Operários no canteiro da obra - Imagem via coluna ECOS |
Ajudantes de ordens... - Parece, também, que a lerdeza da burocracia é um apoio providencial aos que desejam ver a usina em construção, mesmo sob a suspeita de crime ambiental de proporções desmedidas, na região do Xingu. Na reportagem Ação ambiental contra Belo Monte fica sem juiz (Folha de S. Paulo, Mercado, 14) vejo uma curiosa questão de mando, sob o afago da morosidade da justiça, suas (in)competências e jogo processual oportuníssimos. Entendidos em Direito podem esclarecer pontos obscuros ao leigo. Quero sempre saber tudo e muito mais.
Redobrada atenção - Vale muito ficar atento à morosidade da justiça federal na indicação de quem está em condições de julgar o caso, ao avanço das motoserras, ao caos urbano imobiliário (Estado do Tapajós Online) e outras tristes consequências da instalação ostensiva de Belo Monte, na região de Altamira(site oficial), no Sudoeste do Pará.
Interessado no tema? Assista a edição de vídeo no blog da Telma Monteiro. Trarei outras informações, mas meus colegas professores, responsáveis por blogs centrados em História, Geografia, Educação Ambiental e Direito têm muito a contribuir; tomara que postagens específicas sejam redigidas e compartilhadas conosco. Quem ganha é o leitor; ficará mais informado sobre o tema, porque o conhecimento bem ampliado e assimilado é lume para todos.
Até a próxima!
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Nossa, muito bom o vídeo. Fica notório o descaso com a população indígena e com o meio ambiente... é triste ver que a principal preocupação do governo é gerar energia não importando os danos que isso poderá ocasionar aos "possíveis" consumidores da mesma...o retorno financeiro sempre fala mais alto...:/
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