A manutenção de algumas figuras na cena política brasileira, especialmente as que estão até hoje, por exemplo, sob o manto fétido do Mensalão, compromete a confiança no pulso administrativo da presidenta Dilma. Discorda de mim, leitor? Argumente.
Especialistas em política sabem avaliar o perigo da crise no termômetro dos fatos antigos ou recentes, mas o eleitor atento, testemunha do faz e acontece ministerial, torce o nariz ao conteúdo do que lê, ouve e sente diante da informação precisa. O exemplo de coerência e trato honesto com os cofres públicos, o usufruto do aparato governamental para assumir providências e todas as mordomias oferecidas com os cargos de ministros são atitudes esperadas. Manter um ministério, qualquer um deles, abalroado pela desconfiança popular é assumir um perigo, pois joga no ralo o crédito já conquistado. Será que a presidenta ainda não percebeu?
Exemplos arrastam - Ministros são teoricamente auxiliares na condução da Ordem e do Progresso no país; devem, portanto, exibir extrema competência e ética no trato das questões públicas. Caso ofereçam qualquer margem à desconfiança a chefia do Brasil não poderá mantê-los no cargo. Será injusto. O cidadão atento não merece ser subestimado pelas manobras ministeriais e nem pela alegada ignorância do governo com relação aos fatos de domínio público. Concorda comigo, leitor?
Sugiro - Sobre a política ministeral e arredores recomendo-lhe, caro leito, acompanhar as postagens tuitteiras do Josias de Souza e André Gonçalves, ambos sediados em Brasília, portanto bem próximos das fontes e das cenas oferecidas pelo elenco ministerial brasileiro. Caso tenha uma sugestão de outros analistas atentos, por favor, compartilhe conosco.
Até a próxima!
Alí pelo Largo da Ordem
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Ontem à tarde na região do Largo da Ordem, tem os que confraternizam, os
que abraçam, os que desenham, os que fazem um som e os que curtem isso...
Há 3 semanas
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