Veja a foto em destaque; fiz o registro fotográfico quando fui ao supermercado, ali nos arredores da Praça 29 de Março, aqui bem pertinho de casa. Dei um clique furtivamente, sem o olhar do ciclista, coitado, às voltas para bem acomodar a sua bicicleta na barra de proteção aos carros, tal como mostro o improviso que os usuários que chegam de bicicleta à Biblioteca Pública fazem com o corrimão. Será que ciclistas sempre ficam fora da vida urbana? É uma grande contradição, ainda mais em cidades que ganham destaque pela propaganda farta da qualidade de vida oferecida aos seus residentes e visitantes.
"Será que dá pra deixar aqui?" é o que parece pensar o ciclista curitibano- Mercês- arq. pessoal |
Não é justo - Qualquer estabelecimento comercial que mantenha estacionamento ao público deverá reservar um lugar aos ciclistas e motociclistas. O consumidor quando entra em um comércio chega sob os seus pés; o poder de consumo parece que é medido pelos que têm quatro rodas bem possantes.
Ciclistas usuários na Bibioteca Pública improvisam um estacionamento- Curitiba, arq. pessoal |
Interaja - Que tal você também ficar de olho, caro leitor? O respeito ao cliente deve ser integral; na hora de pagar a conta o valor do produto não sofre alteração alguma se o cliente chega de carro, moto, bicicleta ou sobre os próprios pés. A vida é dura para muita gente, mas se ficarmos atentos aos direitos e deveres algumas soluções minimizam a luta.
Até a próxima!
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