sábado, 26 de novembro de 2011

A saúde do brasileiro; a quem interessa?

A precariedade das condições econômicas da nossa gente e a ineficiência ou inexistênciade uma política quanto à medicina preventiva causam, independente do discurso publicitário das prefeituras, grande pesar à vida do cidadão que depende do sistema público de saúde brasileiro. Você já reparou, caro leitor? Ou será que pelo fato de manter um plano de saúde ou ter condições financeiras para custear consultas e exames  costuma deixar a questão de lado?

A espera pelo atendimento na US Ouvidor Pardinho- Curitiba, arq. pessoal
Ontem, ao ler o texto Um homem morre em frente ao PSM. Quem paga? ( Bemerguy, editor do Espaço Aberto) reforcei a minha decisão de fazer combate ativo contra a reeleição dos prefeitos. Em 2012 a eleição ao trono municipal exige maior atenção do eleitor. As áreas de educação e saúde estão sob a minha mira. Tomara que na sua, também, caro leitor. Estou em Curitiba, mas fico atenta à movimentação política em Belém, munícipio no qual residem os meus familiares. Mantenho atenção redobrada.
 
O cidadão com a palavra- A negligência e o descaso com a saúde desconhecem as cidades, mas a usuário do sistema saberá reconhecer gestões eficientes. Será que você reúne boa notícia de uma gestão municipal no campo da saúde? Compartilhe informes; faço questão de destacá-la. 

A minha experiência - Desde o dia 1º de novembro tenho vivido uma verdadeira saga para ser atendida com dignidade em uma Unidade de Saúde, aqui em Curitiba, mas constato de que a publicidade municipal ajuda a consolidar uma mentira. Aguarde detalhes no próximo relatório, caro leitor. 

Até a próxima! 

2 comentários:

  1. Voto atento e consciente: não há alternativa. Um grande abraço!

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  2. Não há qualquer dúvida, FerNando; imagine milhares ou milhões criando um cerco aos prefeitos oportunistas? Abraço; grata pela visita honrosa.

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