A tirinha do Benett é ótima; nem sempre encontraremos a resposta desejada à felicidade. É necessário buscar outras fontes e atravessar o portal estreito que a vida oferece à maioria das pessoas.
O que deixaria o leitor com cara de felicidade? - Eu ficaria bem feliz com a uma nova máquina fotográfica( a minha está imprestável) e a entrada de algum dinheiro, via trabalho com aulas, correções e direito autoral, para quitar todas as minhas dívidas, porque sendo professora autônoma eu não recebo 13º, portanto não faço como a maioria dos brasileiros que do salário natalino dispõe para aliviar a vida, mas esta foi uma escolha sem volta. As vantagens sobressaem, menos nesta época. Ui...
Uma promessa a cumprir - No próximo ano farei uma economia objetiva e guardarei um dinheirinho dentro de uma poupança, cujo nome será salário natalino.
Interaja - Faça a sua lista de presentes; compartilhe-a comigo, caro leitor.
Até a próxima!
Professora, bom dia! Desculpe-me pela amolação, mas será que a senhora poderia explicar o "ô" do seu título? Tenho dúvidas sobre o uso de vírgulas em vocativos. Ultimamente, as pessoas têm escrito muito "olá tudo bem?", "olá fulano". Eu acho estranho, pq aprendi "olá, tudo bem?", ou "olá, professora!". Qual é o correto? com vírgula ou sem vírgula? obrigada.
ResponderExcluirGrata pela atenta leitura, Alessandra; deixei inadvertidamente de fora a vírgula, antes do "Ô" presente no título da postagem. Já fiz a correção. A intenção era a de deixá-lo com a função daquele conhecido "Ah!" ou "Oh," bem aprendido nas aulas de português voltadas ao emprego do vocativo.
ResponderExcluirVocê tem toda razão no costume atual de saudações sem a vírgula, antes do vocativo. Talvez, pela falta dos bons exemplos, concorda comigo? O correto é utilizá-la antes do vocativo, sempre.
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oi, professora! Muito obrigada pela sua atenção! Não foi minha intenção criticá-la, de modo algum! Apenas queria mesmo saber disso, fico muito confusa a ponto de achar que algo tinha mudado e eu não sabia. Sobre a felicidade: concordo que é uma conquista diária. Mas não podemos pensar que algum dia a plena felicidade estará por dias até o fim. Acredito que em um único dia podemos ter momentos de felicidade e momentos de tristeza, porque é de movimento que a vida é feita. Fico feliz, por exemplo, apenas de imaginar que em breve reencontrarei a minha família, com quem irei para passar um pedaço das minhas férias em janeiro. E estando lá, no Pará, comerei todas aquelas comidas maravilhosas e peixes de rio sem igual. Só de pensar nisso, já fiquei feliz.
ResponderExcluirMas eu tb não sou iluminada( risos), e me aborreço muito com bobagens e maluquices de outros. Mas é nessa gangorra de momentos felizes e outros nem tanto que a vida segue.
Muito obrigada pela sua delicadeza em me explicar o correto. um abraço.