Para melhor conhecer - Leio de tudo sobre o empreendimento fabuloso e amplamente defendido pelo governo federal; ele quer gerar e vender muita energia elétrica. Buscará a força no rio Xingu, fonte de energia e de referência cultural aos que vivem, especialmente nas áreas atingidas pela construção de Belo Monte. É algo monumental; seus idealizadores e construtores deixarão os seus nomes e atos na história da tecnologia, na crônica ambientalista e na história que os descendentes dos altamirenses contarão. Histórias de contradições, de arrojo, de muito dinheiro público, de conversa pra boi dormir e de outras tantas. Será um capítulo inesquecível, sob todos os pontos de vista . Interessa-lhe?
O proc. da República Felício Pontes Jr. explica o quase inexplicável aos índios - Reprodução da foto |
Sou paraense, nortista com vivência em solo amazônico, mas sou muito desconfiada, bem do jeito do índio, que confia desconfiando, sempre. Poucos nessa vida conseguem fazer com que eu apague alguma coisa do papel ou do que digito aqui, mas confio em algumas pessoas, muito poucas, ainda mais no caso de Belo Monte. Você é assim? Acredita em tudo o que lê e ouve sobre a usina? Sugiro desconfiar, sempre. Ignore achismos; ouça quem tem a competência técnica e a vinculação com as áreas atingidas pela inevitável construção, menina dos olhos do governo federal, capitaneada pela atual presidente do Brasil.
Com muito gosto apresento-lhes...- Já faz tempo que eu sonhava em encontrar pessoas públicas que inspirassem confiança, dessas que a gente até se joga no escuro quando dizem olhando bem nos nossos olhos: vamos? Achei-as: quero mais uma vez que você acompanhe o que compartilha a engenheira Telma Monteiro e o advogado e procurador da república no Pará Felício Pontes Jr. É uma dupla de brasileiros dos quais tenho orgulho de trazer aqui para o NaMira. Leia o que escrevem, repercutem, criticam e orientam. Eles são coerentes
Adiante, o outro lado - Em postagem oportuna trarei depoimentos de quem aposta todas as fichas na construção de Belo Monte; a vida é assim: um binômio constante. Erra-se um pouco menos quando nos informamos sobre todos os lados da questão, concorda comigo?
Até a próxima!
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