Ganhei de uma amiga paraense, residente em Curitiba, umas ramas de jambu, preciosa folhagem da gastronomia nortista. Agora, diante da assimilação dos temperos amazônicos, uma vez que o jambu é um ingrediente indispensável ao tacacá, ao pato no tucupi e ao que é servido nas mesas dos restaurantes afamados pelos destacados chefs brasileiros, tenho em casa a promessa de um aditivo espetacular aos pratos nortistas.
Tratadas como nenêzinhas... as ramas de jambu lutam com as lagartas, ali no meu jardinzinho- Tempero nortista em Curitiba, arq. pessoal |
A Neide Rigo encontrou jambu, lá em São Paulo; veja o que ela fez com a muda. É ou não é uma criatura exemplar? Recomendo ler tudo o que ela compartilha no Come-se.
Até a próxima!
Que coincidência Doralice. Li num post anterior aqui mesmo no Na Mira sua recomendação a respeito de uma barraca gastronômica ali na Praça Osório que serve comidas típicas da amazônia. Hoje resolvi experimentar Tacacá. Quer saber minha opinião? Gosto bastante de conhecer coisas novas e, principalmente, pratos diferentes, de regiões diferentes, cultura diferente. Mas tenho que confessar que achei o prato com excesso de sal e sabor forte. Ate comentei com a cozinheira que confirmou que é mesmo um prato com sabor forte. Gostei de conhecer mas dificilmente vou repetir o experimento. Amanhã pretendo experimentar outros pratos da região nortista.
ResponderExcluirMarcio
É muito bom experimentar novos sabores e ingredientes, Marcio, mas a composição do Tacacá precisa ser entendida como um conjunto de sabores fortes, ou seja: tucupi, goma, camarão salgado e jambu - além de um pouco de molho de pimenta conforme o pedido, é claro -, portanto, a iguaria reúne ingredientes incomuns ao costume de outras regiões.
ExcluirUma deixa importante: gostar de Tacacá é um aprendizado.
Sugestão: coma um vatapá; peça um pouco de farinha de mandioca e cubra a porção da gostosura. No quesito sobremesa, não hesite em pedir um creme de cupuaçu. Se eu tivesse tempo livre amanhã, certamente marcaria um encontro, lá na Barraca da Amazônia, mas a minha agenda de aulas à tarde não permitirá.
Bom apetite!
Adoraria ter sua companhia para experimentar novos sabores Doralice. Resolvi adiar minha visita à barraca de sabores da Amazônia e quem sabe, se você tiver um horário disponível na sexta, podemos ir juntos. Meu próximo experimento será vatapá.
ResponderExcluirMarcio
Terei tempo apenas no começo da noite, Marcio; estou com alunos agendados para a manhã e tarde da sexta-feira. Passarei pela Barraca da Amazônia, sim; quero comer um creme de cupuaçu e encomendar 1 litro de tucupi. Até lá!
ExcluirOlá estou doida pra comer tacacá, gostaria de saber que horário poderia ir na barraca da amazonia, é só fim de semana ou qualquer dia posso ir? E gostaria de encomendar o tucupi e jambu pra arriscar fazer em casa! Será que no mercado municipal encontro também? Se puder me passar seu telefone agradeço! Abraços, Adriana
ResponderExcluirAcompanhe a movimentação das feiras que periodicamente são organizadas na Praça Osório; a Barraca da Amazônia sempre está por lá. Outra possibilidade de encontrar os produtos nortistas que deseja é ir, aos domingos e feriados, ao Largo da Ordem; encontrará a barraca à disposição do público.
ExcluirOi onde encontro o tacacá, estou com desejo de grávida. Me ajude
ResponderExcluirA Barraca da Amazônia, instalada na Praça Osório durante programações anuais, também é mantida na feirinha do Largo da Ordem, aos domingos, Bruna.
ExcluirObrigada, vou lá no próximo domingo e nos demais TB. Rsrsd
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