O dia amanheceu com o céu nublado. Curitiba, outono, maio, arquivo pessoal |
Estou no momento aguardando o horário de embarque. Voos do Sul em direção ao Norte costumam exigir conexão e uma espera quase intolerável; ainda passarei por São Paulo, antes de desembarcar, quase na madrugadinha Belém.
É difícil não ficar triste com a constatação da finitude corporal dos nossos entes queridos; emergem, entretanto, as lembranças, tais como preciosas joias que iluminam a vida, semelhante à radiante presença do Sol que ganha espaço, depois da manhã cinzenta, leitor.
Ficarei nos próximos dias em Belém; a convivência com meus familiares ajudará a diminuir a sensação de perda. Você talvez possa imaginar o que a saudade é capaz de fazer, ainda mais da companhia materna.
Até a próxima!
Oi Doralice... meus sentimentos! Não havia mais tido tempo de olhar os blogs e só hoje vi esta notícia triste aqui no seu blog... espero que estejas bem. Um abraço!
ResponderExcluirObrigada; ficar bem diante da perda materna é um longo aprendizado, Barbara. Grata pelo conforto das palavras e da expressão gentil do seu comentário, traduzido acima.
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