"oi tia! se a emoção permitir, faço sim, com maior prazer!antes do show asseguro uns tweets pra vc! "(Ariane , em recepção ao meu tweet de solicitação para que compartilhasse descrições do show com o Na Mira)
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| Imagem do beatle captada do http://www.todanotícia.com.br/ via Google |
Ontem recebi um prêmio de consolação via Folha de S.Paulo: o caderno especial sobre a temporada paulista do beatle, mas eu quero mais, muito mais informação, portanto, se você é um dos sortudos, por favor, relate detalhes sobre o show, depois que assisti-lo, tanto amanhã, quanto no dia 21 de novembro, lá na lonjura do Morumbi.
Ficarei com as lembranças queridas daquele show do Macca na Pedreira Paulo Leminsk; foi uma oportunidade imperdível aos que estavam em Curitiba. Quem participou sabe disso muito bem. Cantar em uníssono com o sempre beatle foi inesquecível.Aprendi a gostar dos The Beatles com o meu irmão mais velho, o Onizes , que comprava todos os Lps da banda e ficava a ouvi-los em casa. A minha filha, fã da banda, ficou também bem acostumada ao som desses ingleses. Culpa minha, fã extremada. É sempre assim: se alguém na família gosta do quarteto inglês mais famoso de todos os tempos os demais aprenderão a ouvi-lo com carinho. Paul McCartney é um pouco da banda, daí a festa e o frisson natural dos fãs, não é mesmo Fábio Cequinel ?
Até a próxima!
Essa vinda de Paul McCartney ao Brasil mexeu comigo de uma forma que, admito, jamais imaginei.
ResponderExcluirO tunel do tempo me levou aos anos 60 quando, num período em que trabalhei uns meses no Rio de Janeiro, comecei a ouvir os rumores acerca dos quatro rapazes de Liverpool, com um som novo que encantava a todos em todo o mundo.
As notícias, naqueles saudosos tempos, demoravam para chegar e nem sequer imaginávamos as "on line" de hoje.
Foram anos e época que me levaram a sonhos de toda ordem, muito difíceis de realizar em razão da minha condição de rapaz pobre de recursos financeiros.
Os Beatles tiveram um significado muito grande na formação da minha cabeça sonhadora. Ouvir "Imagine", por vezes, me leva às lágrimas pela mensagem que transmite. "Yesterday" é outra música marcante. Ao fim e ao cabo, todas elas são e serão eternamente lembradas, eis que já são quatro gerações sucessivas a perpetuar a obra dos "Fab Four".
Estive em 1998 em Nova Iorque e, felicíssimo, quis conhecer o Edificio Dakota, onde morava John Lennon e vi o local onde ele foi assassinado. Mas a morte só levou a parte física de Lennon, já que sua obra é eterna.
Para ver Paul, minha filha Arianne já está em São Paulo e a presença dela será como se eu também estivesse assistindo ao show.
Seja bem vindo ao Brasil, Sir Paul McCartney !
Quem sabe um dia ainda nos encontraremos, não é mesmo ?
Oi, mano! Obrigada pela interação tão rica de detalhes pessoais. Aguardarei as descrições da Ariane; estaremos com os olhos e a vibração dela,juntos em família, no show de Paul McCartney.
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