Retirei a imagem acima, lá do blog do Luis Nassif |
..............( ela ouvia a mãe e fazia ar de enfado).
- Sim , ele tem duas pernas, dois braços, uma cabeça e usa mochila nas costas - Ironizava a jovem
.......... ( O que a mãe falava parecia irritar a garota e ela respondia com ar de deboche à suposta indagação).
- Éée.., mãe. Vou lá no Shopping Curitiba. Ééeee, ãe, vou comprar uma camiseta. Tá mãe, vou me cuidar e comer direitinho, sim.
Após desligar o celular a garota fechou a questão com a frase que mãe alguma jamais deveria ouvir: - Olha, cara, minha mãe enche o saco!
Fiquei imaginando o que estará fazendo agora a jovem estudante? Será que no dia dedicado às mães, repetirá impensadamente um feliz dia das mães? Será sem remorso algum pelo que disse em debochada declaração juvenil dentro de um ônibus expresso?
Às mães que um dia ouviram um não me encha o saco ou um me deixa em paz, em razão dos cuidados maternos, recebam a minha solidariedade e compreensão. Mais tarde, distantes das ilimitadas atenções, os filhos reconhecerão a importância e a falta que fazem tais cuidados. Lamentável se nem puderem mais dizer qualquer frase. As mães não cansam de cuidar, proteger e amar, mas elas morrem. Será tarde para reconhecer e homenageá-las e ouvir um não tem de quê ou um não faz mal ou ainda um nem precisava trazer presente, basta um abraço e um beijo, meu filho.
Sugestão - Filho? Não economize as atenções; a sua mãe merece, sempre! Mãe? Continue " enchendo o saco"; um dia o filho verá a ação materna de outro ângulo. Acompanhe, caro leitor, a homenagem semanal, exemplo de contribuição interativa estabelecida pelo jornalista Luis Nassif. O link está lá na legenda da ilustração.
Até a próxima!
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