(Boris Fausto, Os vivos governam os mortos, Folha de S. Paulo, 27/2/2005)
Próximos, mas distintos, os discursos do historiador e do ficcionista diferenciam-se tanto pela maneira como suas narrativas se relacionam com o mundo quanto pelo modo como neles atua o narrador.
(Luiz Costa Lima, A narrativa na escrita da história e da ficção. In: A aguarrás do tempo, Rio de Janeiro,Rocco, 1989,p. 102)
Imagem do site Grupo Escolar.com |
Não sei se o leitor reúne a mesma avaliação, mas quando eu penso em fatos marcantes da história brasileira nos últimos 30 anos não esqueço jamais do Movimento DiretasJá, do Impeachment do ex-presidente Collor e do recente Ficha Limpa.
O jornalista André Gonçalves bem lembrou dos preciosos atos, em postagem no Conexão Brasília. Apagá-los da história brasileira é subtrair da memória ativa os preciosos recursos de consciência da condução dos fatos pela sociedade. Ao ficcionista a borracha é útil, mas ao historiador e ao cidadão submersos na história ativa, jamais!
Saia do silêncio, leitor; venha conversar comigo.
Até a próxima!
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