terça-feira, 2 de novembro de 2010

Nascer, viver e morrer

"Ama a terra em que nasceste e à qual reverterás na morte. O que por ela fizeres, por ti mesmo farás, que és terra, e a tua memória viverá na gratidão dos que te sucederem."
                                               ( Coelho Neto, 1864/1934)

Eu sempre entrego aos meus alunos de redação uma proposta que lhes pede um posicionamento crítico diante da inesperada atitude humana no enfrentamento da vida e da morte, seja de uma pessoa pública, anônima ou de um familiar. A intenção é clara: refletir sobre o tema, ingrato para uns, adiável para outros e intrigante a uns poucos, semelhantes a esta professora.

Os  intervalos do tempo entre nascer, viver e morrer são nossos; deles façamos o melhor proveito - Antes que seja tarde demais, out. 2010

O que importa, afinal? - Neste dia 2 de novembro, dedicado aos que nos precederam e não mais estão conosco, envido, além da prece, o pensamento respeitoso e sincero pelo legado oferecido à humanidade. Muitas lembranças boas deixaremos se a afirmação de Coelho Neto puder ser levada com respeitosa atenção, concorda comigo, prezado leitor?

Até a próxima!

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