A Boca Maldita expressa uma verdadeira Babel; opiniões diversas sobre o destino da política e a voz soberana do eleitor - Curitiba, Rua Luiz Xavier, 25 set. 2010 |
Tudo igual pelo Brasil afora? - Comente, por favor, se aí na sua cidade a movimentação guarda semelhanças com a de Curitiba. Ontem, não apenas a Boca Maldita, mas os arredores da Praça Osório articulavam intenções. A própria Babel em nublada manhã primaveril.
Abrigadas sob o arvoredo as barracas de venda de artesanato e "comidas" atraem numeroso público; em nome da Primavera, da fome e do consumo sugerido - Curitiba, Praça Osório, 25 set. 2010 |
Salve a Primavera chuvosa! - Hoje, além das habituais exposições do artesanato, o espaço de circulação da Praça Osório abriga a Feira da Primavera, evento que costuma atrair uma quantidade visível de público.
Outras imagens - As fotos em destaque não guardam a técnica profissional, mas deixam entrever a vida curitibana; não há qualquer retoque ou entortamento da intenção no meu clique. Fiz outras, caríssimo, mas editá-las aqui carregaria demasiadamente a página. Aparecerão em oportuna postagem.
A cruzada ao terrível mosquito da dengue também continua aqui - Curitiba, Praça Osório, 25 set. 2010 |
Até no canteiro das flores - Cavaletes, bandeiras, carros de som e o escambau têm construído um cenário defeituoso da vida eleitoreira local. Ontem, por exemplo, ao vir pela Av. Visconde de Guarapuava, avistei horrorosas placas encravadas no canteiro das flores. Um acinte. O candidato parece estar em desespero e nem percebe a contradição entre o seu discurso e o modo irresponsável e desespeitoso como realiza a sua propaganda. Perderá votos; o eleitor consciente detesta desespeito do bem público.
Até a próxima!
Muita paixão para pouquíssima reflexão!
ResponderExcluirSerá que algum candidato merece, realmente, que alguém encampe a sua campanha "de cabeça" ou "de ponta-cabeça"?
Slogans, chavões e ideias de outrem são repetidas como verdades absolutas e parecem ter o poder de "pegar" como um refrão de música chata!
Mas tenhamos paciência, logo tudo acaba e as denúncias desaparecerão como mágica, o que me leva a indagar:"se fossem falsas, não gerariam milhões em indenizações?"
Certamente "gerariam milhões em indenizações", Adhemar; ninguém cobra pelas conversas fiadas, nem mesmo pelo estrago que eles fazem nas ruas. Se um comerciante resolvesse colocar placas espalhadas pelas ruas, sem a autorização da prefeitura, logo apareceria um fiscal para multá-lo. O TRE não vê ou não ouve os abusos?
ResponderExcluirGrata pela atenta leitura mesmo diante do tema ingrato.