é hoje.
    Hoje, lembro de 50 anos atrás em que nós, no Pará, padecíamos com a falta de energia. Era racioamento constante e nenhuma indústria se estabelecia.
    O que seria do Brasil hoje se não houvesse Itaipu e Tucurui ?

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  2. O tem sugere a polêmica, Onizes; vozes discordantes estão, naturalmente, presentes.

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