Colher amoras no pé da amoreira? Uma alegria sem tamanho, leitor! arq. pessoal |
Penso que a felicidade e infelicidade e as suas adjetivações correspondentes não são privilégios dos abastados, mas com dinheiro na carteira ou no bolso é possível comprar quinhões de alegrias, ditas como produtos da felicidade. Muitos com dinheiro na conta corrente não usufruem, entretanto, da cota diária de alegrias necessárias para erguer o ânimo e levar a vida adiante, enquanto outros, diante o prenúncio ou iminência de receber o salário ou, como é o caso de quem trabalha diariamente para fazer justiça ao ganho, sorriem felizes, quando sabem de um feriado próximo, do depósito na conta corrente, da chegada de alguém, do que há para comer no almoço, do resultado de um exame de saúde. É preciso que divulguemos mais as alegrias individuais e coletivas.
Poder circular pela cidade sem nenhum impedimento é uma felicidade- Ctba, ar.pessoal |
A felicidade é uma conquista diária; não se é feliz permanentemente. Discorda de mim, leitor? Venha conversar comigo. Apareça para trocarmos ideias. Ontem, por exemplo, um ex-aluno compartilhou uma notícia que fez o meu dia ficar mais feliz: ele foi aprovado no concurso público e amanhã será oficialmente nomeado ao cargo. Acompanhei a sequência de disciplinado esforço nos estudos do rapaz e fiquei muito feliz com a notícia. Uma cota de felicidade externa aditiva a vida dos demais. Já pensou na questão?
Contribua, também !- Você já pensou se, ao contrário das más notícias, os jornais , as revistas e os blogs trouxessem apenas as boas? Será que as edições venderiam mais? Os cliques dos leitores aumentariam? Não sei, mas será que o leitor pode trazer uma boa notícia ao Na Mira? Obrigada. A foto em destaque é um exemplo pessoal. Quer outra? Logo mais, nos próximos dias, receberei a visita de um dos meus irmãos, que mora lá em Belém, no Pará. Pode imaginar a intensidade da minha felicidade na hora de vê-lo desembarcar, ali no Afonso Pena?
Até a próxima!
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