Muito comum nos jardins e praças a papoula e as suas variações de cores é uma espécie encantadora; tenho várias amostras no meu arquivo fotográfico florido - out. 2010 |
Diligente companhia - Diante do uso constante a minha máquina fotográfica já começa a dar sinais de esgotamento e, além disso, uma peça minúscula quebrou recentemente, o que segundo o técnico, ela não poderá ser substituída.Para fotografar tenho necessidade de segurar firmemente a tampa daquele recipiente das pilhas, caso contrário a máquina desliga. Fiquei triste com essa dependência que rouba o tempo e a atenção fotográficos , mas quando olho para o meu arquivo de imagens sei que a Tron Digitron Z8FR foi muito mais do que uma companheira prazerosa. Merece descanso; se pudesse ter as suas peças sadias reutilizadas...
Sugira - Alguém tem uma ideia do que se faz com uma máquina combalida pelo uso? Vou perguntar ao trio de fotógrafos Breno Peck, Antonio Mokarzel e Land Nick, mas se você conhece um bom caminho, não hesite em compartilhar comigo, por favor.
Até a próxima!
Olha, Doralice! Estrei exatamente ontem uma câmera nova (Lumix FZ 100)! E estou repassando a anterior (Lumix FZ 18) para uma filha que vivia "namorando " ela! rsrsr
ResponderExcluirOk, Land. Obrigada pela indicação de dois modelos possantes - Lumix FZ 100 e Lumix FZ 18; quanto ao repasse familiar da minha Digitron Z8FR o caminho será igual ao seu, porque a minha filha também está "de olho" nela. A minha questão vai além da indicação de um modelo profissional, prezado fotógrafo,mas sim o que fazemos com máquinas que não fazem mais fotos? Nenhuma peça é reutilizada? Há algum lugar que recebe máquinas fotográficas completamente mortas? Tenho pena de colocar no lixo. O que faço, Land?
ResponderExcluirÉ de dá água na boca e invejável esse seu café da manhã. Hum!! Que delícia!!!
ResponderExcluirOi, Tania! É verdade; o mais gostoso e tomá-lo e entre mastigadas ainda olhar aquela paisagem espetacular da ilha dos Amores, em frente do refeitório do hotel. Menina, dá vontade de voltar lá antes de dezembro.
ResponderExcluirObrigada pela visita simpática.
Oi Doralice, sou eu aki de novo, fazendo mais uma comentário. Essa planta se chama brinco-de-princesa, mas algumas pessoas a chamam ainda de papoula. Tem até uma música da Maria Bethânia com uma cantora que tem um sotaque espanhol, da qual não me lembro o nome, que se chama "Só vendo que beleza". A letra diz assim: "Eu tenho uma casinha lá na Marambaia
ResponderExcluirFica na beira da praia, só vendo que beleza.
Tem uma trepadeira que na primavera
Fica toda florescida de brincos de princesa.
Quando chega o verão eu sento na varanda
"....
Xeros
Paulo C. Santos
Recife-PE
Ei, não se acanhe. Apareça quando quiser, Paulo. Aqui em Curitiba o que chamam de " brinco-de-princesa" é outra flor. Qualquer dia mostrarei uma foto e você aparece para nomear a flor bonitinha que brota em cachos bem fartos. Aqui nas imediações da minha casa há um jardim repleto dessa espécie; farei uma nova foto, mas creio que tenho uma mais recente, no arquivo destinado ao Parque Nascente do Belém. Aguarde a postagem.
ResponderExcluir